sábado, 24 de agosto de 2013

Clipping: Tecnologia exige muuuito treinamento!


(de 11 a 24/ago)
Sim! Tecnologia exige muito treinamento! Afinal o professor é a chave do sucesso na educação em geral. Esse foi um dos problemas do UCA (lembrado programa?), além de problemas na infraestrutura e no material didático.
Enquanto isso, novidades na área surgem quase que diariamente: plataforma colaborativa, plataforma adaptativa, sala de aula invertida, e até escola 'Steve Jobs', na Holanda. Várias boas experiências surgem no mundo todo. Na sala de aula ou na gestão na escola.
Confira!

  • Cada dólar investido em tecnologia educacional exige nove em treinamento
    Professor de Educação e Ciência da Computação de Stanford diz que compra de equipamentos é medida popular, mas muitas vezes gera desperdício
    A compra de computadores e, mais recentemente, tablets por governos é uma forma de desperdício de dinheiro. A afirmação que pode parecer de algum avesso à tecnologia, pelo contrário, é do professor da Escola de Educação e do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Stanford, Paulo Blikstein. “Para cada dólar investido em tecnologia é preciso nove dólares para treinar para o uso”, diz.
    iG

  • Professor é chave para o sucesso no uso de tecnologia na sala de aula
    O uso das tecnologias em sala de aula – considerado um caminho sem volta por especialistas em educação – depende essencialmente dos professores para dar certo. Por isso, eles se tornaram o grande alvo dos programas atuais do Ministério da Educação para promover o aproveitamento de ferramentas tecnológicas nas escolas.
    iG

  • Vitrine de Lula, programa Um Computador por Aluno só chegou a 2% dos estudantes
    Projeto-piloto salientou problemas de infraestrutura das escolas e mostrou que País não pode ter modelo único
    Há seis anos, o Ministério da Educação anunciava um projeto que, pelo nome, criou expectativas em todos os milhões de estudantes brasileiros da rede pública: Um Computador por Aluno (UCA). A proposta ambiciosa de distribuir laptops nas escolas tornou-se uma meta do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na prática, o programa alardeado como menina dos olhos do governo federal pouco avançou.
    iG

  • Falta de infraestrutura travou plano de levar computadores para a sala de aula
    Uso de laptops nas escolas pelo programa Um Computador por Aluno falhou por falta de instalações físicas, elétricas e de internet adequadas
    iG

  • Tecnologia avança na sala de aula, mas falta material didático adequado
    O desenvolvimento de materiais didáticos digitais não tem acompanhado a criação e a adaptação de ferramentas tecnológicas para as salas de aula. Computadores deram lugar a notebooks, já em substituição por tablets, mas a disponibilidade de conteúdos didáticos não cresce na mesma velocidade, nem aproveita todo o potencial das ferramentas.
    A carência de materiais adequados a todas essas ferramentas é considerada outro entrave para o aproveitamento total das tecnologias em sala de aula. A constatação, do próprio Ministério da Educação, fez com que o governo federal decidisse investir na produção de conteúdos educacionais digitais.
    iG

  • Google lança plataforma colaborativa de ensino a distância
    Quem quiser procurar ajuda online, agora pode procurar especialistas no Google Helpouts. A nova plataforma da companhia permite aos usuários darem aulas por videoconferência e cobrarem por isso.
    A estrutura é semelhante ao Hangouts, serviço gratuito de videochamadas no Google. As diferenças ficam por conta do foco no ensino e a opção de cobrar pelo tempo ou por sessões. É possível agendar tudo e definir o preço que quiser.
    Olhar Digital

  • Plataforma adaptativa gratuita quer chegar a 1 milhão
    Entra no ar no próximo dia 31 a primeira plataforma brasileira de ensino adaptativo. Lançada dois meses antes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o Geekie Games será um ambiente virtual dotado de inteligência computacional capaz de entender o que cada usuário sabe e não sabe e, assim, sugerir estudos que o ajudem a preencher lacunas de conhecimento e se sair melhor no exame. Além de aberta e totalmente gratuita a qualquer interessado, por enquanto, quatro secretarias estaduais de Educação já confirmaram adesão: Ceará, Bahia, Acre e Goiás. Com redes inteiras que inscreverão seus alunos de ensino médio e os registros individuais espontâneos, a expectativa é que a plataforma chegue a um milhão de alunos – um sétimo dos inscritos no exame nacional.
    Porvir

