domingo, 29 de julho de 2012

Tecnologia e Educação no mês de julho/2012

Em um "resumo do mês", podemos reparar que duas vertentes ocuparam quase todo o noticiário:


  • Tecnologia em sala de aula: destaque para várias matérias sobre tablets, mas também sobre videogame e discussões acadêmicas;
  • Ensino a Distância nas universidades: com foco no exterior, mostrando que o modelo de negócio está sendo alterado...
    Veja matérias abaixo. Boa leitura!

  • Pesquisa TIC Educação registra como escolas brasileiras usaram as tecnologias em 2011
    O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) acaba de divulgar os números da segunda edição da pesquisa TIC Educação. O estudo mediu o uso das TIC (tecnologias de informação e comunicação) em 650 escolas, das quais 497 públicas e 153 particulares, de todo o Brasil.
    Claro
    Pesquisa completa:
    Cetic.br


  • Tablets na sala de aula: mais do mesmo
    Sem formação de professores, distribuição ?de tablets pelo MEC tende a tropeçar em erros antigos. Foto: Marcello Casal Jr.
    (...) A estratégia foi anunciada pelo ministro como forma de resolver o problema da evasão escolar no Ensino Médio. “A escola precisa se reinventar para atrair e dialogar com essa juventude”, afirmou na ocasião, ao dizer que o modelo de escola atual é do século XVIII e que é preciso renová-lo. Curiosamente, a imagem coincide com a descrita por Jens Bammel, secretário da International Publishers Association, ao falar sobre a febre mundial dos tablets na educação no 3º Congresso Internacional do Livro Digital, em São Paulo. “Em todo o mundo, surgem políticos dizendo que é preciso trazer a sala de aula para o século XXI enquanto tiram fotos com iPads ao lado de crianças sorridentes”, afirmou, ao descrever o que chama de “tecnofilia dos políticos”. “Na hora, discursam sobre como se isso somente fosse capaz de dar um salto nos indicadores de qualidade, porém, o que se forma é um ciclo de entusiasmo em que os governos repetem os mesmos erros: criam grande expectativa, as coisas se acalmam, as pesquisas mostram pouco ou nenhum resultado e o projeto é enterrado quietamente. Até que um outro político descobre um novo aparato tecnológico com que desfilar diante das câmeras.”
    Carta Capital


  • Editorial: Os tablets como quebra de paradigma pedagógico
    "O uso do tablet na escola exige um professor preparado, dinâmico e investigativo, pois as perguntas e novas situações que surgirão durante a implementação dessa tecnologia em sala de aula fogem do controle preestabelecido do currículo", afirma jornal
    Uma das principais publicações mundiais sobre o uso de tecnologia em salas de aula é a NMC Horizon Report, publicada pela New Media Consortium em conjunto com a Educause Learning Initiative. Em seu relatório de 2012, perguntava-se sobre as principais tecnologias que modificarão o Ensino-aprendizagem nos próximos cinco anos. O uso de tablets eletrônicos e de outros dispositivos móveis figuravam como o próximo passo a ser dado pelas instituições de Ensino.
    Todos pela Educação


  • Educador defende uso de videogame como ferramenta de ensino
    Depois da invasão dos computadores, tablets e celulares às salas de aula, agora o debate chegou ao uso dos videogames como material didático. Para Gustavo Nogueira de Paula, mestre em linguística aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os games propõem mais interação da criança e do adolescente com o conteúdo exposto em aula. "Ele consegue ver causa e consequência através da ação do jogador. E não apenas tem mais atenção, mas compreende de forma mais participativa", afirma o educador, cuja dissertação defende o uso dos jogos como ferramenta de ensino.
    Terra


