quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aprovação automática ou reprovação seriada?

Nenhum dos dois! Uma pequena reflexão sobre um falso problema.


A polêmica continua crescendo, ainda mais agora que chegou a fazer parte da discussão político-partidária. Trabalhar com ciclos (sem reprovação) ou com séries e reprovações?

Acredito que o grande problema é termos um falso dilema. Tudo se restringe a duas posturas, ambas indesejadas!
1. É bom para o aluno promovê-lo à etapa seguinte sem possuir o mínimo necessário?
2. É bom para o aluno fazê-lo refazer toda uma etapa por problemas detectados na formação?

A resposta às duas perguntas é, obviamente, NÃO! Talvez por isso a polêmica não tenha fim. A análise deve ser outra.

A repetência é um mal. Todos sabemos e acreditamos. Causa evasão escolar, diante do sentimento de fracasso. Causa custos elevados na educação pública. Causa vários transtornos ao aluno e à sociedade. Então, não devemos reprovar! Devemos recuperar! E aí está o nó da questão.

Não reprovar não significa não avaliar constantemente o aluno, o ensino e a aprendizagem. Não significa rever rumos a todo momento. Significa só prosseguir quando o aluno tiver de fato adquirido aquela competência desejada. Significa acompanhar o aluno de perto, orientando-o para uma aprendizagem eficiente e eficaz.

Eis o grande erro. Deixar o aluno prosseguir sem ter a mínima condição é tão prejudicial quanto fazê-lo repetir! O trabalho em ciclos supõe acompanhamento constante e certeza de progresso. Tanto quanto na "repetência seriada"...

No fundo, a "repetência" passa a ser feita por tópicos, não por anos! E desta forma, nem o aluno é promovido sem condições, nem é reprovado por todo um ano letivo.

É simples. É sabido. Sei que não digo novidades. Mas por que continuamos a ver tantas notícias nessa área? Cito duas desta semana:

Escolas de São Paulo voltarão a reprovar no 3º ano
http://clippingdeeducacao.blogspot.com.br/2013/02/escolas-de-sao-paulo-voltarao-reprovar.html )

Escolas de Brasília testam novo currículo em ciclos e com menos reprovação
http://clippingdeeducacao.blogspot.com.br/2013/02/escolas-de-brasilia-testam-novo.html )

É hora de esquecer as questões políticas e enfrentar o problema como deve ser feito...

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Clipping da semana: Tecnologia e educação


(de 10 a 16/fev)
As escolas estão aderindo com intensiadade cada vez maior à tecnologia. As particulares mais rápido, as públicas começando. Por vezes, repete-se o óbvio: "com aparelhos, mas sem técnica"!
Outra revolução se faz com Recursos Educacionais Abertos (REA). Num mundo em que videogames ajudam as crianças nos exercícios físicos necessários.
Essas e outras no resumo da semana. Confira! Boa semana.

  • Cerca de 70% das escolas particulares mineiras trocam os quadros negros por recursos multimídia
    (...) A tecnologia chega com força total para apoiar as aulas pedagógica e didaticamente. Segundo o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG), 100% dos colégios particulares – são 1,5 mil sindicalizados só na Grande BH – têm o básico: um bom laboratório de informática. Cerca de 70% das escolas no estado vão além, com salas completamente equipadas com recursos multimídia de ponta. Prova de que a modernização entrou de vez para a vida acadêmica é o fato de as escolas já preverem em suas planilhas de custo gastos de até 12% com o investimento em tecnologia.
    Estado de Minas

  • MG: Professores serão treinados para lidar com as novas tecnologias
    A modernização chega às salas de aula da rede estadual de ensino. Tablets e lousas digitais farão parte este ano da realidade dos 62.541 professores do nível médio e das 3.753 escolas, que receberão ainda 3.752 lousas interativas. Os aplicativos dos equipamentos vão mudar desde a apuração da frequência dos estudantes até o conteúdo trabalhado em sala de aula. A tradicional chamada passará a ser toda informatizada e feita pelos aparelhos. Em disciplinas como física, química, matemática e português, recursos audiovisuais e didáticos sairão das telas dos eletrônicos para tornar o aprendizado muito mais interessante.
    Estado de Minas

