terça-feira, 5 de março de 2013

Clipping: Tecnologia e educação


(de 17/fev a 05/mar)
A sala de aula nos tempos digitais inspira muitas matérias, várias reportagens. A própria questão da alfabetização está sendo revista. REA começa a fazer parte da discussão. Mas fica o lembrete: "Escolas têm infraestrutura, mas não ensinam ética nem comportamento seguro na web"!
Redes sociais, novas plataformas, celulares, ... parece que tudo pode ser usado para educar! Ao menos vemos exemplos disso...
Enquanto isso EAD continua efevercente. E continua o alerta: é preciso dedicação e disciplina para dar certo...
Essas e outras nos links abaixo. Boa leitura!

  • A sala de aula com novos formatos em tempos digitais
    (...) Enquanto se debate a criação de um novo modelo de ensino, com especialistas criticando o processo convencional, mudanças vêm ocorrendo naturalmente. Certas instituições estão investindo em videoaulas, games e laboratórios inovadores.
    Globo Online
    Veja também, na Globo Online (Revista Formou!):
    ‘A educação formal tem que mudar’, diz Salman Khan
    Professores usam redes sociais para integrar a turma
    Cursos preparam para trabalhar com as profissões da era digital
    Simuladores deixam estudantes mais perto da realidade profissional
    Enem 2013: Sites e aplicativos bombam com games e videoaulas
    Livro digital: o didático do futuro
    Criador do ‘EduqueMe’ dá dicas para fazer graduação no exterior

  • Tecnologia invade sala de aula da Rocinha e muda processo de aprendizado
    Fantástico

  • A educação na era dos Tablets
    O uso da tecnologia no mundo da educação vai, aos poucos, deixando de ser promessa para se tornar uma realidade nas instituições de ensino do país. Depois do computador e, em vários casos, dos notebooks e netbooks, são os tablets que estão cada vez mais presentes nas salas de aula. O que antes era motivo de preocupação para os professores, por conta da dispersão da atenção da classe, agora é visto por muitos como um eficiente meio de gerar interesse dos alunos com conteúdos interativos, imagens e vídeos.
    Folha Dirigida

  • 4 tendências para a alfabetização nos dias de hoje
    Com a disseminação de tablets e smartphones na educação, inclusive nas séries mais básicas, o número de games, apps e softwares que ajudam na alfabetização das crianças está aumentando rapidamente. Esses programinhas, cada vez mais interativos, animados e sofisticados, têm desempenhado importante papel não apenas no momento de ensinar as primeiras palavras, mas também no segundo passo, o de aumentar as habilidades das crianças em escrita e leitura. A Edweek, revista norte-americana especializada em educação, reuniu quatro tendências que têm acompanhado a alfabetização nos dias de hoje e deu exemplos de ferramentas que comprovam cada uma das tendências. O Porvir procurou elencar iniciativas brasileiras também.
    Porvir

  • Recursos Educacionais Abertos podem globalizar a educação
    Tema de projetos governamentais e institucionais, os Recursos Educacionais Abertos tornam publicações, teses e cursos acessíveis a qualquer um pela internet
    O termo Recursos Educacionais Abertos (REA) criado pela Unesco há 11 anos pode ainda ser bastante desconhecido, mas as aplicações práticas têm milhões de adeptos mundo afora. São exemplos de REA a Khan Academy e cursos online abertos como os de MIT, Harvard , Columbia e Stanford . No Brasil, as universidades também começam a baixar os escudos da academia e projetos de lei tentam tornar público materiais comprados pelos governos.
    iG

  • Escolas têm infraestrutura, mas não ensinam ética nem comportamento seguro na web
    Pesquisa mostra que instituições de ensino têm infraestrutura tecnológica e acesso à internet, mas falta incluir na grade curricular orientação sobre ética e segurança on-line
    (...) Segundo o levantamento, apesar de 96% das escolas pesquisadas no Brasil contarem com computador e acesso à internet, cerca de 55% não têm aulas sobre Educação em cidadania, ética e segurança digital. O panorama levou em conta quatro indicadores na avaliação: infraestrutura, governança (em quais canais a escola está on-line), processo pedagógico (relação da disciplina com a tecnologia) e a orientação dos pais.
    Diário de Pernambuco

  • Zuckerberg e Gates querem que estudantes aprendam a programar
    Programar é uma habilidade extremamente importante e que está sendo cada vez mais exigida. Para conscientizar as pessoas quanto à necessidade deste conhecimento, os investidores e irmãos Ali e Hadi Partovi criaram no último mês a Code.Org, ONG que incentiva a programação.
    Olhar Digital

  • 10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula
    Apesar de ainda haver alguma resistência aqui ou ali, os governos de todo o mundo estão cada vez mais atentos sobre a necessidade de se colocar as tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação. Mas como só vontade não garante bons resultados, a Unesco publicou um guia com 10 recomendações políticas em que tenta ajudar governos a implantarem esses recursos nas salas de aula. E aos que ainda não estão 100% convencidos dos benefícios de um uso integrado da tecnologia com os objetivos pedagógicos, o guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação.
    Porvir

  • Rede social educativa permite que alunos se ajudem no trabalho escolar
    O que fazer quando surgem dúvidas durante a lição de casa ou trabalho da escola? Três estudantes tiveram uma ideia para solucionar esse problema: criaram um site em que alunos do Ensino Fundamental e Médio pudessem compartilhar questões escolares e pedir ajuda para outras pessoas. Foi assim que surgiu em março de 2009, na Polônia, o Brainly, um portal de social learning (aprendizado via redes sociais).
    Aprendiz

