quarta-feira, 31 de julho de 2013

Se não dá para vencer as novas tecnologias, junte-se a elas!


(julho/2013)
Muitas notícias no mês de julho! Enquanto ainda aparece lei proibindo facebook ou pergunta se celular deve ser proibido ou se Curso Infantil pode ser virtual, a ampliação do uso de tecnologia em sala de aula é evidente!
Escolas 'Steve Jobs', laptops em escolas públicas dos EUA, uso cada vez maior de dispositivos móveis, games e até robôs! Ensinar computação, programação ou qualquer coisa usando aplicativos, jogos, plataformas online, redes ou video-aulas, ... Afinal, se não dá para vencer as novas tecnologias, junte-se a elas!
No EaD, muita gente grande entrando na onda dos MOOCs - até o Google! E inclui cursos para o Ensino Médio! Mas as dificuldades de se chegar ao fim de um curso a distância continua grande.
Boa leitura!

  • Estado alemão proíbe contato entre professores e alunos no Facebook
    A determinação do estado alemão de Baden-Württemberg é bastante clara: professores estão proibidos de usar mídias sociais como Facebook e Twitter para fins profissionais - seja para o contato entre si ou com alunos. A decisão vai na mesma linha do que já fora implantado nos estados da Baviera e de Schleswig-Holstein e renovou o debate sobre privacidade e os limites do uso de ferramentas de internet nas escolas.
    Terra

  • A proibição do celular nas escolas faz sentido?
    (...) Não é incomum ouvir pessimistas de plantão incrédulos com a adoção das novas tecnologias nas escolas, especialmente nas instituições públicas, que recebem estudantes com condições sociais mais precárias, sob o argumento de que não só não há recursos para investir na compra de equipamentos e de que a escola tem outras prioridades mais urgentes, mas também de que estes jovens não teriam a cultura necessária para utilizar computadores, tablets, softwares ou pesquisar na Internet.
    Será mesmo?
    Porvir

  • Jardim da infância virtual é uma boa ideia?
    Recentemente, a revista especializada em educação Edweek, levantou uma discussão sobre o crescimento de escolas que oferecem aulas on-line para crianças do ensino fundamental. Exemplo disso está no programa Connections Education, da Pearson, que, desde 2002, oferece esse tipo de metodologia onde de casa, os meninos acompanham videoaulas e fazem exercícios. Modelo que, segundo seus criadores, tem um crescimento anual de matrículas em torno de 25%. Em entrevista a revista, Steven Guttentag, co-fundador e chefe da criação de currículo on-line da instituição, explica que, no início do desenvolvimento do programa, a pergunta mais frequente era: por que colocar crianças na frente do computador o dia todo? E a resposta é que elas não ficam todo on-line o tempo todo, e sim, apenas 20% do tempo.
    Quando não estão na frente da tela, as crianças desenvolvem atividades como formar letras para trabalhar habilidades motoras ou trabalham com materiais manipuláveis para aprender formas básicas de geometria, por exemplo. Ainda assim, especialistas em desenvolvimento infantil estão inseguros quanto a capacidade do ensino virtual de obter a quantidade necessária de interação social e emocional em ambientes virtuais.
    Porvir

  • Estudo avalia mobile e infraestrutura de universidades
    Smartphones, tablets e outras mídias móveis estão mudando o cenário da educação. Por aqui já tratamos algumas vezes sobre a importância desses dispositivos em sala de aula. Especialistas já proclamaram que o celular, por exemplo, não deve ser visto como um inimigo, além de defenderem seu acesso dentro e fora da escola. Para entender mudanças como essas, o Education Dive, portal especializado em notícias sobre o ensino superior, nos Estados Unidos, realizou a pesquisa Mobility in Higher Education. Foram entrevistados 50 CIOs (chefes dos departamentos de TI, em tradução livre) de universidades norte-americanas para entender como a mobilidade está impactando seus campi. Já que cada vez mais alunos estão levando seus próprios aparelhos para as aulas e levantando questões ligadas à infraestrutura, segurança cibernética e qualidade da rede wi-fi, e como eles, profissionais de TI, pretendem abordar as mudanças no futuro.
    Porvir