  • Invertendo a sala de aula invertida
    Desde que Salman Khan colocou suas videoaulas pelo YouTube e se tornou um professor assistido mais de 280 milhões de vezes, a metodologia da sala de aula invertida tem se tornado cada vez mais popular. Afinal, podia ser uma boa ideia oferecer aos alunos recursos para que tivessem contato com a teoria primeiro, de casa, e deixar para a escola os momentos de discussão e de aprendizado mais profundo. Uma pesquisa realizada na Faculdade de Educação de Stanford, no entanto, mostra que a experiência educativa pode ser muito mais efetiva se, em vez de aprender de casa, o primeiro contato com determinada disciplina pode ocorrer a partir de atividades práticas, com experiência e investigação. É a reinversão da sala de aula invertida – ou, em inglês, “flip the flipped classroom”.
    Porvir

  • Holanda inaugura 1ª escola 'Steve Jobs' que ensina os alunos em iPads
    Metodologia da Steve Jobs School desenvolve criatividade das crianças.
    Uma escola onde cada estudante recebe um iPad conectado na internet. Nada de lousa, giz, professor passando lição, nem uniformes. A Holanda experimenta um novo formato de ensino voltado totalmente para a tecnologia e a interatividade do aluno com o conteúdo. A cidade de Sneek inaugurou esta semana a primeira unidade da Steve Jobs School, a escola experimental criada a partir dos conceitos e da tecnologia desenvolvidos pelo fundador da Apple que morreu em 2011.
    G1

  • Alunos preferem jogo que é bateria de testes educacionais a Facebook
    Com pontos e medalhas, exercícios passam por jogo e ganham atenção em aula de escola pública de São Paulo
    Um texto ou figura, uma pergunta e as alternativas para resposta. Na prática, o jogo educacional Ludz segue o padrão mais tradicional de qualquer exercício escolar, no entanto, alunos do 5º ano da Escola Estadual Henrique Dumont Villares, em São Paulo, dizem gostar do teste online tanto quanto de educação física e, quem tem internet em casa, conta que prefere usar o tempo livre para responder mais questões a entrar em redes sociais.
    Ao acompanhar uma aula, a diferença parece estar em elementos simples que fazem com que a atividade se pareça a um vídeo-game.
    iG

  • Professora usa rede social em lição de casa
    Se não é possível lutar contra as redes sociais, o melhor é juntar-se a elas. Essa é a filosofia de uma professora de matemática que resolveu usar o Facebook para postar lições de casa e para acompanhar de perto as tarefas.
    Vale de tudo: foto da lousa do dia, lembretes das tarefas que devem ser feitas e até mensagens de ânimo para os estudantes com dificuldades.
    Folha de São Paulo

  • Na Unesp, alunos usam 'amigos virtuais' para treinarem idiomas
    Em encontros virtuais, universitários praticam idioma com estrangeiros e melhoram sua fluência oral. Desde 2006, a Unesp (Universidade Estadual Paulista) adotou o projeto Teletandem Brasil, em que alunos encontram parceiros de universidades do exterior para trocarem conhecimentos do idioma.
    Uol
    Veja também:
    Conversa online com estrangeiro melhora fluência; sites encontram parceiros (Uol)

  • Crianças de Friburgo, RJ, aprendem programação de computadores
    Projeto é inovador e foi iniciado com crianças do 6º ao 9º ano. Objetivo é auxiliar no aprendizado de outras disciplinas.
    Ensinar programação de computadores a crianças pode parecer uma ideia distante, mas em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, o projeto começa a sair do papel. Através de uma proposta do professor e programador José Loyola Bechara, alunos da rede municipal de ensino começam a ampliar seus conhecimentos dentro da informática.
    G1

