sábado, 27 de abril de 2013

Clipping: Internet e Escola devem se dar as mãos!


(de 20 a 27/abr)
O desenvolvimento das telecomunicações vai impactar na educação - incluindo a computação na nuvem. Internet e escola devem se dar as mãos! A partir de exemplos como os EUA, onde 53% das escolas já trabalham com tablets.
O uso da tecnologia não se dará por falta de instrumentos. Plataformas, auditório 4D, livros digitais, cadernos virtuais... São tecnologias que ajudam também na inclusão.
Enquanto isso público de EAD cresce. E cresce também o estudo de como fazer um EAD cada vez melhor.
Boa leitura!

  • ‘Computação na nuvem é próxima tendência no Brasil’
    As cidades que vão cediar jogos da Copa do Mundo têm vivido dias de obras. Mas, muito além das estruturas de concreto e das mudanças viárias, outro legado trazido pelos grandes eventros esportivos que o Brasil cediará nos próximos anos vai impactar a educação do país: o desenvolvimento das telecomunicações. E, com ele, a computação na nuvem. É o que defende Larry Johnson, CEO do New Media Consortium, entidade que reúne especialistas em edtech, e fundador do Horizon Report, relatório internacional sobre tecnologias emergentes que, desde 2012, passou a ter uma edição específica para o Brasil.
    Porvir

  • Entrevista: Internet e escola de mãos dadas
    (...) A tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, assim como na educação. Antes de isso tudo tornar-se tão evidente, o filósofo francês Pierre Lévy já defendia a teoria da inteligência coletiva e da cibercultura. Para ele, estamos vivendo o início de uma transformação cultural, em que a forma de construir o conhecimento é colaborativa. Lévy explica que os educadores precisam mergulhar na cultura digital, para compreender o universo dos estudantes. Além disso, ele salienta que os professores devem usar as ferramentas virtuais em benefício da educação, explorando suas singularidades e dando mais espaço para que os estudantes participem mais ativamente do processo de ensino-aprendizagem.
    Gestão Educacional

  • Maioria das escolas dos EUA usam tablets
    Um levantamento encomendado pela Dell e Intel, destacou que mais da metade (53%) das instituições de ensino norte-americanas já utilizam tablets como ferramenta de ensino.
    Além disso, a pesquisa, que foi feita pela consultoria Harris Interactive em meio a 203 gestores de TI de escolas, 37% deles avaliam a possibilidade de utilizar este tipo de equipamento em suas atividades educacionais.
    Baguete

  • Plataforma foca no aprendizado em rede
    Uma aluna do 9o ano diz que é péssima em história e pede ajuda. Não demora muito para que alguém da sua idade estenda a mão. Uma mulher de 40 anos pede apoio dos jovens para fazer a primeira faculdade e recebe a resposta de que basta compartilhar sua dúvida e eles vão explicar. É assim que funciona a Aprendizado Coletivo, plataforma de ensino colaborativo com foco no ensino médio que já conta com 25 mil usuários e tem mais de 1.100 videoaulas, simulados e grupos de estudo.
    Lançada em novembro de 2012, a plataforma tem uma uma versão gratuita e outra paga.
    Porvir

  • Auditório 4D vai auxiliar aprendizado de alunos em Curitiba
    Uma arena digital 4D, inaugurada na sexta-feira (19), em Curitiba, irá auxiliar o aprendizado de alunos da Educação Básica ao Ensino Superior. “É uma iniciativa do Grupo Marista de desenvolver novas tecnologias e utilizá-las para a melhoria dos processos de aprendizagem. É uma evolução dos antigos planetários. É um ambiente que permite o aluno ficar imerso dentro do conteúdo. Pode estar aprendendo sobre história e estar dentro do Coliseu. O aluno fica imerso naquela realidade”, explicou o superintendente do Grupo Marista, Marco Cândido.
    G1

  • Livros escolares digitais mensuram aproveitamento de alunos
    Vários professores da Universidade Texas A&M sabem de algo que gerações de professores só poderiam sonhar: que alunos estão lendo seus livros. Eles monitoram quando os alunos estão pulando páginas, não estão destacando passagens significativas, não estão fazendo anotações – ou se simplesmente não estão abrindo o livro.
    "É como se um Big Brother, mas com uma boa intenção", disse Tracy Hurley, reitora da escola de administração.
    iG

