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sábado, 28 de junho de 2014
sábado, 30 de novembro de 2013
Nossa história em 2 minutos
Eis um vídeo muito bem feito! Em dois minutos vemos a história, desde a criação do mundo até... ontem!
Só vendo...
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sábado, 19 de outubro de 2013
10 palestras para inspirar educadores brasileiros
O Portal PORVIR publicou a matéria abaixo no dia 19/out/2013.
10 vídeos, 10 palestras (curtas). Vale a pena...
10 vídeos, 10 palestras (curtas). Vale a pena...
Boas ideias têm que ser espalhadas pelo mundo. É com essa premissa que as apresentações gravadas no formato de TED Talks (famosa marca de minipalestras on-line) se tornaram tão populares ao redor do mundo. Selecionando oradores qualificados e especialistas em determinados assuntos, as palestras têm como principal objetivo estimular transformações. No dia que encerra a semana do professor e com o objetivo de estimular o debate sobre inovações em educação, o Porvir selecionou 10 vídeos de personalidades com reconhecimento internacional e nacional sobre o temática. Todas as palestras têm menos de 20 minutos de duração e possuem legendas em português.
Confira as ideias que valem a penas serem compartilhadas:
1. As crianças podem ensinar a si mesmas
Palestrante: Sugata Mitra (Índia)
Especialista em tecnologia aplicada à educação, o indiano explica seu projeto “Buraco na Parede”. Nele, crianças conseguiram aprender sozinhas a usar o computador e passaram, em seguida, a ensinar a outras crianças.
2. As escolas não podem acabar com a criatividade
Palestrante: Ken Robinson (Reino Unido)
Para o consultor britânico, os estudantes devem aprender de maneira divertida e dentro de um ambiente escolar que estimule a criatividade. A palestra é uma das mais populares da web.
3. Professores precisam receber feedback
Palestrante: Bill Gates (EUA)
O cofundador da Microsoft e copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates defende que até mesmo os melhores professores podem se tornar ainda melhores se receberem feedback de membros da comunidade escolar.
4. A chave para o sucesso? A determinação
Palestrante: Angela Lee Duckworth (EUA)
Para a professora de matemática de Nova York, a determinação e a vontade de vencer, tecnicamente chamadas de habilidades não cognitivas, são mais determinantes que o Q.I. para o sucesso de alunos oriundos de famílias de baixo poder aquisitivo.
5. Como as escolas podem trazem a inovação para a sala de aula
Palestrante: Luciano Meira (Brasil)
Para o professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco, não é apenas a tecnologia que é capaz de produzir a inovação.
6. Educação Inovadora em favelas
Palestrante: Charles Leadbeater (Reino Unido)
Segundo o pesquisador britânico, as escolas precisam descobrir novas formas de aprender. Para ele, essa busca pode ser inspirada pelas experiências de educação em favelas do Brasil e do Quênia – que costumam ser mais informais e inusitadas.
7. O que a neurociência tem a ver com educação?
Palestrante: Sidarta Ribeiro (Brasil)
Atualmente diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o neurocientista destaca aspectos da neurociência e seu impacto na educação.
8. Como os jovens podem se transformar com a música
Palestrante: José Antonio Abreu (Venezuela)
Para o músico venezuelano, a música pode ser um instrumento de transformação social e melhoria da educação. No vídeo, ele explica o seu projeto intitulado O Sistema.
9. Sobre como ensinar artes e ciências conjuntamente
Palestrante: Mae Jemison (EUA)
Para criar verdadeiros pensadores, a austronauta, médica, colecionadora de arte e dançarina norte-americana afirma que educadores precisam ensinar artes junto com ciências, intuição e lógica.
10. Transformando lixo em brinquedos educativos
Palestrante: Arvind Gupta (Índia)
De acordo com o educador indiano, é possível utilizar instrumentos simples – estes, produzidos pelas próprias crianças – para ensinar princípios básicos de ciência e de design.
Fonte: Porvir
sábado, 5 de outubro de 2013
Fim de Babel?
