sábado, 16 de março de 2013

Clipping: Tecnologia e educação


(de 10 a 16/mar)
Uma nova empresa, com gente grande por trás, oferece educação via celular. Alunos aprendem jogando em tabuleiro virtual. Talvez por isso tudo, escola particular defende mais uso de tecnologia no ensino médio: precisamos de uma escola cada vez mais conectada.
Enquanto isso um livro ensina a largar a faculdade e aprender sozinho - via web. Jovens inspiram projetos de educação formal e na Califórnia cursos online poderão contar na universidade.
Boa leitura!

  • Startup quer levar ensino móvel a brasileiros
    Educação na ponta dedos e em qualquer lugar. A rede móvel vem sendo usada para além de chamadas. Com o uso cada vez mais expressivo dos smartphones, esses aparelhos têm se tornado também ferramentas para que as pessoas possam estudar a qualquer hora. Para levar os conteúdos educativos para dentro dos celulares, empresas de telefonia e educação têm se unido. A mais recente delas é a startup Edumobi, desenvolvida pela Vivo e Abril Educação, que vai oferecer cursos pagos via SMS, portal de voz e site móvel sobre diferentes temas, que vão de instruções sobre como fazer o imposto de renda até preparatórios para o Enem.
    Porvir

  • Jogos em tabuleiro virtual despertam interesse e estimulam aprendizado
    (...) Os jogos são uma boa alternativa ao modelo de ensino tradicional, com alunos ouvindo seus professores e tomando nota. Quando jogam, os alunos não sentem que estão estudando, mas, mesmo assim, estão aprendendo. "Já fizemos algumas experiências em escolas públicas de São Carlos com algumas turmas de alunos. De uma forma geral, foi constatado que estavam se divertindo e, enquanto se divertiam, estavam assimilando aquele conteúdo", explica Alexandre Rosenfeld, estudante de Engenharia da Computação da USP São Carlos.
    Uol

  • Escolas particulares defendem tecnologia na reforma do ensino médio
    Uma reforma no ensino médio deve levar em consideração os meios digitais, defende a presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios. Em audiência pública, na Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio, Amábile disse que a etapa do ensino médio precisa de “uma mudança muito radical para o qual o país, nem na escola pública e nem na particular, está preparado”. A mudança envolve uma aprendizagem aberta, com integração de conteúdos, intermediada pela tecnologia.
    iG

  • Por uma escola cada dia mais conectada
    "As escolas que temos hoje não são as que precisamos", afirma categoricamente o professor americano Jim Lengel, da Universidade de Nova Iorque. Lengel é consultor em organizações de todo o mundo sobre a aplicação de novas tecnologias ao ensino e aprendizagem
    Jornal do Commercio

  • Livro ensina como largar a faculdade e aprender sozinho
    (...) o conceito essencial repetido por ele é o mesmo, de que o investimento realizado para cursar uma graduação nem sempre traz o melhor retorno e aprender sozinho fica cada vez mais fácil, através das informações disponíveis na internet.
    iG

  • Jovens querem inspirar projetos de educação informal
    Oito jovens de diferentes países da América Latina se juntaram para pensar em como resolver os problemas de educação da região. Envolvidos em iniciativas locais, eles decidiram criar o Deuk, projeto realizado em cinco países (Brasil, Espanha, México, Porto Rico e Colômbia), que pretende mobilizar, engajar e inspirar outros jovens latino-americanos por meio de experiências educativas não-formais.
    Porvir

    EAD

  • Na Califórnia, projeto de lei quer que cursos on-line contem na universidade
    No Senado da Califórnia será introduzido um projeto de lei que pode mudar o ensino superior, exigindo que faculdades e universidades públicas aceitem como créditos as aulas assistidas em cursos on-line. Se for aprovado, como parece provável, será a primeira vez que os legisladores estaduais vão fazer com que as instituições concedam créditos de cursos de outras instituições – incluindo fornecedores privados.
    (original em inglês)
    Porvir