quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Tecnologia e educação - resumo de 12-22/nov/2012


Aulas digitais subiram a nota no Rio! Tecnologia que estará em sala de aula em breve. Jogos do mercado podem ajudar nas aulas. Jogos e programas de computador ajudam ensino de matemática. Com tanta tecnologia, será exagero acabar com papel e caneta nas escolas? Afinal, as escolas tecno fascinam, já na pré-escola.
Seja como for, escolas apostam cada vez mais em material digital. Aliás, já está na hora da alfabetização digital fazer parte do currículo, não? Incluindo o que e como publicar nas páginas do Facebook. Mas de nada adianta ter a tecnologia se não souber usá-la - que o diga a Inglaterra! Já no Brasil, os aparelhos nem entregues são...
No EAD, Coursera já é parte do currículo e Khan Academy é dissecado, analisando vantagens e desvantagens...
Boa leitura!

  • Com aulas digitais, nota sobe até 30% no Rio
    Educopédia oferece material de apoio a professores e alunos de escolas municipais
    O uso de tecnologia nas salas de aula na cidade do Rio de Janeiro começa a dar resultados. As 19 escolas que adotaram sistematicamente o uso da Educopédia, plataforma de aulas digitais, registraram notas bimestrais de 20% a 30% melhores do que o restante da rede municipal.
    O Estado de São Paulo

  • Game, celular e tablet estarão na sala de aula em breve
    Relatório diz que dispositivos e práticas apoiados na tecnologia devem entrar em sala de aula no prazo máximo de cinco anos. Falta treinar os professores
    Ambientes virtuais colaborativos, jogos em sala de aula e uso de dispositivos móveis, como celulares e tablets, são os aparatos que a tecnologia deve fornecer à educação brasileira no futuro próximo. É o que aponta a pesquisa Horizon Report, divulgada nesta quarta-feira, realizada pelo Sistema Firjan, que reúne cinco instituições mantidas pela indústria do Rio de Janeiro, em parceria com a News Media Consortium (NMC), instituição americana voltada à tecnologia aplicada à educação.
    Veja Online

  • Lápis, borracha e joystick
    Jogos disponíveis no mercado podem ser usados no ambiente educacional em atividades que conquistam os alunos
    Eles vivem na frente da tela com o joystick na mão. Mas o que pode ser hipnotizante para as crianças e jovens que adoram videogames também pode ser uma vantagem para as escolas. Como defende o professor Simon Egenfeldt-Nielsen, pesquisador da Universidade de Tecnologia da Informação de Copenhague, Dinamarca, recursos como as recompensas e o sistema de aproveitamento característicos desses produtos tornam mais interessante a execução de tarefas repetitivas. Além disso, muitos desses jogos têm conteúdos didáticos em suas histórias, o que pode ser aproveitado pela escola.
    Educação

  • Matemática: jogos e programas de computador facilitam aprendizado
    A pilha com bolas de sorvete cresce a cada resposta correta sobre a tabuada, premiando quem consegue a de maior tamanho. Resolver equações de primeiro grau torna-se condição para a formação dos átomos que farão parte dos experimentos de um cientista. As duas propostas são exemplos de jogos que aliam o aprendizado de matemática à diversão e fazem parte do Programa Sesi Matemática, que beneficiará as escolas estaduais do Rio de Janeiro.
    Terra

  • Estado de Kansas substituirá papel e caneta por teclado nas escolas
    Com crianças cada vez mais acostumadas com digitação, uso de escrita será deixada de lado
    (...) Algumas cidades do estado já pararam de ensinar a escrita cursiva para as crianças e substitui o caderno pelo teclado - alunos do terceiro ano não usarão mais papel a partir de 2014. O mesmo aconteceu no estado de Indiana, que no ano passado começou a priorizar a digitação.
    Olhar Digital

