domingo, 9 de dezembro de 2012

Tecnologia e educação - resumo de 03-09/dez/2012


Internet encurta distâncias, mas pode distrair. Depende do uso, claro! Conferência? Ajuda nos trabalhos escolares. Mangá? Game? Ajuda na matemática.
Pesquisa mostra como jovens usam a tecnologia: o celular serve para tudo! E fica a pergunta: qual o valor da informação na internet?
No EAD, já precisamos de sites para ajudar na escolha de cursos gratuitos! Até Harvard está na lista.
Estas e outras estão abaixo. Boa leitura! Boa semana!

  • Para colégios, internet encurta as distâncias, mas pode distrair
    Diretores e coordenadores pedagógicos ouvidos pela Folha apontam a internet como meio de encurtar distâncias nas grandes cidades e de facilitar o desenvolvimento das ideias em grupo. Eles alertam, porém, para o risco de distração.
    Folha de São Paulo

  • Conferência dá 'mãozinha' em trabalho de estudantes
    Jovens se reúnem por meio de ferramentas do Facebook e Skype. Alunos marcam horário para estudar juntos pela internet; professores também podem participar
    (...) Essa videoconferência caseira para atividades escolares é rotineira entre estudantes de pelo menos 11 colégios particulares na capital consultados pela Folha e outros três no interior do país.
    Folha de São Paulo

  • Mangá vira game de matemática e vai chegar a 500 mil alunos
    Um grupo de cientistas precisa de ajuda para montar um gerador nuclear. Eles buscam um operador novato que crie átomos corretamente, a partir de respostas a equações algébricas que, no início, são até fáceis, mas vão ficando cada vez mais complexas na medida em que o ajudante avança nos seus desafios. Parece complicado, mas diante de situações como a descrita acima e de outras também transformadas em games de matemática, cerca de 7.000 alunos do sistema Sesi e de algumas escolas estaduais do Rio têm visto suas notas e seu interesse pela disciplina aumentarem. Há um ano eles têm usado os jogos Manga High, que propõe exercícios lúdicos, boa parte deles com o famoso traço japonês, para alunos do ensino fundamental ao médio, exigindo desde conceitos simples, como adição, até mais complexos, como fatoração quadrática. Até 2015, o número de estudantes com acesso aos jogos deve saltar para 500 mil.
    Porvir

  • Pesquisa revela como os jovens têm acessado e usado novas tecnologias
    (...) De acordo com a pesquisa, o celular representa a tela de convergência por excelência. Pela ordem, os entrevistados declararam que utilizam o aparelho para: falar (89,5% dos jovens); mandar mensagens (60,8%); ouvir música ou rádio (60,6%); como relógio e despertador (57,2%); jogar (49,2%), como calculadora (45%); para fazer fotos (42,9%); gravar vídeos (40,9%); ver fotos e vídeos (40,3%); usar a agenda (38,4%); baixar arquivos (22,5%); assistir TV (22,1%); bater papo (20,8%); e navegar na internet (19%).
    Aprendiz

  • Professora põe em discussão o valor da informação na internet
    Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Celso Suckow da Fonseca, no Rio de Janeiro, há 14 anos, Sílvia Rufino leciona informática no curso de técnico em administração. Formada em informática e em administração, ela aborda, como tema principal, o uso da informação para a educação, com a tecnologia como facilitadora.
    MEC

  • Artigo: Livros didáticos vigiados não nos darão um novo Einstein
    Evgeny Morozov é pesquisador-visitante da Universidade Stanford e analista da New America Foundation.
    (...) Mesmo excluídas perversidades como essa, é preciso perguntar de que forma a existência de livros didáticos com recursos de vigilância, como os descritos, afetaria o desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes. Ser "crítico" também significa aprender a distinguir entre textos diferentes e, ocasionalmente, nadar contra a corrente intelectual dominante e recusar a leitura de textos compulsórios. Os alunos que se limitavam a fingir que estavam aprendendo eugenia no começo do século 20 --como os professores que apenas fingiam lecionar a matéria-- talvez estivessem violando as normas disciplinares de suas escolas, mas não podem ser criticados por sua "falta de envolvimento".
    Folha de São Paulo

    EAD

  • Sites ajudam a escolher curso on-line gratuito
    (...) Para Jesse Spaulding, fundador do Course Talk, além de agregar cursos em um só lugar e trazer críticas de usuários, sua plataforma tem outra funcionalidade muito útil na hora de escolher um curso para estudar: a de apontar opções de cursos com características semelhantes.
    Porvir

  • Harvard, on line, de graça
    Melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos pela web, abertos a todos e com certificados
    (...) O Coursera é a maior, mas não a única iniciativa do tipo. Das dez melhores universidades do mundo segundo o ranking Times Higher Education, todas têm conteúdo gratuito on-line. Delas, seis têm disciplinas inteiras.
    (...) A ideia de boa educação superior ao alcance de todos ganhou corpo em 2012 com o conceito de Mooc, sigla que em inglês significa "cursos abertos on-line em massa".
    Folha de São Paulo
    Veja também, na Folha de São Paulo:
    Brasileiros são muito presentes nos cursos
    USP e Unesp são pioneiras em portais similares no país
    Top 10, de graça

  • Criado Fórum Nacional de Coordenadores do Sistema Universidade Aberta do Brasil
    Com o objetivo de apoiar e subsidiar a Diretoria da Educação a Distância (DED) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na formulação de diretrizes, definição de critérios técnicos e pedagógicos, parâmetros e demais ações no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), foi instituído, nesta sexta-feira, 7, por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União, o Fórum Nacional de Coordenadores do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).
    iG