  • Com aparelhos, mas sem técnica
    Educação digital esbarra na falta de conhecimento dos professores, que alegam falhas na formação acadêmica para lidar com novas ferramentas
    A maior parte das escolas brasileiras conta com computadores, e o anúncio de investimentos em tecnologia para as salas de aula já virou um hábito do governo. Mesmo assim, estudiosos afirmam que o Brasil está atrasado no aproveitamento de novas tecnologias na educação. A simples compra de aparelhos parece não estar contribuindo efetivamente para a aprendizagem. Além disso, a habilidade dos professores com as novidades tecnológicas tende a ser inferior à dos alunos, a quem deviam ensinar.
    Gazeta do Povo

  • Estudo sobre os impactos e benefícios dos Recursos Educacionais Abertos
    Entre os dias 20 e 26 de janeiro, várias autoridades educacionais se reuniram em Jacarta – Indonésia, para discutir projetos de pesquisa sobre os impactos e benefícios dos recursos educacionais abertos em países da América Latina, Ásia e África.
    Rea.net

  • Videogame pode fazer crianças serem mais saudáveis
    Pesquisadores da Universidade de George Washington trazem uma boa notícia, especialmente para pais de crianças em idade escolar que vivem em cidades grandes: videogames ativos, como Kinect e Wii, podem ajudar os pequenos a terem o gasto energético diário considerado adequado para a idade e, com isso, afastar o risco de obesidade.
    Porvir

  • Artigo: Soltos no mundo virtual
    ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora
    (...) sabemos que o uso seguro e consciente desse instrumento, que pode ser tão valioso, depende de um processo: o educativo. E processo não ocorre de modo sazonal, não é verdade? A educação para o melhor uso da internet deve começar em casa e seguir para a escola.
    Folha de São Paulo

    EAD

  • Apenas 13 cursos de graduação a distância têm nota máxima do MEC; veja quais são
    (...) Foram considerados os que obtiveram nota máxima 5 nos índices CPC (Conceito Preliminar do Curso), baseado na avaliação de documentos, e CC (Conceito de Curso), definido após avaliação in loco do curso por uma comissão do MEC.
    Uol
  • sábado, 9 de fevereiro de 2013

    Clipping da semana: Tecnologia e educação


    (de 03a09/fev)
    Está na hora de aprender a driblar os inconvenientes da tecnologia digital e aproveitar das qualidades. Afinal, a internet pode inspirar novas formas de educação.
    Blogs, tablets, notebooks e até robôs estão chegando para melhorar a aula!
    No EAD, o mercado está em ebulição, mas ainda estão elaborando uma Declaração de Princípios e Direitos. Cuidado com arapucas!
    Boa leitura! Boa semana, bom carnaval!

  • Artigo: Tecnologias digitais na escola: driblando inconvenientes
    PRISCILA GONSALES: Jornalista e educadora, máster em Educação, Família e Tecnologia pela Universidade Pontifícia de Salamanca (Espanha). Cofundadora do Instituto Educadigital
    (...) é bem comum surgirem mais questionamentos sobre os inconvenientes que as tecnologias podem trazer para o contexto pedagógico do que ênfase nos benefícios e potenciais a serem aproveitados. Pensando em como driblar tais inconvenientes, listo abaixo algumas dicas a partir das principais queixas que tenho acompanhado em 12 anos de atuação na área:
    O Estado de São Paulo

  • Internet pode inspirar novas formas de educação
    Os usos das novas tecnologias pelos alunos da Educação para Jovens e Adultos (EJA) não começa na escolas. Com sua grande e complexa estrutura, a instituição escolar não representa, para estas pessoas, um meio facilitador de interação com as mais recentes inovações tecnológicas. É o que aponta pesquisa da Faculdade de Educação (FE) da USP, que questiona a visão da escola como único e centralizador polo de difusão de conhecimentos, e enxerga na cultura libertária da internet a inspiração para mudanças estruturais na educação, como as “comunidades de aprendizagem”.
    Aprendiz