  • O fascínio da escola tecno
    A presença de tablets e smartphones nas salas de aula deixou de ser um problema para se tornar uma obrigação. Com eles, nasceu uma nova rotina escolar
    (...) Desde o início do ano, uma vez por semana, Guilherme manuseia o equipamento nas chamadas aulas informatizadas de seu colégio, o Portinho, o jardim de infância do tradicionalíssimo Visconde de Porto Seguro, no Morumbi. Com o tablet da Apple, as crianças fazem desenhos e mexem em aplicativos animados que ensinam, por exemplo, a importância de tomar banho – e que passar xampu nos olhos é uma péssima ideia.
    Este é o primeiro ano em que a escola coloca iPads nas mãos de garotos tão pequenos.
    Época SP

  • Editoras e escolas privadas apostam em material digital
    Com o ano letivo se aproximando do fim, as editoras de livros didáticos já começam a lançar suas novidades para 2013. A principal aposta das companhias é nos meios virtuais, que vão servir como complemento para as atividades realizadas em sala de aula.
    Terra

  • Alfabetização digital deve ser parte do currículo
    Em artigo publicado no Guardian Professional, Ton Kenyon, especialista em educação digital, diz que as crianças de hoje são tidas como a primeira geração verdadeiramente digital. Para essas novas gerações, mexer em aparelhos eletrônicos parece algo natural, a interface é tão amigável para essas crianças e jovens que a interação “simplesmente acontece”. No entanto, diz o autor, as pessoas precisam desenvolver aplicativos, games, sites, sistemas. E muito poucos estão aptos a isso. “É de vital importância que os jovens de hoje entendam como as tecnologias digitais são feitas e consigam, eles mesmos, desenvolvê-las”, afirma. Por isso, mudanças no currículo são muito bem-vindas.
    (original em inglês)
    Porvir

  • Diário de Classe: escolas reclamam que alunos só relatam 'lado ruim'
    Voltado para relatar o dia a dia da escola, o Diário de Classe criado pela estudante Isadora Faber, 13 anos, de Florianópolis (SC), inspirou diversas outras páginas no Facebook, nas quais os alunos apontam principalmente as deficiências das instituições onde estudam. Uma breve busca na rede social permite encontrar mais de cem páginas semelhantes. A rede estabelecida entre esses estudantes é organizada de uma forma que há até grupos para compartilhar dicas e debater o que deve ser publicado e de que forma fazê-lo. Algumas escolas, porém, afirmam que muitas atitudes por parte da direção não são tomadas apenas pelo que foi relatado na página, e que os alunos não têm se preocupado em mostrar as atividades positivas nas redes sociais.
    Terra

  • Kits de tecnologia não estão sendo usados nas escolas, diz estudo
    Pesquisadores do Fundo Nacional de Ciência, Tecnologia e Artes (Nesta), afirmam que a tecnologia pode sim melhorar o aprendizado. A Inglaterra, por exemplo, já investiu £1,4 bilhão em tecnologia nos últimos três anos. Entretanto, elas permanecem guardadas no armário, já que os professores não sabem exatamente o que fazer com elas e acabam usando somente como material de apoio para outras aulas.
    (original em inglês)
    Porvir

  • Anunciado em 2011, projeto do MEC não entregou nenhum tablet
    A menos de um mês para o fim do ano letivo, o programa nacional de distribuição de tablets para professores de ensino médio da rede estadual não entregou nenhum aparelho. Anunciada em 2011 pelo Ministério da Educação (MEC), a distribuição dos aparelhos estava prevista para iniciar ainda em 2012.
    Terra

    EAD

  • Universidade nos EUA insere Coursera no currículo
    O Coursera – maior plataforma de aulas on-line de nível superior, que reúne 33 universidades como Stanford, Princeton e Michigan – começou uma parceria inusitada com a Universidade de Antioch. A instituição será a primeira a considerar as aulas disponíveis no site como parte oficial do currículo dos bacharelados, valendo créditos, e terá tutores organizando as atividades propostas pela plataforma.
    Porvir

  • Artigo: KHAN ACADEMY – FRENTE E VERSO Parte 1
    Fredric Litto, é presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância (Abed)
    (...) The Khan Academy é uma ONG educacional criada e sustentada por Salman Khan. Com a missão de “fornecer educação de alta qualidade para qualquer um, em qualquer lugar”, oferece uma coleção grátis de mais de 3.300 vídeos de matemática, história, medicina e saúde, finanças, física, química, biologia, astronomia, economia, ciência da computação, entre outras matérias
    O Estado de São Paulo
  • sábado, 10 de novembro de 2012