(de 21/set a 05/out)
Será o fim da Torre de Babel? Dicionários online, traduções voluntárias de vídeo-aulas, ... E três milhões de brasileiros aprendem idiomas online! A língua cada vez mais é importante, e cada vez menos empecilho. Aliás, a informação em abundância cria facilidades: constituições dos países numa só coleção, dados de avaliações educacionais, tudo está disponível e, sabendo usar, pode ser muito útil!
Soa engraçado a escola querer bloquear os tablets dos alunos - que nos EUA destravaram em menos de uma semana. Num mundo em que robôs ensinam caligrafia, em que universidades ensinam melhor por conta dos MOOCs, e quase tudo de forma gratuita, até as proibições assumem outro contexto.
Essas e outras nos links abaixo. Boa leitura!
(...) Para facilitar essa rotina, por vezes desgastante, duas plataformas nacionais resolveram criar soluções que auxiliam diretamente o estudante de nível médio e o de nível superior a facilitar suas rotinas de estudo. Com o Meu Tutor, os alunos de educação básica têm acesso a um jogo interativo e colaborativo baseado em questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Já na rede social acadêmica Passei Direto, os universitários conseguem compartilhar qualquer tipo de material de aula com colegas de qualquer faculdade do Brasil.
Porvir
Palavras novas como "phablet" (híbrido de "phone" e "tablet") e "selfie" (autorretrato), adicionadas recentemente à versão on-line do "Oxford", não deverão constar tão cedo dos equivalentes digitais dos dicionários tradicionais brasileiros, em geral menos dinâmicos.
Para Mauro Villar, diretor do Instituto Antônio Houaiss e coautor do dicionário "Houaiss", a agilidade do "Oxford" se deve ao fato de a lexicografia (técnica de feitura de dicionários) da língua inglesa ser mais avançada do que a da portuguesa.
Folha de São Paulo
Veja também:
Na literatura, "novos" termos, gerados ou não na web, enriquecem narrativa (Folha de São Paulo)
Fazer um curso no exterior sempre foi uma realidade muito distante para a maioria dos brasileiros, até que chegaram os Moocs, que são aqueles cursos gratuitos e on-line das melhores universidades do mundo. Mas concluir um desses cursos pela internet também era uma barreira para uma outra quantidade enorme de pessoas que não sabiam falar inglês. Até que projetos como os da Fundação Lemann, com o Coursera e a Khan Academy, ou do Veduca, resolveram dar uma mão e começaram a traduzir esses Moocs para o português e disponibilizá-los, gratuitamente, em suas plataformas.
Porvir
Não adianta mais culpar a falta de tempo ou a grande oferta de cursos apenas em inglês. Hoje, fazer cursos de idiomas está muito mais fácil, por causa da internet. (...)
Hoje, outras três milhões de pessoas no Brasil usam essa mesma plataforma e aprendem doze línguas diferentes, incluindo russo, chinês, japonês e árabe. Entre os 25 países com mais usuários, estamos em primeiro. A cada dia, três mil novos alunos se registram no portal.
Jornal da Globo
Agora ficou mais fácil conhecer as regras que regem cada país, graças a um projeto do Google. A empresa está por trás de uma página chamada "Constitute". Em parceria com a Comparative Constitutions Project, o site se dedica a comparar 160 documentos de diversos países.
Olhar Digital
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) anunciou que vai criar o Banco de Propostas Inovadoras em Educação Básica. Com a ferramenta, os estudantes de escolas públicas poderão ter acesso a informações sobre avaliações dessa fase do ensino pela internet.
Correio Braziliense
Los Angeles lançou programa de tablets com material didático aos alunos.
O governo do distrito de Los Angeles, nos Estados Unidos suspendeu apenas uma semana após seu lançamento um programa educacional de US$ 1 bilhão para que todo estudante do ensino médio tivesse um iPad configurado com o material didático da escola. Não demorou muito para que cerca de 300 alunos de três escolas descobrissem como desbloquear o aparelho alterando a suas configurações de segurança e poder usá-lo para acessar redes sociais e sites nada didáticos, segundo informa a Associated Press.