  • Pen drive leva ensino multimídia a escolas de todo o país
    Carregar em um pen drive mais de 300 atividades educativas e um recurso que promete prender a atenção de estudantes cada vez mais multimídia. Essa é a proposta de um casal que resolveu unir pegagogia e tecnologia em busca de novas formas para desenvolver a educação infantil. A oportunidade de carregar uma ferramenta de ensino dentro da carteira - e de graça - chamou a atenção de educadores e congressistas durante palestra nesta terça-feira (13) no VI Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico, que acontece até o próximo dia 15, em Brasília.
    EBC

  • Plataforma colaborativa mapeia cursos por bairro
    (...) Foi a partir dessa inquietação que um grupo de estudantes paulistas: Lucas Montanheiro, 29, Emilio Veloso, 32, e Fernando Mattos, 26, resolveu criar o Complicitat (Cumplicidade, em catalão), uma plataforma aberta colaborativa que permite aos usuários consultar informações relacionadas diretamente ao seu bairro. Desde a notícia sobre as obras de trânsito na própria rua, até a oferta de atividades culturais e cursos de educação oferecidos na sua comunidade. Idealizada há três anos, somente em junho deste ano a plataforma foi lançada.
    Porvir

  • Colégio do Rio usa sistema de monitoramento de aluno por celular
    Responsável cadastrado recebe torpedo com horário de saída e entrada.
    Uma novidade promete acalmar o coração dos pais preocupados. Para garantir a segurança dos seus alunos e tranquilizar os responsáveis que têm filhos que utilizam transporte escolar, ônibus ou vão a pé, o Colégio MV1 Total contratou uma empresa que faz o monitoramento dos horários de entrada e saída de seus estudantes. O sistema transmite a informação ao número cadastrado através de um torpedo, explicou ao G1 a presidente das escolas MV1, Daniela Teixeira, nesta terça-feira (13).
    G1

    EAD

  • Artigo: O risco que os cursos à distância representam para a educação brasileira
    Gisela Wajskop, Professora Doutora pela FEUSP/Université Paris XIII
    (...) Vivemos atualmente a glorificação dos cursos à distância, associada às novas tecnologias, mídias e redes sociais. Olhando para os dados, porém, constata-se que se o número de vagas em cursos de Pedagogia vem subindo vertiginosamente em cursos à distância com declínio equivalente das vagas em curso presencial e o número de concluintes nos cursos à distância é significativamente menor daqueles que frequentam os cursos presenciais. Não estaria aí uma pista para a resposta do problema da qualidade de nossos profesores? Há mais gente estudando em cursos à distância, mas, no final, os formandos são em número maior nos presenciais. O que estaria escondido por trás desses números?
    CGC Educação

    DICA

  • Reforma ortográfica: 5 recursos on-line grátis
    Idéia ou ideia? Ultra-sonografia ou ultrassonografia? Lingüiça ou linguiça?
    (...) Para que ninguém fique para trás, o Porvir organizou uma lista com 5 recursos on-line gratuitos para não errar com a nova ortografia. São cursos, aulas, páginas interativas, exercícios e games elaborados por especialistas e disponíveis gratuitamente na web.
    Porvir
  • sábado, 10 de agosto de 2013

    Clipping: Novas formas de ensinar


    (de 01 a 10/ago)
    Tablets e laptops são cada vez mais um item corriqueiro em sala de aula. E com eles chegam plataformas, vídeos, redes sociais... E novas formas de ensinar: ensino colaborativo, ensino adaptativo, e-learning, sala de aula invertida, ...
    Experiências em EAD e dicas completam o resumo desta semana. Boa leitura

  • Ensino colaborativo: plataformas on-line unem professores e alunos
    Uma série de plataformas on-line promete ligar pessoas que querem aprender aos que têm algo a ensinar. Conhecida como crowdlearning, trata-se de uma ferramenta de ensino colaborativo, que permite trocas de informações sobre diversos assuntos.
    Uol