  • Mais que palavras e imagens
    O plano do MEC de incluir, em 2015, livros digitais como recurso didático no ensino médio leva editoras a repensarem seus produtos
    O recente anúncio do Mi­­nistério da Educação (MEC) de que incluirá livros digitais no Programa Nacional do Livro Didático voltado ao ensino médio mexeu com o mercado editorial no país, principalmente pela exigência explícita do uso de recursos que vão muito além da mera transposição de texto e imagens para uma tela de computador ou tablet. As editoras que pretendem colocar suas obras nas salas de aula da rede pública em 2015 precisam incluir uma série de ferramentas virtuais que acrescentem relevância ao produto enquanto instrumento de aprendizagem.
    Gazeta do Povo

  • Pais criam cadernos virtuais para tornar mochila de filho mais leve
    Aplicativo para iPad teve 9 mil downloads em três meses.
    (...) Disponível para download por qualquer pessoa na Apple Store desde janeiro, o Studying Pad já é o sétimo mais baixado na categoria educação na loja virtual. A versão gratuita vem com dois cadernos, mas o estudante pode comprar a extensão com pacotes de até oito cadernos.
    G1

  • Tecnologias ajudam na inclusão social de deficientes auditivos
    (...) Confira as dicas do coordenador regional de acessibilidade da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos, a Feneis, e mestre em Ciência da Computação, Marcelo Amorim
    Fantástico

    EAD

  • Procura por curso a distância cresce no interior de SP
    A procura por curso superior a distância na maioria das regiões do interior de São Paulo teve um aumento expressivo entre 2010 e 2011, indica levantamento divulgado nesta quarta-feira pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado (Semesp).
    Exame

  • Testar sempre melhora aprendizado on-line
    O número de produtos educacionais disponíveis no mercado, nas institições de ensino e na web disparou nos últimos anos. Mas será que os alunos conseguem vencer as tentações do universo on-line, como redes sociais, games e sites, quando estão diante de seus computadores? No estudo “Interpolated memory tests reduce mind wandering and improve learning of online lectures” (Testes de memória intercalados reduzem divagação da mente e melhoram a aprendizagem de aulas on-line, em livre tradução), publicado neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores de Harvard mostram que sim, quase metade dos alunos perde a concentração, mas sugerem uma forma de otimizar o aprendizado em ambientes on-line: testar os alunos com frequência.
    Porvir

  • Projeto Minerva une ensino on-line e interação social
    Aprendizagem on-line tem sido vista por todos como forma de melhorar o acesso à educação. Mas agora um novo conceito surge a partir de um grupo de pessoas que apoiam a educação digital: não dá para aprender tudo on-line. O projeto Minerva é uma mistura do velho e do novo em que não há campus e os alunos fazem todos os seus cursos on-line, mas convivem em dormitórios universitários tradicionais. A ideia vem de um ex-executivo da Internet que acredita que a interação social é tão importante quanto o tipo de aprendizagem personalizado que a tecnologia promete.
    (original em inglês: Time)
    Porvir
  • sábado, 20 de abril de 2013

    Clipping: Wikis, Games, Mooc, ... A nova educação!


    (de 15 a 20/abr)
    Wikis e games não são só brincadeira: ensinam, inclusive educação no trânsito.
    Enquanto isso, na internet, professor tem curso de formação e capacitação em Stem; dados educacionais estão à disposição de todos.
    E o EAD continua crescendo, de graça e cada vez mais refinado. Aliás, já há como corrigir redação e evitar cola online!
    Boa leitura!

  • Wikis e games ganham status de laboratório
    (...) Para criar desafios com tal potencial de colaboração com a ciência, uma equipe multidisciplinar, que envolve cientistas da computação, engenheiros e bioquímicos e soma nove pessoas trabalha incansavelmente sobre um jogo de…quebra-cabeça (assista vídeo Fold It abaixo)! O pesquisador de pós-doutorado do Departamento de Bioquímica da Universidade de Washington Firas Khatib é uma delas e conta ao Porvir que mesmo depois de quatro anos de Fold It ainda surgem dilemas sobre até onde ir com a dinâmica de jogo
    Porvir

  • Game ensina educação no trânsito para jovens
    (...) O Vrum, que é direcionado a estudantes do 6o ao 9o ano, tem o intuito de ensinar aos jovens, desde cedo, a serem mais responsáveis no trânsito. A proposta é levá-los a conhecer melhor a sinalização, as questões que envolvem a segurança dos motoristas e dos pedestres, os órgãos e entidade do trânsito. E ainda, os prepara melhor para as etapas de obtenção da carteira de habilitação, simulando exames como o psicotécnico e até exercícios de baliza.
    Porvir