  • Como os blogs podem melhorar a escrita dos alunos
    Os blogs podem ser importantes ferramentas para desenvolver habilidades relacionadas à escrita e comunicação com os alunos. Mas seu uso não se restringe aos textos. O contato com as plataformas permite que os estudantes desenvolvam outras habilidades como diálogo e senso de responsabilidade, ao terem que, por exemplo, responder os comentários ou administrar questões de direitos autorais sobre o que publicam. Para ajudar os educadores sobre o uso dos blogs em sala de aula, Ben Curran, professor e consultor educacional em uma escola em Detroit, nos Estados Unidos, dá dicas, passo a passo, de como criar um blog, usá-lo em classe e até como ampliar seu acesso por meio de hashtags no Twitter, como é o caso da #comments4kids, criada por especialistas para chamar pessoas a comentarem em trabalhos de estudantes de todo mundo.
    Porvir

  • O tablet chega à sala de aula
    A educação se prepara para vivenciar um novo tempo: a era dos tablets. O equipamento aos poucos invade as salas de aula no Brasil e deve consolidar mudanças e transformações na forma de ensinar e de aprender. O uso da novidade em sala de aula traz vantagens e, ao mesmo tempo, deixa indagações. Enquanto isso, escolas que já adotam a ferramenta mostram que o tablet chegou para ficar.
    Gestão Educacional

  • Google financiará 15 mil Raspberry Pi a alunos do Reino Unido
    (...) O Raspberry Pi sempre teve a intenção de revigorar o ensino da informática no Reino Unido e, finalmente, a ambição de conseguir um bom número deles em escolas parece estar dando frutos. Anunciada durante uma viagem à Cambridge feita por Eric Schmidt, presidente executivo do Google, a distribuição dos computadores será supervisionada por seis organizações educacionais: CoderDojo, Code Club, Computing at Schools, Generating Genius, Teach First e OCR.
    IDG Now

  • Robô inteligente irá às aulas em escolas brasileiras
    A Vivacity Didactic (www.vivacity.com.br/didactic) apresentou para o mercado educacional brasileiro o robô NAO, um humanoide de 57 centímetros de altura, dotado de inteligência artificial e utilizado por mais de 450 universidades no exterior para pesquisas e simulações laboratoriais e em salas de aula. “É um grande aliado dos estudantes, agora disponível também nas redes de ensino técnico e universitário em todo o País”, comemora André Araújo, diretor da Vivacity.
    AdNews

    EAD

  • Macmillan investe em portal de videoaulas brasileiro
    Veduca recebe aporte de gigante do mercado editorial de olho na nova versão da plataforma
    O portal de educação Veduca, que reúne cerca de 5,3 mil videoaulas de algumas das melhores universidades do mundo, receberá um aporte de R$ 1,5 milhão do grupo editorial Macmillan e dos fundos de investimento Mountain do Brasil e 500 Startups.
    O Estado de São Paulo

  • Princípios e Direitos
    Um grupo formado por 12 especialistas em educação on-line do mundo se reuniu para elaborar uma Declaração de Princípios e Direitos da Educação On-line, dentre eles Sebastian Thrun, da Udacity, e Betsy Corcoran, cofundadora do Edsurge. Durante mais de um mês, eles se debruçaram sobre os limites éticos do ensino virtual, até onde se pode ir e que valores respeitar. Eles produziram um documento, traduzido do EdSurge pelo Porvir, com os 9 direitos e 10 princípios da educação no contexto virtual.
    Porvir
  • sábado, 2 de fevereiro de 2013

    Clipping da semana: Tecnologia e educação


    (de 27/jan a 02/fev)
    Explosão de notícias da área com o advento da Campus Party. Marc Prensky, Nolan Bushnell, Everton Zanella Alvarenga e outros polemizaram omitindo suas opiniões.
    E continuam notícias sobre hardware (principalmente tablets) e softwares (aplicativos, blogs, games): cada vez se faz mais nessa área!
    Essas e outras no resumo da semana. Boa leitura!