  • Holanda vai inaugurar escolas Steve Jobs
    (...) No mês que vem, Hond e sua equipe inauguram duas Steve Jobs Schools e outras nove já existentes começam a usar o conceito de introduzir iPads como principal ferramenta do aprendizado.
    “Já estava pouco satisfeito com a forma pela qual as escolas na Holanda estavam lidando com o desenvolvimento tecnológico e agora [com a filha mais nova] eu via uma nova geração que já era digitalmente hábil antes de ter que ir à escola”, disse Hond em entrevista ao Porvir.
    Porvir

  • iPad vai revolucionar o ensino, diz criador de escolas Steve Jobs
    “O mundo está mudando cada vez mais rápido, principalmente sob a influência da revolução digital.” Assim começa o manifesto do grupo holandês “Educação para uma nova era”, iniciativa que pretende revolucionar o formato de ensino nas salas de aula do mundo. Partindo de quatro princípios - unir o mundo real ao virtual, reconhecer diferentes tipos de talento, desenvolver habilidades coletivamente e aproximar a escola da comunidade -, as Escolas Steve Jobs, como estão sendo chamadas pelo uso do iPad como principal ferramenta pedagógica, tentam se adequar à vida no século 21. “Para a educação, a tecnologia cria novos desafios, bem como novas oportunidades”, declara o manifesto.
    Terra

  • Novas tecnologias invadem as salas de aula
    Smartphones, tablets, notebooks e outras tecnologias são, há algum tempo, aparelhos que os jovens usam para a própria diversão. Sabendo disso, muitos educadores já perceberam que os eletrônicos podem deixar de ser inimigos do processo educacional e passarem a ser grandes aliados do ensino.
    Folha Dirigida

  • Distrito escolar nos EUA troca livros e cadernos por laptops a 24 mil alunos
    Um distrito escolar nos Estados Unidos decidiu mergulhar de cabeça na "conversão digital" há um ano e, hoje, colhe frutos como o aumento da proficiência dos alunos e a redução dos casos de indisciplina. No início do ano letivo de 2012-2013, o distrito de escolas de Huntsville, no Alabama, aboliu os livros didáticos e os cadernos em 100% de suas 42 escolas, que têm 24 mil alunos. Eles foram trocados por laptops para todos os alunos e professores, que podem levar o equipamento para casa. Os computadores foram equipados com um currículo digital que inclui, além de livros eletrônicos, conteúdo interativo e multimídia.
    G1

  • 640 mil alunos de escolas em Los Angeles receberão iPads até 2014
    Todos os 640 mil alunos das escolas da cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, receberão iPads até o final de 2014, segundo o comitê de educação do município (Los Angeles School Board of Education).
    G1

  • Dispositivos móveis auxiliam na educação
    Para acompanhar o ritmo tecnológico do dia a dia, especialistas em pedagogia criaram o termo Mobile Learning para tratar de ensino com dispositivos móveis. O termo significa que o conhecimento pode ser levado ou acessado de qualquer lugar. Para a professora Jeanne Moraes, “isso é fantástico! Quando o aluno descobre que pode acessar no computador, na lousa digital, no tablet, no seu celular, aquilo que o professor acabou de explicar, você vê o brilho nos olhinhos deles”.
    O Povo

  • Game simula ruas de Nova York para ensinar inglês
    Caio Braz tem 24 anos, é formado em engenharia pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e tinha o sonho de empreender algum negócio social. Andou por todos os lados, pesquisou as oportunidades de mercado, ouviu algumas pessoas e, no fim das contas, entendeu que para que seu projeto desse certo, ele precisaria buscar a solução para um problema dele, que também fosse uma dificuldade de muitas pessoas. Braz não era tão bom em inglês e resolveu criar o jogo on-line Backpacker que simula uma viagem para Nova York, onde os usuários podem conversar com outros jogadores e realizar suas missões para aprender a nova língua.
    Porvir