  • USP estuda curso de formação de professores a distância
    A Universidade de São Paulo (USP) deve recorrer ao ensino a distância para ampliar a oferta de cursos de formação de professores. A instituição planeja lançar licenciaturas na modalidade semipresencial nas áreas de física, química, biologia e matemática, em parceria com a Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Juntas, USP e Univesp já mantêm uma licenciatura em ciências, cuja primeira turma se forma em 2014.
    Veja Online

  • HP lança site para capacitar professor em Stem
    Professor, essa é para você. Já pensou em ensinar seus alunos a criar aplicativos que resolvam problemas da vida real? Já quis saber melhor como funcionam avaliações formativas via portfólios digitais? E desenvolver games relacionados ao currículo? Esses e outra dezena de cursos (confira a lista) estarão disponíveis gratuitamente na HP Catalyst Academy, voltada para a capacitação de professores na área de Stem – sigla que, em inglês, significa ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O site foi lançado hoje durante o Sinted, evento internacional que ocorre em São Paulo e reúne o setor de tecnologias educacionais.
    Porvir

  • Em 36 horas, dados educacionais viram ferramenta, aplicativo de celular e mapa
    Centenas de tabelas com números e comentários da Prova Brasil e do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) normalmente difíceis de serem compreendidas ficaram menos chatas e mais acessíveis depois desse fim de semana. Após uma maratona em Brasília de 36 horas, dados foram transformados em um mapa de escolas no caminho de casa para o trabalho, dois aplicativos para celular sobre estatísticas da educação e uma ferramenta para criar um índice de qualidade de escolas.
    iG

  • Software corrige redações
    Críticos dizem que correção artificial não tem qualidade
    (...) EdX, uma empresa sem fins lucrativos fundada pela Universidade Harvard e pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) para oferecer cursos on-line, lançou esse sistema e vai disponibilizar seu software automatizado de graça na internet para qualquer instituição que queira usá-lo.
    O software utiliza inteligência artificial para avaliar as redações e respostas curtas por escrito, liberando os professores para outras tarefas.
    Folha de São Paulo

    EAD

  • Startup nascida em Stanford refina modelo de Mooc
    Ainda sob o frenesi causado, no ano passado, pela popularização dos Moocs, os cursos on-line, gratuitos, voltados a grandes públicos e ministrados por universidades de ponta, agora é a vez de empreendedores se preocuparem não mais com a abrangência, mas com a profundidade dessas iniciativas. Por isso, o professor Amin Saberi e sua aluna Farnaz Ronaghi desenvolveram uma plataforma para oferta de cursos baseados no aprendizado entre pares, com avaliações que extrapolam a lógica dos exercícios de resposta imediata – tudo isso a partir da capacitação dos próprios alunos para corrigirem as tarefas dos colegas. A startup NovoEd foi oficialmente lançada nesta semana nos EUA, mas já tem um portfólio com cursos que vão de criatividade a finanças dados por professores de renome. Uma nova leva de opções começa a ser oferecida na semana que vem.
    Porvir

  • Cursos de Stanford de graça na internet
    Cansado de ver os cursos da prestigiada Universidade de Stanford limitados a uma parcela pequena de alunos privilegiados, o professor do Instituto de Computação e Engenharia da Universidade, Amin Saberi, criou um projeto para levar as aulas da instituição para a internet gratuitamente. Na segunda-feira, 15, ele lançou a NovoEd, startup desenvolvida em parceria com sua aluna de PhD Farnaz Ronaghi.
    O Estado de São Paulo

  • Mooc ensina língua portuguesa a grandes públicos
    (...) Neste ano, a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) organizou o Mooc Língua Portuguesa, que tem como objetivo oferecer um programa de nivelamento de conhecimento de português voltado aos estudantes do ensino superior.
    Mas acontece que, diferente do esperado, o curso – coordenado pelo professor e pesquisador João Mattar e pelo Grupo de Pesquisa em Tecnologias Educacionais da PUC-SP – tem atingido públicos diferentes. “A maior parte dos matriculados nem é aluno de universidade. Muitos professores se inscreveram, não só de português, mas de outras disciplinas, pessoas que trabalham com tecnologia e educação à distância”, explica Mattar. Para ele, essa procura diversificada se dá também pelo fato de que muitas pessoas no Brasil estão interessadas em compreender a dinâmica dos Moocs e em explorar plataformas virtuais de aprendizagem.
    Porvir

  • Empresas evitam cola em exames on-line
    Estudantes são monitorados por bedéis remotos
    (...) A questão da "cola" on-line preocupa muitos educadores, especialmente porque um número crescente de estudantes faz cursos à distância para ter créditos na faculdade. Cinco cursos do Coursera, um grande fornecedor de educação remota, já oferecem a possibilidade de crédito, e muitos outros são esperados.
    Folha de São Paulo
  • domingo, 14 de abril de 2013

    Clipping: Ensino X Tecnologia?