    Tecnologia e educação - resumo de 05-09/nov/2012


    Nativos digitais são capazes de alfabetizar-se de maneira autodidata usando um tablet, como prova Negroponte. Até os cérebros já são digitais! Esta nova geração não se preocupa com o futuro próximo - sabem que o futuro está em constante movimento.
    Surgiu aquela dúvida estudando de madrugada? Agora tem Plantão 24h, online! Quer aprender árabe? Que tal pelo celular? Aula pelo skype? Também tem.
    Com tanta tecnologia sendo usada, Nova Iorque proibe professores de interagir com alunos na net: o medo continua! Aliás, docentes acreditam que tecnologia atrapalha! Estamos longe da 'Educação 3.0'...
    Estas e outras notícias foram destaque na semana. Confira! E boa leitura!

  • Nativos digitais
    Para quem vive nas grandes cidades, a impressão é a de que as crianças já nascem sabendo como mexer em computadores e celulares. Mas será que em lugares pobres e isolados acontece o mesmo? Foi pensando nisso que o cientista Nicholas Negroponte, cofundador e professor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), criou um projeto de distribuição de tablets para crianças de comunidades remotas na Etiópia. Os aparelhos foram abastecidos com aplicativos que ensinam crianças a ler e escrever. O cientista partiu do princípio de que é possível aprender de maneira autodidata.
    IstoÉ

  • Cérebros portáteis e seu potencial de mudar educação
    Apalpe o seu bolso ou vasculhe na sua bolsa. Encontrou um aparelhinho retangular? Pois ele não é só um telefone celular. Ele é, na opinião do consultor internacional em tecnologia Scott Klososky, um dos responsáveis por algumas das drásticas mudanças que têm ocorrido na forma como as pessoas aprendem e ensinam. Esses dispositivos móveis – e nessa conta Klososky inclui smartphones e tablets – são o que chamam de “cérebros portáteis”: equipamentos que dão acesso fácil, rápido e gratuito a um volume muito maior de informação do que a humanidade jamais viu.
    Porvir

  • A geração pós-digital quer apenas fazer – e está fazendo
    (...) Eles não estão preocupados com o futuro próximo porque sabem que ele está constantemente em movimento. Apegar-se a uma única profissão ou habilidade pode ser aprisionador – ou, pior, determinar a própria obsolescência. Estes novos adolescentes querem simplesmente fazer. Não querem esperar que alguém diga o que eles devem fazer. E as ferramentas digitais lhes dão liberdade plena para isso.
    O Estado de São Paulo

  • Professor 24h de plantão para ajudar com emergência
    De repente, durante o estudo para uma prova importante, surge uma dúvida específica em uma questão de matemática ou numa fórmula complicada de química que não entra na cabeça. Se as dúvidas aparecem justamente às vésperas – ou até mesmo minutos antes – do teste não ter a quem pedir socorro pode ser desesperador. Foi pensando em solucionar situações como essa que uma administradora de empresas e uma engenheira se uniram para criar o recém-lançado Professores de Plantão: plataforma baseada nos conceitos de aula imediata e 100% on-line, que coloca os alunos em contato com estudantes universitários, mestrandos e doutorandos das melhores universidades do Brasil.
    Porvir

  • Aplicativo ensina árabe pelo celular
    Criado pelo libanês Hadi El-Khoury, o programa oferece aulas em inglês, francês e português
    Para as famílias que deixam sua nação de origem e rumam a outros países, manter a língua materna viva entre os filhos nem sempre é uma tarefa fácil. Foi pensando nessas pessoas que o libanês Hadi El-Khoury criou o aplicativo para smartphones Keefak, com lições para o ensino do árabe falado no Líbano.
    Opera Mundi

  • Aula por Skype: ferramenta está sendo usada de alunos de inglês a engenheiros da Nasa
    Mais conhecido por baratear ligações e facilitar videoconferências, o Skype não está restrito a esse serviço. Desde 2011, a ferramenta Skype in the Classroom (Skype na Sala de Aula) promove a troca de experiências entre educadores e alunos do mundo todo. Na lista de usuários há de estudantes de inglês a engenheiros da Nasa (agência espacial americana).
    Uol