  • ‘Tecnologia é só parte da solução’, diz Eugenio Severin
    Promessas de que a tecnologia vai transformar o sistema educacional tradicional, criado há 800 anos, não faltam. Mas, para Eugenio Severin, reconhecido especialista em tecnologia e educação, ela sozinha não é capaz de fazer milagre. “Vejo uma oportunidade de reformulação, em que as tecnologias são importantes, não porque elas vão fazer a mudança, mas porque serão parte do fenômeno que vai obrigar a mudança e também serão parte da solução”, defende Severin, que foi consultor do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) em TIC na educação para a América Latina.
    Porvir


  • Tecnologia impõe novo perfil aos educadores
    Ao mesmo tempo em que a passagem do livro de papel para as plataformas digitais se apresenta como processo irreversível, tais transformações geram novas aptidões dos educadores e uma revisão do papel da escola, enquanto instituição, nestas primeiras décadas do século XXI. Foi esta a sinalização feita aos gestores de ensino durante o 8º Congresso Rio de Educação.
    Folha Dirigida


  • Cursos online gratuitos mudam mercado do ensino superior nos EUA
    (...) Mas nas universidades que ainda não estão participando deste novo nicho de mercado, as reações variam da curiosidade até o medo de perder um pedaço crucial do mercado acadêmico. Quando a diretoria da Universidade de Virgínia afastou seu reitor no mês passado - uma decisão que mais tarde foi revertida - um dos motivos citados foi a preocupação de ser deixada para trás no mercado de cursos online – a Universidade de Virgínia foi incluída no anúncio de terça-feira.
    iG


  • Mais de 7 mil concluem 1º curso online oferecido por MIT e Harvard
    Apesar da desistência ser alta, universidades acreditam que índice diminua assim que a oferta de cursos aumentar
    Alguns dias após o Coursera anunciar a adesão de mais 12 universidades renomadas à plataforma de cursos online gratuitos, MIT e Harvard se mexeram e mostraram que também estão trabalhando para acompanhar a tendência. As duas instituições, que se juntaram em maio para oferecer conjuntamente disciplinas de maneira virtual, apresentaram o balanço do curso que é dado em formato piloto e vai servir de parâmetro para os próximos. Dos 155 mil inscritos na disciplina de circuitos eletrônicos, 23 mil passaram da primeira etapa, 9.000 chegaram ao primeiro exame e 7.157 concluíram o curso.
    iG


  • Importantes universidades americanas testam o modelo online e gratuito
    Há poucos meses, cursos online gratuitos de universidades de prestígio eram uma raridade. Agora, eles são anunciados em intervalos de poucas semanas, à medida que um campo repentinamente repleto de faculdades de grande nome e plataformas concorrentes de software evolui com velocidade espantosa.
    Uol
    Veja também:
    Universidades estrangeiras de renome oferecem 27 cursos online gratuitos no 2° semestre (Uol)


  • Artigo: Harvard para as massas
    Nizan Guanaes
    De todas as promessas de revolução, a da educação on-line está cada vez mais próxima.
    E não sou eu quem diz isso. Mas o pessoal de Harvard, MIT, Princeton, Stanford. Essas e outras universidades americanas de excelência estão fazendo um movimento histórico de transferir seus cursos para plataformas digitais e oferecê-los para o mundo todo, boa parte deles, gratuitamente.
    Aprendiz


  • QS divulga ranking de MBAs online
    (...) De acordo com a organização, as escolas que figruram na lista foram escolhidas conforme critérios rígidos, como ser certificada por uma das três principais organizações de acreditação do mundo, estar estabilizada, com pelo menos uma turma de graduação e ser reconhecida por pelo menos um dos empregadores listados entre o levantamento de empregadores da QS.
    O Estado de São Paulo


  • Artigo: Educação universitária tradicional: Tsunami à vista?
    Newton Campos, Diretor de Admissões do IE, escola de negócios espanhola onde também é professor associado de Empreendedorismo em Economias Emergentes.
    O World Economic Forum se reuniu há poucas semanas em Nova Iorque (ler notícia, em inglês) para debater sobre o futuro da educação online nas universidades.
    Chegaram a conclusões relativamente conhecidas para quem está lendo sobre isso constantemente, mas um pouco catastróficas para que for pego de surpresa. (...)
    Eu não acredito nessas catástrofes repentinas, então acho que tudo vai migrar pouco a pouco para um novo patamar de padrões educativos ao longo dos próximos 10 a 15 anos. 
  • O Estado de São Paulo