    (de 07 a 14/abr)
    O ensino precisa da tecnologia. Mas a tecnologia também precisa do ensino. E ambos estão em falta... A tecnologia mostra algumas mazelas do ensino, como exposição de alunos na web e professora de licença curtindo viagem.
    Enquanto isso a plataforma adaptativa cresce, video aulas crescem e a tecnologia ajuda no desempenho dos alunos e na divulgação de dados.
    Boa leitura!

  • Qualidade do ensino freia adaptação do Brasil ao mundo digital
    Fraco desempenho em ciências e matemática é barreira para País, diz Fórum Econômico Mundial
    Com um dos piores ensinos de matemática e ciências do mundo, o Brasil reduz sua capacidade de adaptação ao mundo digital. Um informe apresentado nesta quarta-feira, 10, pelo Fórum Econômico Mundial aponta que o País subiu apenas da 65.ª para a 60.ª posição entre as nações mais preparadas para aproveitar as novas tecnologias em seu crescimento.
    O Estado de São Paulo

  • Pai vai processar professora que expôs aluna na web
    A professora de história de uma escola particular de Atibaia, a 67 km de São Paulo, postou em sua página na rede social Facebook a prova de uma aluna de 12 anos com correções e comentários. Nas respostas erradas, grafadas com um grande "x", a professora escreveu: "Para de copiar as perguntas como se fosse resposta! Eu escrevi isso, você não vai me convencer!"
    iG

  • De licença médica no Diário Oficial e de férias nas redes sociais
    Uma foto na rede social Facebook deixou indignado um pai de aluna da escola de educação infantil Antonio Gonçalves Dias, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Afastada por 32 dias por motivo de doença, a professora Adriana Gonçalves Tavares aparecia em cima de um jipe ao lado do marido e o filho em uma praia.
    iG

  • Knewton chegará a 10 milhões de alunos até 2014
    (...) Com números, feitos e promessas grandiosas, a Knewton, maior plataforma de ensino adaptativo do mundo, tem lidado com um volume de dados inimaginável – mais do que o que está no Facebook, garante José Ferreira, seu fundador – para dar a alunos, professores, pais e gestores públicos um diagnóstico preciso do aprendizado de cada aluno que usar a ferramenta.
    Porvir

  • Fundação adapta plataforma e leva Khan Academy a 271 salas de aula
    Ferramenta ajuda alunos de escolas parceiras; versão com todos os recursos em português ficará pronta em 2014
    A plataforma digital de educação Khan Academy está ajudando crianças de São Paulo e do Paraná a aprender matemática. A ferramenta foi adaptada para o português pela Fundação Lemann, que a levou a 271 salas de aula de escolas públicas parceiras. A entidade capacitou os professores e monitora os resultados do uso da academia virtual criada pelo norte-americano Salman Khan.
    O Estado de São Paulo

  • Plataforma mensura desempenho de alunos com game
    (...) Passado algum tempo, percebeu que outros estudantes tinham a mesma dificuldade e, o melhor de tudo, muitos deles tinham mais facilidade de aprender por meio dos games. Foi aí que veio a ideia de criar a Zeppelin Game Studio, que une jogo educativo, dados sobre o aprendizado e desempenho de cada estudante e, claro, seu gosto por rock (o nome é inspirado na banda Led Zeppelin). “Nossa proposta é auxiliar, acrescentar e não mudar de vez. O ensino e a educação não mudam, mas a forma de aprendizado é perfeitamente mutável”, afirma André Bayma, cofundador da plataforma.
    Porvir

  • Hackers desenvolvem plataformas para ajudar a divulgar dados da Prova Brasil
    São 30 hackers, programadores e desenvolvedores reunidos em uma maratona de 36 horas para desenvolver, com a ajuda da tecnologia, formas criativas e efetivas de organizar e divulgar dados da Prova Brasil e do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Eles foram selecionados para o Hackathon. O evento é uma parceria entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Fundação Lemann.
    EBC
  • domingo, 7 de abril de 2013

    Clipping: O futuro está presente!