  • Professores são proibidos de interagir com alunos na internet
    (...) Em Nova York, o Departamento de Educação foi radical: publicou recentemente um guia de orientação voltado aos professores e que os proíbe de se comunicar com alunos em blog e redes sociais - vale para Facebook, Twitter, YouTube, Google+, Flickr e qualquer outro similar. Segundo o Social Media Guidelines, caso a utilização de um perfil online esteja ligada à realização de uma atividade pedagógica, é preciso criar uma conta profissional. Ainda assim, não se deve adicionar estudantes. O documento é apresentado como um guia que ajuda "funcionários e estudantes a utilizar as mídias sociais de uma maneira segura e responsável".
    Terra

  • Para docentes, tecnologia pode prejudicar concentração de alunos, dizem pesquisas
    Existe uma opinião generalizada entre os professores de que o uso constante da tecnologia digital pelos estudantes está prejudicando seus períodos de atenção e a capacidade de perseverar diante de tarefas desafiadoras, segundo duas pesquisas com professores que foram divulgadas nesta quinta-feira.
    Uol

  • Artigo: Educação 3.0
    Jim G. Lengel, professor no Hunther College, na Universidade de Nova York. É autor do livro 'Educação 3.0'.
    (...) Agora, vamos levar a nossa câmera para dentro das escolas de hoje em dia para ver se a educação mudou para encontrar a nova economia. O que nós vemos? Estudantes em grandes grupos, utilizando papel e lápis como ferramentas. Todos eles fazendo a mesma coisa e ao mesmo tempo. Eles aproveitam as poucas conexões com o mundo exterior. E são supervisionados de perto. Eles fazem as mesmas coisas durante todo o dia. Não conversam entre si. Não são felizes. O que está errado?
    A educação não evoluiu para acompanhar as necessidades do mundo ao seu redor.
    O Estado de São Paulo

  • Entrevista: 'E-books são primeiro passo de uma grande revolução'
    O diretor da maior editora universitária dos EUA diz que a tecnologia terá impacto comparável aos tipos móveis de Gutenberg na difusão do saber
    Garret Kiely comanda a maior editora universitária dos Estados Unidos, a da Universidade de Chicago, que publica em média 300 títulos por ano, edita 60 periódicos especializados e emprega 250 pessoas. À frente de seus concorrentes, Kiely aceitou prontamente o desafio de incorporar aos negócios os avanços tecnológicos dos últimos anos. Praticamente todos os lançamentos da editora podem ser adquiridos no formato tradicional, o papel, ou no digital, o e-book. Além disso, a comunidade da editora nas redes sociais é fiel e ativa.
    Veja Online

    EAD

  • Universidades de São Paulo aderem ao Classroom TV
    Depois de disponibilizar conteúdo de palestras e aulas de universidades prestigiadas no mundo inteiro, como Stanford, MIT, Harvard e Berkley – como já falamos por aqui –, o Classroom TV se aproxima dos brasileiros. A partir deste mês, três universidades de São Paulo (USP, Unicamp e Unesp) passam a fazer parte do projeto. Entre os vídeos da USP, por exemplo, temos Antônio Cândido, escritor e crítico literário, falando sobre a obra de Sérgio Buarque de Holanda, um dos mais importantes historiadores brasileiros. Mas não para por aí. Agora, a plataforma também pode ser acessada em português e já conta com milhares de aulas estrangeiras legendadas. Os temas são para todos os gostos, e vão desde cursos de física e odontologia, até palestras do Google e aulas sobre a França do século 19.
    Porvir
  • domingo, 4 de novembro de 2012

    Tecnologia e educação - clipping de 29out-02nov/2012


    Já passou da hora de levar em conta a internet no cotidiano da escola. Afinal, já estamos falando da educação 3.0! Mundo em que games, skype e tablets tem sua contribuição a dar...
    Em EAD, continua a proliferação de videoaulas, e cursos online também pipocam - inclusive para alunos de baixa renda.
    Boa leitura. Boa semana!