  • A importância do incentivo ao raciocínio lógico e ao gosto pela investigação científica
    Três estudantes transformam uma montanha de blocos, fios e engrenagens em Hipérion, um robô de 22 centímetros que consegue discernir e agarrar objetos
    (...) O incentivo ao raciocínio lógico e à investigação científica desde muito cedo é certamente bem-vindo ao Brasil, país onde tão poucos ainda se formam na área de exatas — caso de apenas 10% dos graduados. Para se ter uma ideia da dimensão do nó brasileiro, o contingente dos que enveredam por esse campo do conhecimento na Coreia do Sul, por exemplo, chega a ser o triplo.
    Veja Online


  • Cidade digital tem um computador por aluno
    As cores verde e branco parecem ter se tornado sinônimos da revolução tecnológica no pequeno município de 70 mil habitantes de Caacupé – a 60 km de distância de Assunção, capital do Paraguai – conhecida como cidade digital. Os tons se referem ao OX, computador portátil que hoje faz parte do dia a dia de cerca de 10.000 crianças e de 350 professores da região. Por meio do projeto Una Computadora Por Niño (Um Computador por Aluno), iniciativa da ONG Paraguay Educa, organização sem fins lucrativos dedicada a projetos de tecnologia e educação, crianças de 1o ao 6o ano estão sendo escolarizadas com ajuda de laptops.
    Aprendiz


  • Canal brasileiro da Khan Academy é o segundo mais acessado do mundo
    Em apenas seis meses, o canal do Youtube Khan Academy Português já é o segundo canal da rede Khan mais acessado do mundo, com quase 900 mil visualizações de vídeos.
    Aprendiz


  • Cursinho preparatório para o Enem oferece aulas no Facebook
    Projeto tem vídeos com aulas e dicas; por enquanto, acesso ao conteúdo é gratuito
    Na próxima vez que sua mãe mandar você sair do Facebook e ir estudar, você terá uma ótima resposta: estou estudando. Um cursinho on-line com 100% das aulas via Facebook é a proposta do Ligado no Enem. Há vídeos de aulas e dicas de todas as disciplinas.
    Globo Online
  • sábado, 7 de julho de 2012

    Clipping da semana (2-6/jul/12): tecnologia invadindo sala de aula!

    Semana "recheada" de matérias! Pierre lévy prevendo substituição do livro didático foi um dos pontos altos. Mas também notícias sobre tecnologias - que ajudam, como video-games e paradidático multimídia, ou que não ajudam, como tablets (segundo Bill Gates). 
    Na linha de EAD, serviço cria escola virtual, curso de motorista poderá ser via internet, aprender línguas (aplicativo é sucesso, mas para aprender é necessário esforço).
    Artigos e matérias da Revista Ponto.com completam a semana. Boa leitura!

  • Pierre Lévy prevê substituição do livro didático por computadores e tablets nas salas de aula
    O sociólogo defende o uso das redes sociais para ensino e aprendizagem
    As mudanças tecnológicas tão aceleradas do mundo moderno vão chegar de vez à sala de aula e é bem possível que computadores, tablets e outras plataformas substituam o livro didático e o caderno. A previsão é do sociólogo e professor da Universidade de Ottawa (Canadá), especialista em internet. Ele participou do 5º Congresso Internacional da Rede Católica de Educação, que se encerra amanhã (1º), em Brasília.
    Globo Online
    Veja também:
    Novas plataformas substituirão livro didático, diz sociólogo Pierre Lévy (Terra)