    (de 01 a 07/abr)
    A escola do futuro já existe. Em Nova York ou no Rio, tecnologia é ferramenta para educar alunos. MEC já prepara plataforma nacional digital.Uso de plataformas, Facebook, jogos, tablets, ... Exemplos são variados.
    No EAD, Dilma quer diminuir custos. Importante, já que EAD está atrás de qualidade e online pode ser melhor que presencial. Cresce número de alunos, surgem novas plataformas. Futuro se faz presente!
    Boa leitura!

  • As escolas do futuro ja existem
    O uso dos computadores e da internet revolucionou a maneira como as pessoas compram, trabalham e se comunicam. Depois de muitas tentativas e muitos erros, os educadores começam a perceber o que funciona na sala de aula
    Exame

  • Escola de Nova York usa tecnologia avançada para educar alunos
    Inaugurada em setembro, uma escola de Nova York, apostou em tecnologia avançada de comunicação para educar os alunos, com bons resultados. A instituição fornece um computador para cada aluno para que eles um recebam as tarefas on-line, diretamente do laptop do professor. A ideia é exportar o modelo da escola pelo mundo. No Brasil, a unidade de São Paulo deve ser inaugurada em 2016.
    Jornal da Globo

  • Novo modelo de escola no Rio aposta em tecnologia e ensino individualizado
    A ausência de paredes entre as salas e o fim da divisão de alunos por idade e série já chamam atenção na escola municipal André Urani, encravada na Favela da Rocinha, Rio de Janeiro. Mas o maior potencial do novo modelo de escola que a prefeitura carioca iniciou neste ano está na tecnologia. E não só pela presença dos computadores em cada mesa, mas pelas ferramentas digitais de ensino que possibilitam que o aluno siga seu ritmo de aprendizagem e os professores acompanhem o que cada um está aprendendo.
    O Estado de São Paulo

  • MEC desenvolve plataforma nacional digital da educação
    O Ministério da Educação (MEC) está elaborando, em conjunto com secretarias, organizações sem fins lucrativos e empresas, uma plataforma nacional digital para a educação básica. A ideia é que ela ofereça aulas digitais estruturadas, com objetos de aprendizagem variados (vídeos, textos e jogos), e um conteúdo esquematizado - mas de modo com que cada rede ou escola organize seu currículo. A plataforma começou a ser pensada em fevereiro e deve ser lançada no início do ano que vem.
    Uol

  • Jogo da Unesp melhora notas baixas de alunos do ensino médio em 51%
    Conteúdo interativo tornou o aprendizado mais interessante para os jovens.
    Um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP) acompanhou durante dois anos 400 estudantes do ensino médio da Escola Estadual Bento de Abreu (Eeba) e conseguiu melhorar em 51% as notas baixas dos alunos. O conteúdo interativo tornou o aprendizado mais interessante e mesmo aqueles que já tinham boas notas aumentaram o desempenho em 13%.
    G1

  • Ensine e aprenda pelo Facebook
    Quem pensa que o Facebook é um ambiente que serve apenas para publicar fotos, fazer amigos ou bisbilhotar a vida alheia terá que mudar de ideia. A rede social mais popular no mundo já é muito usada também para ensinar e aprender. Essas possibilidades são oferecidas pelo aplicativo Izzui, voltado 100% para educação no Facebook, que utiliza uma ferramenta consolidada no mercado de ensino a distância corporativo.
    Porvir

  • Plataforma dá feedback para educadores
    Desenvolvida sobre os pilares interação, aprendizagem social e avaliação, a plataforma Edthena, disponível por enquanto somente no idioma inglês, tem como objetivo suportar o “meio” e fornecer as “mensagens” para os educadores melhorarem as suas aulas. Se isso já faz lembrar o filósofo e educador canadense Marshall McLuhan, que cunhou a expressão “o meio é a mensagem” na sua tese central, muito mais do conceitual mcLuhaniano pode ser identificado nesse espaço web à medida que se navega na plataforma.
    Porvir

  • Tablets chegam na sala de aula, acompanhados de preocupações
    (...) No entanto, nem todos estão convencidos dos benefícios que os dispositivos podem trazer. Médicos e professores alertam para os problemas que o tablet pode causar na visão das crianças, enquanto os pais têm o receio a respeito do controle que os professores terão sobre as atividades dos alunos na internet.
    (original em inglês)
    Porvir