  • Currículo escolar deve levar em conta internet, sugere estudo
    Pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) constatou que, apesar do crescimento do uso da internet pelos jovens, a educação pública não acompanhou esta evolução. "Com tantas mudanças no mundo, o currículo das escolas não se alterou", afirma a professora Juliana Santos Albach, autora do estudo. Ela entrevistou alunos do último ano do ensino fundamental de uma escola em São Paulo para chegar às conclusões do trabalho.
    Terra

  • Educação 3.0: sala de aula X ambiente de trabalho
    Jim Lengel, consultor e professor da Universidade de Nova York, espera que a salas de aulas mudem radicalmente nos próximos anos. Nada de cadeiras enfileiradas, um quadro negro e um professor transmissor de conteúdo. A aposta é que existam novas configurações e espaços de aprendizagem, em grupo, individualmente, na rua, na biblioteca, em ambiente on-line, sempre usando muita tecnologia e até em horários alternativos e mais independentes. Lengel é especialista em Educação 3.0. Para ele, o conceito diz respeito às escolas que estão contextualizadas com o mundo atual, com as novas tecnologias, com as demandas e questões que enfrentamos no dia a dia e que estão acompanhando as mudanças no processo de ensino-aprendizagem e nas relações professor-aluno.
    Porvir

  • Game colaborativo permite a criação de narrativas
    As narrativas forjadas pelos participantes do jogo colaborativo on line World of Warcraft (WoW) criam interações que podem ser comparadas com a relação de governos com os seus cidadãos. Este foi um dos aspectos abordados pelo psicólogo Artur Chagas no estudo de mestrado O transbordamento do lúdico e da biopolítica em jogos Massive Multiplayer Online: um estudo sobre o World of Warcraft, apresentado na Faculdade de Educação (FE) da USP sob orientação da professora Flávia Inês Schilling.
    Aprendiz

  • Skype na Sala de Aula faz parceria com a NASA
    Há 43 anos a tecnologia permitiu que o homem deixasse sua marca na Lua. Até hoje, só outros doze sortudos conseguiram caminhar por lá. E o que não faltam são pessoas curiosas e encantadas sobre o que se passa nessas viagens. Agora imagine poder tirar as dúvidas sobre a construção dos foguetes e o funcionamento das estrelas com alguém que realmente tenha vivenciado isso tudo? O Skype na Sala de Aula (Skype in the classroom, em inglês), programa criado no ano passado para agregar professores e alunos do mundo inteiro, fechou, neste mês, mais uma parceria. Agora, o Centro de Aprendizagem Digital da Nasa permitirá que alunos e professores do mundo inteiro façam contato com seus engenheiros e especialistas.
    Porvir

  • Crianças etíopes aprendem a mexer em tablet por conta própria
    Elas nunca foram a uma escola e descobriram até como hackear o Android, diz cientista
    A organização One Laptop Per Child (OLPC, Um Laptop por criança) tem como objetivo disponibilizar computadores para crianças que não têm acesso a escolas, e um experimento feito pelo grupo na Etiópia mostra como a tecnologia pode ser importante na educação.
    Olhar Digital


    EAD

  • Pensadores das humanas em videoaulas à la Hollywood
    Prestem atenção neste nome: Floating University. Sim, ela é mais uma instituição de ensino criada recentemente que usa videoaulas para compartilhar conhecimento de nível superior. Mas não, ela não está voltada para as aulas de programação ou de outras ciências exatas com vídeos simples em grande volume. A Floating se propõe a usar gravações com qualidade hollywoodiana, com a presença de poucos grandes pensadores conduzindo o raciocínio, para levar aos alunos as discussões complexas da área de humanas. E, agora, de graça.
    Porvir

  • Faculdade dos EUA oferece cursos de graduação online para aluno de baixa renda
    Uma nova faculdade de graduação online semipresencial, financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, acaba de ser criada nos Estados Unidos. As opções de cursos da Portmont College ainda é pequena, em quatro áreas, mas a mensalidade é bastante reduzida para termos norte-americanos. O aluno pagará uma anuidade de US$ 5.240 (aproximadamente R$ 10.600).
    Uol