  • Robô ensina programação para crianças
    Há uma crescente preocupação para que as crianças aprendam desde cedo a programar, afinal de contas, quem não quer ser pai do próximo Mark Zuckerberg?
    Pensando nisso, a startup Play-I criou um robozinho preparado para ensinar aos pequenos noções iniciais de códigos.
    Olhar Digital

  • Robô ensina caligrafia para crianças em sala de aula do Japão
    Um robô desenvolvido pela Universidade Keio, no Japão, virou o professor de caligrafia de alunos do ensino básico. Programado para imitar as pinceladas dos mestres da arte milenar da escrita de kanjis, o robô é capaz de mostrar aos estudantes exatamente como os calígrafos mais experientes conseguem desenhar os símbolos com perfeição.
    G1

  • Ensino de programação ganha força na Inglaterra
    Em fevereiro, o Reino Unido fez uma consulta pública para realizar mudanças no currículo das escolas primárias e secundárias. No início da semana, o governo divulgou um documento com o resultado dessa consulta, mostrando as mudanças que devem entrar em vigor no novo ano letivo, que começa em setembro. Entre elas está uma maior ênfase no ensino de programação nas escolas.
    O Estado de São Paulo

  • Computação como base para ensinar matemática
    O que pode ser mais complexo para a educação, num país de mais de 50 milhões de estudantes matriculados no Ensino Fundamental – como é o caso do Brasil –, do que pensar em reformulação de currículo escolar em grande escala? Ao mesmo tempo, o que pode ser mais ameaçador para a autonomia de uma nação, em termos de economia, do que ignorar as demandas de formação dos jovens em uma sociedade pautada, como em nenhuma outra época, pelo desenvolvimento tecnológico baseado em sistemas computacionais?
    Para alguns pesquisadores, esse segundo questionamento se impõe a qualquer outro e por isso reformas urgem, como defende o britânico Wolfran Conrad, que clama por um novo modelo de currículo para a matemática tendo a computação como base “de tudo”. Ele hoje viaja de país em país conversando com governos sobre o quanto isso é fundamental e já emplacou, no início deste ano, na Estônia, a primeira experiência de política pública de computer based math.
    Porvir

  • Aplicativos infantis devem ser usados por pais e filhos
    Crianças aprendem muito cedo – e quase sozinhas – a interagir com telas sensíveis ao toque. Mas essa habilidade motora tão natural não é suficiente para que elas também se apropriem individualmente de tudo o que celulares, tablets e seus aplicativos têm capacidade de ensinar. Segundo Daniel Danahoo, um pesquisador sobre o aprendizado infantil e de tecnologias aplicadas à educação australiano, elas precisam do apoio de pais ou professores para se engajarem nas atividades e tirarem o melhor proveito dessas experiências.
    Porvir

  • Jogos multidisciplinares para o ensino básico
    Ensinar de forma multidisciplinar e com conteúdos que realmente interessem aos alunos é um desafio de muitos professores. Igualmente desafiador para gestores e secretarias é medir, em uma escala maior, estatísticas sobre a evolução da rede de ensino. Pensando na criação de um espaço como esse, dois sócios catarinenses decidiram dar vida ao Xmile, startup que está desenvolvendo um ambiente virtual onde alunos de escolas do ensino básico aprenderão os conteúdos do currículo obrigatório a partir de games que reúnem várias disciplinas. A interação com os jogos vai gerar dados que permitirão aos pais, professores e gestores acompanharem, em tempo real, o nível de aprendizado dos alunos.
    Porvir

