(de 26/mai a 01/jun)
A tecnologia está revolucionando a escola - hoje e no futuro próximo. É uma transformação nas formas de ensinar e aprender. Robôs, e-books com 3D, 3D em qualquer sala de aula, sites, aplicativos para smartphones e tablets. E REA (Recursos Educacionais Abertos) cada vez mais forte!
Tudo acontece, mas não sem questionamentos: qual o limite da tecnologia? Tecnologia na educação ou Educação com tecnologias?
No EAD a explosão está prevista para breve, pois torna o aprendizado mais eficiente - tanto que universidades continuam investindo em MOOC.
Boa leitura!
Jogos, conteúdos colaborativos e aplicativos para celulares estão revolucionando as salas de aula no Brasil, onde 72% dos estudantes já têm acesso à internet. Saiba como a tecnologia vai transformar o modo de ensinar e aprender nos próximos anos
IstoÉ
(...) Mas, de que forma a educação a distância pode impactar no processo de ensino? Esta metodologia já vem promovendo mudanças na forma de os alunos aprenderem? Para a educadora Mary Rangel, que é doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), isto já vem acontecendo e a tendência é que este processo seja intensificado no curto e no médio prazos.
Folha Dirigida
Pesquisadores do laboratório NatalNet, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) criaram um protótipo de robô para auxiliar crianças a aprender disciplinas como português, matemática e geografia que pode ser construído com R$ 40. O N-Bot, como é chamado, pode ser operado a partir de qualquer aparelho eletrônico que emita sons, como celular, MP3 ou computador. A intenção dos pesquisadores é disseminar o uso do protótipo em aulas nas escolas públicas do estado. Instituições de ensino da África já possuem manuais de montagem do robô educacional feitos para crianças.
G1
Aplicativos permitem fazer experiências de química e física em laboratórios virtuais e observar como corpo humano funcionando
A EvoBooks desenvolve aplicativos com conteúdos em 3D que se adéquam ao currículo do Ensino Básico e complementam os materiais didáticos tradicionais. Eles permitem, por exemplo, fazer experiências de química e física em laboratórios virtuais tridimensionais e observar como o corpo humano funciona por dentro. O ano de 2012 foi dedicado a pesquisa e desenvolvimento. Hoje a empresa tem um time de 22 pessoas, incluindo desenvolvedores e professores para dar vida aos produtos.
PEGN
(...) Uma das novidades apresentadas foi a Unidade Móvel XDS, desenvolvida pela empresa para atender a necessidade de escolas que desejam implementar a tecnologia 3D com maior mobilidade. A estação inclui, em um único gabinete, computador, projetor e kit de óculos 3D, sistema de som e o software Eureka.in - Objetos de Aprendizagem 3D e Módulo 3D Estereoscópico.
IDG Now
(...) A web se consolidou como uma nova forma de adquirir conhecimentos e complementar os estudos em determinadas áreas. No caso dos estudantes que estão concluindo o ensino médio, ela pode se transformar em uma grande aliada na preparação para a nova fase de estudos.
A Tarde
(...) A ferramenta, disponível gratuitamente para smartphones e tablets, é um jogo interativo, que apresenta um quiz de perguntas e respostas – são quase 10 mil questões baseadas no conteúdo das provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e dos principais vestibulares do país.
Uol
(...) É um movimento emergente da educação, alavancado pela Internet, e que tem como marcas a colaboração e a interatividade. Ele surge pela premissa de que todos devem ter a liberdade de usar, personalizar, melhorar e redistribuir recursos educacionais, sem restrições. Os benefícios são inúmeros. O maior deles, de acordo com a pesquisadora em recursos e práticas educacionais abertas Andreia Inamorato, é o livre acesso ao conhecimento.
Escola Pública
Não há como negar que estamos vivendo na era digital e as crianças têm grande facilidade para usarem aparelhos tecnológicos. Videogames, iPads, tablets e celulares fazem parte do cotidiano delas. Segundo Teresa Ruas, especializada em desenvolvimento infantil, "negar o convívio e o aprendizado das crianças com os atuais recursos tecnológicos, como os tablets e outros eletrônicos, não é aconselhado. Saber lidar com computadores, jogos digitais em tablets e/ou outros recursos tecnológicos faz parte do rol de habilidades e competências que a criança contemporânea deve desenvolver". Mas qual é o limite entre o exagero e o saudável nesse caso?
Yahoo
Fernanda Gomes da Silva Tardin
Muitas vezes ouvimos falar sobre os investimentos que são feitos em equipamentos tecnológicos para as escolas, professores e alunos, como se esses recursos pudessem ser capazes de promover mudanças na Educação. Geralmente, primeiro pensam e providenciam os equipamentos (Hardware), para em segundo plano pensarem na metodologia que será aplicada ao utilizá-los (Software). Como sabemos o hardware sem o software não é eficiente, da mesma forma que um excelente equipamento utilizado de maneira inadequada pelo profissional também não será eficiente e não trará nenhum avanço a Educação.
Instituto Claro
EAD
Para Matt Small, as instituições brasileiras estão cada vez mais conscientes de que o ensino a distância é essencial para o sucesso educacional
O Brasil vive o começo de uma explosão no ensino a distância. Essa foi a conclusão que Matt Small tirou da sua visita ao Brasil, no início de maio; ele é presidente da divisão internacional da Blackboard, empresa de tecnologia para a educação. “Tenho passado muito tempo pesquisando. Visitei universidades, parceiros e educadores brasileiros, e percebi que é um momento muito emocionante para o aprendizado online”, garantiu
Terra
(...) Christophe Peron, diretor das operações na América do Norte para a CrossKnowledge, empresa baseada em Nova York e especializada no aprendizado online, destacou a importância do ensino a distância nas mudanças educacionais. “Daqui a dez nossos filhos não sentarão mais oito horas por dia numa sala de aula, mas passarão mais tempo aprendendo online, otimizando o tempo e melhorando o aprendizado”, profetizou o fundador da empresa que hoje conta com mais de três milhões de usuários.
Gazeta do Povo
Na esteira de universidades internacionais renomadas, como Harvard e Massachusetts Institute of Technology (MIT), instituições brasileiras de ensino superior têm apostado no desenvolvimento de plataformas de cursos gratuitos on-line, abertos ao público, os chamados Moocs (Massive On-line Open Courses). Embora universidades como USP, Unesp e Unicamp estejam lançando seus programas sem grande alarde desde meados do ano passado, a expectativa é que eles atinjam um público cada vez maior - e globalizado. Mesmo que as iniciativas sejam recentes, os coordenadores dos cursos vislumbram utilizar os Moocs como ferramenta para internacionalizar as faculdades brasileiras.
Valor Econômico