  • Novas tecnologias podem ser a solução para a educação
    A metodologia MenteInovadora já foi adotada por milhares de escolas em mais de 30 países
    Para a especialista, uma maneira de resolver esse problema e aproximar o mundo dos jovens e a escola, é investir em novas tecnologias. (...)
    Dentre as tecnologias que estão no mercado brasileiro, uma vem despertando a atenção dos educadores e gestores públicos e privados pelos resultados alcançados na transformação de conhecimento em soluções. Criada em Israel há 17 anos, a metodologia Mind Lab, batizada no Brasil de MenteInovadora, já foi adotada por milhares de escolas em mais de 30 países. Mais de 10.000 professores foram treinados e certificados, e mais de 2.000.000 estudantes utilizam essa metodologia para melhorar suas habilidades de raciocínio.
    O Estado de São Paulo

  • Antes rivais, videogames se tornam aliados das aulas de educação física
    (...) Tradicionalmente vistos como “rivais” da escola, jogos digitais vêm se popularizando como uma ferramenta para educadores e aliados das aulas de educação física ao ajudar alunos a conhecer novos esportes e, de quebra, driblar a falta de recursos para tratar de alguns conteúdos previstos no currículo escolar. Embora com ressalvas, os benefícios são atestados por cientistas. O trabalho encontra respaldo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que garante aos professores liberdade didática.
    Aprendiz

  • Música e tecnologia a serviço da educação infantil
    Imagine se estudar português, história ou geografia nos livros pudesse ser muito mais atrativo para a garotada, com o conteúdo didático associado a músicas, ilustrações, mapas, fotos, depoimentos e vídeos. Tudo interativo. E disponível ao-mesmo-tempo-agora, sem qualquer obrigação de linearidade. É com essa proposta que nasce a coleção digital “Mestre-Sala”, da editora Foz. Usando como gancho os clássicos da Música Popular Brasileira, os novos livros paradidáticos, previstos para chegarem ao mercado no início de 2013, vão usar e abusar dos recursos tecnológicos disponíveis atualmente e poderão ser lidos em computadores, tablets e celulares conectados à internet.
    Globo Online

  • Bill Gates: tablets não ajudam na educação
    Fundador da Microsoft disse que esses aparelhos nunca funcionarão na educação por não possuírem teclado, além de defender uma política especial para acesso à internet
    Co-fundador da Microsoft, Bill Gates acha que os tablets não atendem às necessidades da educação. Em vez disso, ele sugere que um PC de baixo custo seria uma solução melhor, pois permitiria que os alunos fossem "altamente interativos".
    IDG Now

  • Serviço online permite desenvolver 'escolas virtuais'
    Plataforma Edukee oferece ferramentas como salas de aula virtuais - com suporte a aulas ao vivo pela web -, fóruns, vídeos e compartilhamento de arquivos
    (...) O serviço oferece ferramentas como salas de aula virtuais - com suporte a aulas ao vivo pela web -, fóruns, vídeos e compartilhamento de arquivos. É possível ministrar cursos ao vivo ou assíncronos (que não ocorrem em tempo real e ficam armazenados em uma "videoteca") por meio de vídeos, provas e um sistema de perguntas e respostas exclusivas por turma. Em suma, a pessoa compra o espaço no site Edukee e monta a aula utilizando as ferramentas disponíveis - o próprio usuário cria as aulas.
    IDG Now

  • Transportes aprova permissão de curso para motorista pela internet
    A Comissão de Viação e Transportes aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Lei 6506/09, do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que permite que, nos cursos de formação de condutores, as aulas de direção defensiva, de conceitos básicos de proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito e de legislação de trânsito sejam realizados em modalidade não presencial, pela internet.
    Agência Câmara

  • Aplicativo para aprender idiomas atinge 10 milhões de downloads
    Rede social Busuu oferece aplicativos para aprendizado de 12 idiomas. Empresa registra 20 mil downloads diários dos apps para iOS e Android.
    O Busuu é uma rede social de aprendizado de idiomas com mais de 19 milhões de usuários no mundo. O serviço oferece cursos on-line com recursos de áudio e vídeo em 12 línguas, além de permitir a interação entre os alunos e falantes nativos.
    G1