  • Plataforma permitirá ‘diagramação’ de aulas on-line
    Um clique para acessar ao Google, outro para o Wikipedia. Mais um para assistir a vídeos no Youtube e outro para visitar blogs, Twitter e Facebook. Com tantos conteúdos espalhados por diferentes endereços na web, parece ser um sonho encontrar e compartilhar aquilo que seja relevante. Ou mais além, encontrar uma curadoria de todo esse conteúdo, em uma ordem que faça lógica para o aprendizado. Com isso na cabeça, um trio de jovens decidiu criar a Cacho.la, uma plataforma gratuita que permitirá ao usuário agrupar conteúdos on-line para criar aulas que podem ser gratuitas ou remuneradas. O site entra no ar no dia 1o de agosto.
    Porvir

  • Rede Global usa futebol para empoderar jovens
    Que o futebol é a paixão de grande parte dos brasileiros isso não é nenhuma novidade, mas essa prática esportiva pode e deve ir muito além do entretenimento. Esse é o principal objetivo da streetfootballworld, rede global que reúne mais 90 organizações em 60 países do mundo que usam o futebol como ferramenta de educação. A organização, que atua no Brasil desde 2010, adota uma metodologia chamada Futebol de Rua ou Futebol em Três Tempos, para desenvolver habilidades como cooperação e trabalhar questões de gênero, igualdade e respeito entre crianças e jovens de baixa renda.
    Porvir

  • Professores encontram nas vídeo-aulas nova forma de divulgar conhecimento
    Elas são gratuitas e acessíveis a quem tiver um computador com internet
    As vídeo-aulas se tornaram sucesso na internet. Juntos, nossos três entrevistados recebem dois milhões, quatrocentos e cinquenta mil visualizações por mês. A plataforma digital gera renda extra aos docentes e auxilia estudantes de todas as idades.
    R7

  • Showmen: professores ficam famosos com aulas no YouTube
    Docentes brasileiros alcançam um público de mais de 900 mil alunos por mês
    (...) E eles não são os únicos professores-estrelas da rede. Outro site, considerado um dos pioneiros das web aulas para o ensino médio também possui uma legião de fãs desde meados do ano 2000. Trata-se do canal Vestibulandia que conta com mais de 130 mil usuários inscritos no canal do YouTube.
    O Estado de São Paulo

  • Startup da semana: Qranio
    (...) A empresa mineira lançou no fim de 2011 um aplicativo com a proposta de alinhar aprendizado e diversão. O usuário aprende sobre diferentes temas respondendo um quiz de perguntas. A cada acerto ganha moedas virtuais, chamadas de QI$, que podem ser trocadas por prêmios como acessórios e descontos em restaurantes.
    O Estado de São Paulo

  • Stoodos: site para fazer e dar cursos, saiba mais
    A plataforma Stoodos permite cadastrar cursos online pagos ou gratuitos. Além de ensinar, os usuários também podem adquirir novos conhecimentos.
    A Stoodos é uma plataforma que esta fazendo sucesso entre os internautas brasileiros e ainda tem muito que crescer. Através dela, é possível criar e dar cursos sobre diferentes temas, além de transformar o conhecimento em uma fonte de renda extra.
    R7

  • Entrevista: Se não dá para vencer as novas tecnologias, junte-se a elas
    A professora de inglês Jeanne Moraes é especialista em linguística aplicada e entusiasta das novas tecnologias para ajudar no aprendizado dos alunos. Consciente da capacidade do mundo virtual em despertar interesses paralelos e tirar o foco dos alunos, ela considera que, com alguma fiscalização, dá para frear o desvio de atenção dos alunos e fazer com que eles fiquem seduzidos pela Internet e acabem aprendendo mais com ela.
    O Povo