G1
Desde sempre, muitas crianças e pré-adolescentes demonstram uma imensa dificuldade em escrever. Não por falta de alfabetização ou de conhecimento, mas por falta de coordenação motora, que atrapalha principalmente a caligrafia.
Pesquisadores ingleses, em parceria com colegas americanos, estão desenvolvendo um interessante aparelho robótico que pode ser a chave para as crianças praticarem e melhorarem sua coordenação manual.
Discovery
(...) Segundo Gates, com a utilização do “flipped Mooc” – uma variação do conceito de flipped classroom, ou a sala de aula invertidaGlossário compartilhado de termos de inovação em educação – , professores podem orientar os alunos a assistirem às videoaulas – produzidas por especialistas de instituições como Harvard e MIT - como exercício complementar ou “tarefa de casa”. Ou seja, incentivar os alunos a estudarem previamente para que, durante os encontros presenciais, eles possam focar na resolução de dúvidas com professores ou outras questões.
Porvir
EAD
A USP (Universidade de São Paulo), a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e a empresa de tecnologia educacional Veduca vão lançar nesta terça-feira (1o) o primeiro curso nacional de MBA oferecido gratuitamente e de forma on-line para qualquer internauta. O curso de especialização em engenharia e inovação, ofertado nos moldes dos MoocsGlossário compartilhado de termos de inovação em educação (cursos virtuais, gratuitos e de nível superior), será ministrado por professores das instituições e disponibilizados na plataforma do Veduca. Outra novidade é que, ao fim do curso, os candidatos que desejarem, poderão solicitar um certificado de conclusão emitido pelo Centro Universitário UniSEB, instituição reconhecida pelo MEC (Ministério da Educação). O diploma, no entanto, terá um custo ao aluno. O valor ainda não foi divulgado.
Porvir
DICA
A porta de entrada para a aprendizagem europeia inovadora
A Comissão Europeia iniciou a Open Education Europa em setembro de 2013 como parte de a iniciativa Opening Up Education para proporcionar uma só acesso à OER europeia. (...)
O principal objetivo do portal da Open Education Europa portal é vincular todos os repositórios europeus existentes de recursos educativos abertos em diferentes idiomas de modo a pô-los à disposição de estudantes, professores e investigadores.
Open Education Europa
sábado, 21 de setembro de 2013
Clipping: Hora de reinventar o Ensino?
(de 15 a 21/set)
Por que aplicar a tecnologia na sala de aula ainda é um desafio? Talvez porque a própria sala de aula tenha que ser revista, 'invertida'! Novidades na tecnologia é o que não falta: sites com ensino colaborativo, jogos, aplicativos para estudar, ...
Ainda existem 'medos', como do twitter emburrecer os alunos. E muitas vezes falta colocar o aluno no centro do processo.
Enquanto isso MOOC começa a se mostrar viável economicamente! Hora de reinventar o Ensino?
Apesar de amplamente disseminada fora da escola, a tecnologia ainda custa a entrar na sala de aula; entenda por que isso ocorre e conheça exemplos de iniciativas
Embora a tecnologia esteja disseminada fora da escola, aplicá-la em sala de aula ainda é um desafio para os educadores. Mesmo em São Paulo, a maior cidade da América do Sul, são poucos os colégios que aplicam – com planejamento, seleção adequada de materiais e capacitação de professores – recursos digitais além do uso simples de computador e iPad.
O Estado de São Paulo
Veja também:
‘Tecnologia não educa sozinha’ (O Estado de São Paulo)
Popularizada pelo professor-celebridade Salman Khan, o flipped classroom, ou a sala de aula invertidaGlossário compartilhado de termos de inovação em educação – conceito desenvolvido há alguns anos nos EUA mais ainda pouco difundido entre educadores brasileiros – , vem mostrando os seu primeiros resultados. Um estudo desenvolvido numa instituição americana demonstra que o método que propõe aos alunos que aprendam o conteúdo em suas próprias casas – por meio de videoaulas ou outros recursos interativos digitais – e utilizem o espaço da sala de aula para tirar dúvidas com os professores, tem impactos positivos na aprendizagem. E ele já é mensurável. Na pesquisa, foi constatado que o rendimento dos alunos que usam a lógica do flipped aumenta em 5,1%.