  • Aprender um idioma na web exige dedicação extra
    Oferta de cursos de línguas estrangeiras cresce no Brasil, mas os especialistas alertam: métodos não servem a todos os interessados
    Em 2008, apenas 42 instituições brasileiras ofereciam cursos on-line livres (aqueles que não dependem de aval do Ministério da Educação), segundo a Associação Brasileira de Ensino a Distância. De acordo com o último levantamento da Abed, em 2010, o número praticamente dobrou, chegando a 82 cursos na internet.
    Veja Online

  • Artigo: Smartphone: a principal ferramenta didática em sala de aula
    Abel Alves Engenheiro Eletrônico e Mestre em Ciências pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), atualmente é editor chefe do Guia do PC
    (...) Entrei em sala sem a minha tradicional “mochila” para o netbook. Na verdade eu não estava carregando nada a não ser o cabo de vídeo e um bolso da calça e o smartphone no outro. Os alunos chegaram a perguntar se haveria aula naquele dia!
    Conectei o smartphone ao projetor e comecei a aula normalmente. Precisava ter filmado a cara dos alunos! É claro que no fim da aula o assunto não era a aula propriamente dita e sim os “equipamentos” usados para dar a aula!
    IDG Now

  • Artigo: A Resistência a Mudanças
    Fredric Litto, fundador da Escola do Futuro da USP, é presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância (Abed)
    (...) Educadores (ou outros profissionais) engajados em questões de TecEd, cuja experiência prática demonstra que 1/5 dos professores de todas as etapas da hiearquia educacional são ávidos pela chegada de novos instrumentos destinados ao aumento da eficácia da aprendizagem de alunos, entusiasticamente querem ser os primeiros a poder experimentar com eles; um outro quinto reage com ódio e desprezo contra qualquer sugestão, referente a uma tecnologia que ameaça a obrigatoriedade de uma mudança em suas práticas profissionais. Finalmente, há três quintos que vacilam dependendo das tradições culturais e da qualidade de lideranças locais, mas que, eventualmente, acompanham a adoção da nova TecEd.
    O Estado de São Paulo

  • Escola e redes sociais: combinação possível?
    Escola e mídia. Duas instituições que estão cada vez mais próximas e, ao mesmo tempo, distantes. Embora não faltem teorias, estudos e cursos que defendam o trabalho conjunto entre elas, a interface não é das melhores. Muitas escolas ainda não sabem lidar com os meios de comunicação, cada vez mais presentes, influentes e ao alcance de crianças desde a Educação Infantil.
    Ponto.com

  • Tecnologia no ensino
    Em países tão diferentes quanto China, Índia e Colômbia, os educadores alimentam essa ambição com enormes investimentos em informática. Em outros países, como os Estados Unidos, esses impulso se choca com cortes orçamentários e demissões de professores. Mas, como muitas visões utópicas, esta enfrenta uma reação.
    “Ensinar é uma experiência humana”, disse ao Times Paul Thomas, professor associado de educação na Universidade Furman, na Carolina do Sul. “A tecnologia é uma distração quando precisamos de alfabetização, raciocínio matemático e pensamento crítico.”
    Ponto.com

  • Como fazer?
    Com o objetivo de ajudar os educadores a repensarem o formato tradicional de suas aulas, usando as ferramentas digitais, o Instituto Claro em parceria com o Fronteiras da Educação, lançou a cartilha Tecnologias na Escola, publicação elaborada por Carlos Seabra, consultor e coordenador de projetos de tecnologia educacional e redes sociais e autor de artigos, softwares e sites educacionais sobre o tema. “Para um professor ensinar a ler, ele precisa saber ler. Para ensinar a escrever também. Com a tecnologia não é diferente”, afirma Seabra.
    Ponto.com