    EAD

  • Saiba como funcionam os cursos EAD e o que você precisa saber antes de escolher um
    Conheça cinco itens fundamentais na educação a distância
    Antes de escolher um curso, é importante saber o que ele oferece e quais recursos são necessários para ter acesso ao seu material. Uma conexão à internet, por exemplo, faz toda a diferença no caso das aulas online – aquelas que têm pelo menos 80% dos conteúdos pela web.
    O Estado de São Paulo
    Veja também:
    'Na educação virtual, o aluno tem de participar mais' (O Estado de São Paulo)
    Saiba quais são as características necessárias para quem quer fazer EAD (O Estado de São Paulo)
    Oferta é cada vez maior, mas EAD ainda sofre resistência (O Estado de São Paulo)
    Cartas foram marco inicial no Ensino a Distância (O Estado de São Paulo)

  • Depois de sucesso nos EUA, cursos de universidades de ponta chegam ao Brasil
    Online, sem seleção e gratuitos, Moocs 'invadem' instituições brasileiras; ainda neste semestre, ao menos seis delas devem criar cursos
    (...) Agora, os Moocs chegam com força ao Brasil. Já estão em duas das principais instituições do País, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Brasília (UnB), e neste semestre devem ser oferecidos por outras seis: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pontifícias Universidades Católicas de São Paulo (PUC-SP) e Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal de Campina Grande.
    O Estado de São Paulo
    Veja também:
    Veja onde encontrar Moocs e cursos online O Estado de São Paulo)

  • 'Falsa facilidade' faz aluno deixar curso virtual
    No Brasil, um em cada cinco alunos que se matriculam em cursos a distância não chega ao fim do programa.
    (...) Isso acontece porque essa modalidade de estudo exige muita dedicação -a aparência de facilidade é falsa, já que o aluno tem que aprender por conta própria.
    Folha de São Paulo
    Veja também, na Folha de São Paulo:
    Aluno de graduação a distância fica mais jovem
    Curso livre passa a dar certificado
    Programa ajuda na mudança de carreira
    Aula de idiomas pode ser mais eficaz pela internet
    Empresa diz não fazer distinção entre cursos

  • Rede federal de EAD não alcança o Norte do País
    Sul e Sudeste concentram mais da metade dos alunos da Universidade Aberta do Brasil
    A rede federal de educação a distância (EAD) ainda não conseguiu aproveitar efetivamente o potencial da modalidade para alcançar estudantes nas áreas mais remotas do País. O número de alunos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que sistematiza os cursos oferecidos pelas federais, aumentou sete vezes de 2008 a 2013, chegando a 231 mil matrículas ativas. Mas as Regiões Sul e Sudeste concentram mais da metade dos estudantes: 53%.
    O Estado de São Paulo

  • Mooc leva ciência da computação a ensino médio
    Começou meio sem querer. Como era aberto para todo mundo, acabou que eles, mais novinhos, também se interessaram. Inscreveram-se, sentiram um gostinho de como são as aulas na universidade, fizeram exercícios sozinhos e em grupo, avaliações e houve até os que persistissem até conseguir o diploma no final do curso com notas invejáveis – como o caso do menino mongol de 15 anos que foi um dos poucos a tirar nota máxima no curso que fez. Foi assim que, aos poucos, os Moocs (cursos on-line gratuitos para grandes públicos), que têm revolucionado o ensino superior, começaram a chegar a um público que ainda não terminou a escola. Amplify e edX são exemplos de organizações que estão atentas a essa demanda e já desenvolveram cursos especificamente para esses jovens – ambos na área de programação e em inglês.
    Porvir

  • Entrevista: O mundo precisa dos cursos virtuais para instrução superior
    Nascida e formada em Israel, Daphne Koller, 45, professora de ciência da computação na Universidade Stanford (EUA), lançou no ano passado um site de educação a distância, o Coursera.org, que tem 83 instituições parceiras --entre as quais estão a Universidade Harvard e o MIT-- e que anunciou no dia 10 ter recebido US$ 43 milhões em novos investimentos.
    Em entrevista à Folha por telefone, Koller explica por que acha que a universidade nunca será substituída por completo (mas seguirá sendo um privilégio) e fala sobre o novo aporte, uma parceria com a USP e o "entusiasmo" dos brasileiros que usam a plataforma.
    Folha de São Paulo
    Veja também:
    Site brasileiro já tem 3 cursos com certificado (Folha de São Paulo)