  • Não seria desumano um aluno estudar com uma máquina, diz especialista
    (...) O projeto faz parte do Programa Wikipédia no Ensino e busca estimular estudantes, professores e universidades a usarem plataformas wiki como parte do aprendizado. Mas, como explicou Everton ao Olhar Digital, a ideia não é substituir o sistema atual, com professores, escolas etc., por um em que só constem aluno, tela e internet. "Talvez haja um meio termo, porque o contato real também é importante", disse.
    Olhar Digital

  • "Educação é terrível no mundo todo", diz pesquisador de tecnologia
    "Educamos para um contexto que não existe mais", afirmou o especialista Marc Prensky
    Mais do que mudar a forma como a tecnologia é usada na educação, a proposta de Marc Prensky é mudar toda a educação, pois ela é "terrível" em todos os lugares do mundo. O especialista em educação e tecnologia, convidado da Fundação Telefônica na Campus Party Brasil deste ano, explicou em palestra na noite desta terça-feira sobre como os "nativos digitais" precisam ter de seus professores.
    Terra

  • Novos nomes, velhos verbos?
    Para Marc Prensky, especialista em tecnologia na educação e escritor, não adianta levar equipamentos para dentro da escola se não houver uma mudança de paradigma
    "Novos métodos para fazer coisas velhas não são o suficiente para melhorar a educação; fazer isso é como rearranjar as cadeiras no convés do Titanic afundando", diz o nova-iorquino Marc Prensky, conquistando sorrisos, ainda que contidos, da plateia já cansada no palco principal da Campus Party, em São Paulo. Com uma apresentação de slides cheia de cores, fotos e tópicos, como aquelas vistas com frequência nas aulas expositivas de escolas e universidades, o especialista em tecnologia relacionada à educação propôs durante sua palestra, na noite desta terça-feira (29), uma mudança nas salas de aula de todo o mundo. Não algo que envolva essencialmente a inserção em peso dos mais novos aparatos e recursos tecnológicos nas escolas, mas, sim, uma mudança na postura de formuladores de políticas, gestores e educadores.
    Educação

  • 'A internet precisa ser a educação primária', afirma educador
    (...) Prensky acredita que, como o modo de ensinar muda muito rapidamente, as crianças já são capazes de ensinar umas às outras pela própria internet. "A internet precisa ser a educação primária", comenta. "O problema é que as pessoas têm medo de mudança. Por isso, eu não gosto de utilizar o termo ‘mudar’, e sim ‘adaptar’. Quando o mundo muda, os homens sabem que eles devem se adaptar. É isso o que humanos fazem", completa.
    Isso não significa que as salas de aula acabaram ou devem acabar.
    Olhar Digital

  • Não seria desumano um aluno estudar com uma máquina, diz especialista
    (...) O projeto faz parte do Programa Wikipédia no Ensino e busca estimular estudantes, professores e universidades a usarem plataformas wiki como parte do aprendizado. Mas, como explicou Everton ao Olhar Digital, a ideia não é substituir o sistema atual, com professores, escolas etc., por um em que só constem aluno, tela e internet. "Talvez haja um meio termo, porque o contato real também é importante", disse.
    Olhar Digital

  • "Games ensinam mais rápido que qualquer método", diz criador da Atari
    O criador da empresa pioneira de games Atari, Nolan Bushnell, lotou a Arena da Campus Party na noite desta quarta-feira para falar sobre a relação entre games e educação, além de contar histórias de sua relação com Steve Jobs, de quem foi o primeiro e único chefe na década de 70. CEO e fundador de uma empresa que une aprendizado e jogos educativos, a Brainrush, ele foi categórico: "os videogames ensinam mais rápido que qualquer outro método de ensino".
    Terra

  • Entrevista: 'Professor deve ajudar aluno a ser autodidata'
    Cunhador do termo 'nativos digitais', escritor afirma que escola investe na tecnologia de maneira obsoleta
    Dos três adjetivos associados à sua pessoa - visionário, inventivo e futurista -, talvez o primeiro seja o mais adequado para descrever o norte-americano Marc Prensky, especialista em educação e em tecnologia.
    O Estado de São Paulo

  • Professores criam blogs para dinamizar atividades nas escolas
    Ferramentas assumem importante papel no desenvolvimento da educação.
    (...) Existem iniciativas de professores, de alunos, da própria escola e do poder público, criados sem qualquer interesse pessoal, senão o da democratização do conhecimento. Por isso, existem plataformas com aulas digitais para diversas disciplinas.
    G1

  • Escola digital
    Que tal usar aplicativos e serviços na internet aprender também fora da escola? Veja o guia do ‘Link’ de conteúdo que auxilia no aprendizado
    Assim como saúde, a educação é uma das fortes apostas de quem produz conteúdo e plataformas para o meio digital. Aplicativos, redes sociais e games nascem todos os dias buscando a atenção de alunos ou professores, estejam eles dentro ou fora da escola.
    O Estado de São Paulo