Porvir
(...) No Brasil, o Nos.vc já promoveu 247 encontros de temas variados. Os cursos podem ser pagos ou gratuitos e o site não cobra nenhuma taxa dos organizadores, mas exige um número mínimo de participantes para a aula ser realizada. Os interessados pagam uma taxa extra de 7,5% do valor do curso para subsidiar a manutenção do site.
A remuneração dos fundadores da plataforma vêm das aulas que eles também organizam pelo site.
O Estado de São Paulo
Tornar o processo de aprendizagem cada vez mais atraente para o estudante é um dos principais desafios da educação. Para tanto, muitas escolas veem incorporando novas estratégias de ensino. A inclusão de jogos como atividade complementar da grade curricular é uma delas. O problema é que nem sempre a utilização dos games alcança esse objetivo. Em alguns casos, os jogos podem ser considerados “bobinhos” pelos alunos ou então, o assunto pode ser visto por professores como muito denso para ser trabalhado na tela de um computador. Foi com a pretensão de atacar essas duas problemáticas que pesquisadores MIT (Massachusetts Institute of Technology) desenvolveram o The Radix Endeavor, um jogo que usa a lógica dos populares games de estratégia como World of War Craft. A ideia é ensinar estudantes do ensino médio assuntos de Stem (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e a matemática). O game, disponível em inglês, está aberto a participação de professores norte-americanos e suas respectivas turmas.
Porvir
“$%@!& #provadematematica #xatiado”, diz um adolescente pelo Twitter. “Fica assim naum, migooooo #tamujunto”, responde a colega em apenas uma das centenas de mensagens que trocariam naquele dia. Se é verdade que as redes sociais têm feito os estudantes escreverem mais, será que digitar cotidianamente palavras como “xatiado”, “naum”, “migooooo” e “tamu” não os está fazendo escrever pior? Será que tantos neologismos e emoticons não estão sendo importados para os momentos em que os alunos precisam escrever de maneira formal? Pesquisas realizadas nos EUA, cada uma com seu recorte e perfil, têm mostrado que, ao menos para eles, não. Essa geração está longe de ter emburrecido por causa do Twitter.
Porvir
Gonçalo Margall é diretor da Sapienti
(...) Em meio a este momento começamos a vislumbrar, no Brasil, alguns exemplos de escolas que decidiram avançar para a educação 3.0, ou educação personalizada. Antes de falar da parte “humana” desta onda, quero destacar que nada seria possível sem o auxílio da tecnologia. Para ser tornar uma realidade e promover o ensino individualizado, sintonizado com as potencialidades e carências de cada aluno, a educação 3.0 depende pesadamente de sofisticadas infraestruturas e aplicações tecnológicas. É somente num mundo digital, conectado e interativo que a educação 3.0 acontece. Sem a tecnologia, o sonho de dar um tratamento único e sob medida para cada criança, cada aluno, nos faria voltar ao século XVIII, quando havia um tutor para cada aluno.
Canal Tech
EAD
Criado em 2012 como canal online de aulas gratuitas de algumas das maiores universidades do mundo, o Coursera sempre gerou dúvidas a respeito de sua viabilidade financeira.
Entretanto, na quinta-feira, 12, a plataforma de ensino à distância começou a dar provas de que pode andar com suas próprias pernas, levantando US$ 1 milhão com certificados de aproveitamento de estudos em apenas nove meses.
O Estado de São Paulo
DICA
Professores dos colégios Santa Maria e Pueri Domus, em São Paulo, indicam apps úteis para os alunos
O Estado de São Paulo
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