  • Veduca desenvolve Mooc personalizado
    Desde a ideia inicial, que era colocar legendas em português em aulas das melhores universidades do mundo e disponibilizá-las gratuitamente na web, muito aconteceu. Quase um ano e meio depois de Carlos Souza e Eduardo Zancul terem lançado o Veduca, o portal cresceu – e cresceu muito. Com seus mais de 270 cursos inteiros, majoritariamente de universidades norte-americanas, legendados e aulas exibidas mais de 230 mil vezes, a plataforma chamou a atenção de investidores estrangeiros e recebeu um aporte que ganhou destaque na imprensa internacional. No mês passado, se tornou a primeira da América Latina a surfar na onda dos Moocs (cursos abertos, gratuitos, de nível superior e on-line) e oferecer cursos com certificado. Agora, a promessa vai além: nos próximos seis meses, o Veduca vai passar a oferecer planos de estudo individualizados, começando a pavimentar um caminho de personalização do ensino superior novo até para os pioneiros em MoocsGlossário compartilhado de termos de inovação em educação no mundo.
    Porvir

  • Startup oferece mais de 390 cursos online em 6 idiomas
    A startup de educação Coursera, lançada em abril de 2012, acaba de receber a segunda parte de um grande investimento, totalizado em US$ 65 milhões, segundo o Business Insider.
    A empresa oferece atualmente mais de 390 cursos online em seis idiomas – inglês, francês, espanhol, chinês, alemão e italiano – sobre os mais diversos temas, entre eles, assuntos ligados à tecnologia.
    Olhar Digital

  • Mais de 4 mil cursos de especialização a distância em escolas no exterior
    Aulas são ministradas on-line. Aluno precisa ter domínio do idioma e curso superior completo
    Aquele curso que você sonha em fazer na Europa ou nos Estados Unidos para enriquecer a graduação, já está ao alcance das mãos. Várias instituições estrangeiras renomadas, como Harvard, Oxford e Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), estão ofertando cursos de pós-graduação a distância. É a chance de ter um diploma no exterior sem precisar mudar de país.
    Gazeta Online

  • Google prepara plataforma de ensino a distância
    O Google está preparando sua entrada no setor de aprendizado com o lançamento de uma plataforma pela qual qualquer um poderá oferecer cursos sobre qualquer coisa e ainda escolher se cobrará por isso.
    O Helpouts funciona integrado aos serviços de vídeo da companhia, Hangouts e YouTube, além de usar o calendário do Google, já que as aulas poderão ser programadas com antecedência. Caso o professor deseje cobrar pelas aulas, terá à disposição o Google Wallet para isso.
    Olhar Digital

  • Google lançará plataforma de ensino colaborativo
    O Google parece ser o mais novo a seguir o caminho do aprendizado colaborativo. O maior buscador do mundo já se prepara para lançar sua plataforma de crowdlearningGlossário compartilhado de termos de inovação em educação: o Helpouts. Ainda em fase de testes, o portal servirá como ponte para conectar pessoas interessadas em ensinar e aprender qualquer coisa. Os conteúdos poderão ser cobrados ou gratuitos e a estimativa é que a plataforma esteja no ar em um mês.
    Porvir

  • O que recrutadores pensam sobre os cursos online
    Ainda há ressalvas no mercado de trabalho sobre a qualidade dos cursos online. Em relação à graduação, a recomendação de recrutadores consultados pela Exame é de que seja feita presencialmente. O contato com o ambiente universitário é considerado de grande importância para o desenvolvimento do futuro profissional.
    Já os cursos de extensão, pós-graduação e especialização têm melhor reputação na modalidade online. Alguns headhunters acreditam que os resultados atingidos a partir do aprendizado importam mais que a presença física nas aulas.
    Olhar Digital