    EAD

  • Dilma amplia lei relacionada a redução de custos de educação a distância
    O Diário Oficial da União publicou nessa quarta-feira (4) alteração em um item da lei que prevê incentivos ao desenvolvimento de programas de ensino a distância. Segundo decreto sancionado pela presidente Dilma Rousseff, o objetivo é reduzir custos de transmissão na veiculação da modalidade educacional.
    Uol

  • "Guru" da educação online, professor do MIT defende qualidade da EAD
    Presidente de instituto criado por Harvard e MIT diz que a internet revolucionará formato das universidades
    (...) Para o presidente do órgão e criador do primeiro curso disponibilizado por ele, o indiano Anant Agarwal (professor do MIT), as novas tecnologias empregadas na educação à distância – que vão muito além dos vídeos tutoriais – mudarão completamente as instituições de ensino superior do mundo em pouco tempo: em 20 anos, acredita ele, os estudantes poderão eliminar muitas horas gastas na universidade graças à ferramenta.
    Terra

  • Entrevista: ‘Online pode ser melhor que curso presencial’
    Professor do MIT que virá ao Brasil fala sobre a onda dos cursos digitais de acesso gratuito
    As principais universidades norte-americanas se lançaram de cabeça no ensino online gratuito.
    (...) Professor do MIT, o indiano foi convidado para ser o primeiro presidente do edX. “Tudo que o aluno precisa é ter vontade de aprender e conexão à internet”, disse ele ao Estado, em sua primeira entrevista à imprensa brasileira.
    O Estado de São Paulo

  • Cresce o número de estudantes de cursos de ensino à distância no Brasil
    O número de brasileiros que se formam em cursos de ensino à distância está crescendo. O número de alunos que concluem o ensino em um ano subiu de 144 mil para 151 mil. Também já é possível escolher entre 1.044 cursos de 140 instituições de ensino.
    Jornal Hoje

  • Brasil é o quarto país que mais acessa plataformas de ensino online
    O Brasil já é o quarto país que mais acessa plataformas de ensino online. Esta semana, um seminário internacional discutiu em São Paulo o impacto e as possibilidades das novas tecnologias na educação.
    Jornal da Globo

  • Plataforma de cursos pela internet de Harvard e do MIT terá código aberto
    Pouco mais de um ano depois de anunciar seu primeiro curso online gratuito, a plataforma edX, criada em uma parceria da Universidade Harvard e do Massachusetts Institute of Technology (MIT), reuniu 850 mil alunos de 192 países e agora se prepara para seu próximo passo: liberar gratuitamente o código da plataforma para que qualquer instituição, empresa, grupo ou indivíduo possa usar a estrutura e oferecer seus próprios cursos pela internet.
    G1

  • ‘Moocs mudam o ensino dentro e fora da universidade’
    (...) Em um ano de existência, as aulas dessas universidades chegaram a 800 mil pessoas, de 192 países do mundo. Apenas no primeiro curso on-line da plataforma, ministrado pelo próprio Agarwal, 155 mil alunos se inscreveram e 7.200 foram aprovados. Achou que poucos terminaram? O MIT levaria 35 anos para formar esse contingente nesta disciplina. E não se iluda quanto ao público principal que frequentou esses e os outros cursos do edX. Ao contrário da expectativa inicial, que era atender majoritariamente estudantes, metade das pessoas que fazem os Moocs está acima dos 25 anos, pessoas em busca de um complemento à formação inicial.
    Porvir

  • Artigo: Aceitar curso on-line impulsiona a inovação
    JOSE FERREIRA, fundador e diretor executivo da Knewton, empresa que é líder mundial em ensino adaptativo.
    (...) Eu acredito que a aceitação generalizada de crédito de bons cursos on-line é inevitável nesta próxima década. Mas quem vai chegar primeiro? As escolas e faculdades (e até mesmo os países) que seguirem essa política terão uma vantagem a longo prazo sobre aqueles que continuam esperando. Se nós incentivarmos as escolas a começar a aceitar esses créditos agora mesmo, sem ônus ou condições, vamos encorajar a produção de cursos on-line de alta qualidade – que, por sua vez, vão incentivar mais estudantes a estudar por eles e mais pessoas inovadoras a empoderar esses cursos, fazendo com que tais ferramentas melhorem suas funcionalidades cada vez mais.
    Porvir