  • Tablet no material escolar
    Com o uso da internet sem fio, da lousa digital e até de projetores de imagem em 3D, Escolas particulares do Recife já puseram a tecnologia na rotina de suas salas de aula. Agora, mais uma ferramenta vai auxiliar na aprendizagem: o tablet. Os aparelhos portáteis com acesso à web e tela sensível ao toque serão a novidade na volta às aulas. Recheado de recursos audiovisuais e livros digitais, os equipamentos prometem tornar as aulas mais interessantes, produtivas e rápidas.
    Todos pela Educação

  • Professor da Unesp cria site de física
    Página reúne experimentos de mecânica, óptica, eletricidade, magnetismo e física térmica
    Criado pelo professor de Física da Unesp Francisco Lavarda, o espaço virtual 'Experimentos de física para o ensino médio e fundamental com materiais do dia a dia' reúne sugestões de experimentos nas áreas de mecânica, óptica, eletricidade, magnetismo e física térmica.
    O Estado de São Paulo

  • Clique aqui para virar poliglota
    Saber línguas estrangeiras conecta a outras culturas e abre oportunidades de emprego. Veja sites e aplicativos que ajudam qualquer um a aprender
    O Estado de São Paulo

  • Para crianças, faltam aplicativos elaborados
    (...) Se o mercado de aplicativos para adultos tem variedade e qualidade, o das crianças em fase de alfabetização ainda não deslizou a contento. Justo os delas, que dedilham tão facilmente pela tela. Quando o iPad foi lançado, em abril de 2010, uma corrida pelo ouro começou entre as editoras. Ou você estava dentro ou ficava de fora, era o sentimento de muitos.
    O Estado de São Paulo

  • Globos digitais abrem perspectivas no ensino de geociências
    Custos e limitações técnicas, em geral, restringem essas modernas esferas a ambientes institucionais, como centros científicos.
    Mas, com o avanço da tecnologia e a queda nos preços, está ficando cada vez mais próximo o dia em que um globo digital possa chegar a uma sala de aula -ou mesmo a uma sala de estar- perto de você.
    Folha de São Paulo

  • Autora gamifica livro para estimular leitura
    Que tal jogar livros ou ler games? É isso mesmo. Os verbos e sujeitos não foram trocados. A mistura entre os games e a literatura tem dado vida ao chamado livro-jogo, gênero que explora a narrativa interativa, que permite ao leitor escolher o destino que os personagens devem tomar.
    Porvir

  • Estudante de 16 anos cria robô que 'interage' comandado pela internet
    Máquina tem webcam e pode ajudar na comunicação à distância.
    Um estudante de 16 anos, morador do Rio de Janeiro, construiu um robô que pode ajudar deficientes ou pessoas hospitalizadas a interagir com familiares em locais distantes de onde eles estão. Batizado de Droidnet, o robô conta com um monitor que mostra quem está no comando e uma webcam que capta imagens e sons do ambiente.
    G1

    EAD

  • Ensino à distância pode ser uma opção mais barata e prática
    Em média, 20% dos brasileiros optaram por esta modalidade
    A procura pelo EAD (Ensino a Distância) apresenta um crescimento em nosso País. Em média, 20% dos brasileiros optaram por esta modalidade de ensino por oferece um método com horários flexíveis e valores acessíveis.
    R7

  • Universidades de elite oferecem cursos gratuitos pela internet; ritmo de estudo é intenso
    Os Moocs (sigla em inglês para cursos massivos abertos online) são o assunto do momento em ensino a distância. Aulas de universidades americanas de elite como Yale, Harvard ou Princeton podem ser assistidas gratuitamente por qualquer pessoa que tenha acesso à internet em sites como edX e Coursera.
    Uol

  • Brasil é o segundo país em número de inscritos em cursos online de universidades americanas
    O Brasil é o segundo país em número de inscritos em cursos online gratuitos oferecidos por universidades estrangeiras pelo site Coursera. Dos cerca de 2 milhões de alunos, 5,9% são brasileiros; só atrás dos norte-americanos (38,5%). Na sequência aparecem Índia (5,2%) e China (4,1%).
    Uol