  • Plataforma propõe avanço ao ensino adaptativo
    Num momento em que startups de educação e tecnologia estão desenvolvendo produtos cada vez mais personalizados às necessidades dos alunos, uma dupla do Vale do Silício promete colocar mais ingredientes nesse debate ao agregar à plataforma de aprendizado que está desenvolvendo as inteligências trazidas por redes sociais e por ferramentas de colaboração, big data e desenvolvimento profissional. O colombiano Nelson Gonzalez e a norte-americana Ramona Pierson estão tirando do forno o Declara, cujo lançamento oficial ocorre nos próximos meses, mas que já vem sendo testado nos mais diferentes ambientes – de sistema judiciário a salas de aula. A missão, que de pouco ambiciosa não tem nada, é promover o aprendizado profundo em qualquer lugar, em qualquer fase da vida.
    Porvir

  • Professores brincam com tablets para ensinar
    Janelas fechadas, o intervalo já terminou, ainda faltam duas aulas quando o professor entra. “Boa tarde, turma! Hoje nós vamos estudar mecânica, a primeira lei de Newton”. E então ele vira de costas, enche a lousa com números, sinais e passa dois exercícios valendo nota para a próxima aula. Nada disso. Um grupo de professores do Rio de Janeiro resolveu colocar a diversão e a tecnologia no meio do aprendizado e criou o Física em Cena, projeto que realiza experimentos com smartphones e tablets para explicar conceitos de mecânica, dilatação, reações químicas de determinados elementos, e disponibiliza os vídeos, gratuitamente, em seu canal do YouTube.
    Porvir

  • Rede social ajuda estudantes a desenvolverem a escrita
    (...) Reunir tudo isso em um texto que em geral é de até 30 linhas não é uma tarefa fácil para boa parte dos alunos. Pensando nisso, a escritora Sônia Rodrigues desenvolveu a plataforma de ensino Almanaque da Rede, uma rede social que estimula a leitura e oferece meios para que os alunos melhorem a escrita. Os estudantes interagem dentro do site em uma dinâmica nos moldes do Facebook, podendo escrever textos, além de interagir, lendo e comentando as redações escritas pelos amigos.
    EBC

  • 10 boas experiências no uso de tablets e laptops
    (...) Apesar de todos esses movimentos, Trucano ressalta que ainda há perguntas a serem respondidas sobre o uso massivo de tablets e computadores na escola: o que sabemos sobre o que funciona ou não no planejamento e implementação desses projetos de um computador por aluno? Quais devem ser os custos e os benefícios? Onde deveremos olhar quando tentamos encontrar soluções para essas questões? Trucano levantou dez iniciativas pelo mundo que merecem destaque.
    Porvir

  • Uso do Facebook na Educação
    O Facebook é a maior rede social do mundo: atualmente, conta com mais de 900 milhões usuários. Ele tem aberto cada vez mais portas para que as escolas e professores possam usá-lo para melhorar a comunicação e, principalmente, renovar a relação de ensino e aprendizado com os alunos. Veja aqui 100 dicas para usar o Facebook na escola e tornar as aulas ainda mais dinâmicas!
    Autodidata Digital

    EAD

  • Arquivo Público do Estado tem versão a distância de oficina pedagógica
    O Núcleo de Ação Educativa (NAE) do Arquivo Público do Estado de São Paulo está com inscrições abertas, até dia 11 de agosto, para a oficina pedagógica “O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula”. Pela primeira vez, a oficina contará com a modalidade de ensino a distância (EAD), que visa a ampliação de vagas e a facilidade de acesso no Estado de São Paulo.
    Agência Fapesp

    DICA

  • Portal online gratuito disponibiliza aulas e testes preparatórios para o Enem
    Programa desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas oferece cerca de 180 aulas agrupadas em 15 cursos
    O Ensino Médio Digital, desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas, traz testes e simulados com mais de 6 mil questões. De forma divertida e adequada à proposta do Enem, o portal oferece cerca de 180 aulas agrupadas em 15 cursos, com quase 400 horas de duração, que abordam as quatro áreas de conhecimento nas quais o exame é dividido: ciências da natureza e humanas, matemática e linguagem.
    Zero Hora

  • 10 apps que ajudam nas aulas
    (...) Não são livros de estudo ou apostilas, mas sim apps para usar durante a aula ou na hora de fazer um trabalho, por exemplo. Blocos de anotações, editores de textos colaborativos, gravadores e mais.
    Info