  • Ex-aluno do ITA lança plataforma voltada a vestibulandos
    Já pensou em ter uma rede social da qual participam todos os seus colegas de classe e professores? Quão bom seria poder tirar dúvidas daqueles exercícios de matemática dificílimos justo na véspera de um exame? Foi pensando nisso que o engenheiro Diego Dias, de 29 anos, lançou a plataforma virtual Aprendizado Coletivo. Além de interações sociais, o site reúne mais mil videoaulas e exercícios de vestibulares de universidades de todo o País, o que possibilita, por exemplo, a realização de simulados online.
    O Estado de São Paulo

  • Aplicativos e redes sociais ajudam a estudar idiomas
    (...) Existem ótimos aplicativos para Android e iOS que contemplam os mais variados níveis de conhecimento, podendo ser revistos a qualquer momento. Inclusive, alguns deles são cursos completos que podem servir como ferramentas de estudos para quem topar aprender por conta própria ou para quem está à procura de material de apoio para os exercícios das aulas.
    G1

  • Plataforma educacional da Apple bate 1 bilhão de downloads
    A Apple anunciou nesta quinta-feira, 28, que sua plataforma educacional atingiu a marca de 1 bilhão de downloads. O catálogo do iTunes U possui conteúdo gratuito de escolas, bibliotecas, museus e organizações que ajudam educadores a criar cursos, palestras, trabalhos, livros, jogos etc. para usuários do iOS.
    Olhar Digital

    EAD

  • Investidores do online
    Duas startups de educação brasileiras receberam neste mês um aporte de recursos do grupo editorial Macmillan. O investimento - cujo valor não é divulgado - será usado para expandir as operações dos portais Veduca, de videoaulas, e Easyaula, que reúne cursos de qualificação profissional. Por trás das empresas estão ex-alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
    O Estado de São Paulo

  • Faculdades brasileiras abrem curso a distância no exterior
    (...) Moçambicanos, europeus e latinos também são alunos do Brasil sem sair de casa, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
    Segundo o Censo da Educação Superior de 2011, havia 1.266 estrangeiros em cursos de graduação a distância de universidades brasileiras.
    Folha de São Paulo

  • Sucesso nos EUA, cursos abertos online não empolgam na Europa
    (...) Drummond Bone, da Universidade de Oxford, disse à conferência que sua universidade "está fortemente associada ao aprendizado face a face, de um a um" e provavelmente não iria mudar.
    Mas para as outras universidades europeias, mesmo as bem estabelecidas, a tentação de entrar no trem dos cursos abertos foi irresistível. A Universidade de Edimburgo, fundada em 1583, talvez seja jovem se comparada com Oxford. Mas com 12 candidatos por cada vaga, não faltam alunos.
    Uol

  • 5 cursos do Coursera poderão valer créditos
    Seria bom poder assistir algumas aulas da universidade de casa e que esse tempo contasse de verdade para a graduação, não seria? O Coursera, uma das mais importantes plataformas de cursos universitários on-line e gratuitos do mundo, está se aproximando de um modelo em que, ao concluir essas disciplinas, o estudante possa contar créditos. O Conselho Americano de Serviço de Recomendação de Crédito Universitário (ACE Credits), reconhecido por avaliar experiências não-tradicionais de educação e que agrega mais de 2.000 instituições de ensino superior, acaba de se avalizar cinco cursos do Coursera e está recomendando que eles possam se transformar em créditos nas universidades.
    Porvir

  • Duas plataformas engrossam lista de videoaulas nacionais
    (...) No Brasil, Teberga é um dos muitos entusiastas do formato idealizado por Khan. O Porvir, ao longo do último ano levantou uma série de plataformas que seguem a mesma linha como a CalculeMais, o QMágico, o Descomplica , o MeSalva! e Manual do Mundo.
    Porvir

  • Mercado de aulas de reforço pela internet está em crescimento
    Há empresas que já têm um milhão de alunos. Alunos recebem tratamento individual.
    Pode parecer uma aula convencional, mas o professor só está presente na tela do computador. Estudar online é uma rotina para Murilo Augusto Baldasso e Souza desde o ano passado, que se prepara para fazer de novo o vestibular e comprou um pacote de aulas para o ano todo.
    Jornal da Globo

  • Ensino à distância: matrículas vão de 5 mil para 1 milhão em 10 anos
    Crescimento reduz o preconceito no mercado de trabalho. Evasão ainda é um grande problema
    Na época dos seus pais, dizer que alguém se formou por correspondência era um modo de desqualificar a pessoa. Durante algum tempo, mesmo com a internet, o ensino à distância (EAD) também foi visto com preconceito pelo mercado. Mas o crescimento exponencial da procura por cursos de graduação não presenciais na última década está mudando o panorama.
    Globo Online

  • Dedicação a distância
    (...) Se por um lado eles oferecem maior flexibilidade quanto aos locais de estudo e aos horários de aula, por outro os cursos online exigem ainda mais dedicação e disciplina que os presenciais.
    O Estado de São Paulo

  • Cursos online gratuitos de idiomas exigem disciplina
    Em uma rápida pesquisa na internet, uma série de portas se abre para quem deseja aprender um novo idioma. Sites especializados, blogs, videologs e até redes sociais permitem a estudantes do mundo todo trocarem conhecimentos sobre suas línguas maternas. A independência de turmas fechadas e os recursos interativos que dinamizam o aprendizado facilitam atividades que, na sala de aula, seriam inviáveis ou desinteressantes. No entanto, antes de apostar na oportunidade cômoda e sem custo, é preciso estar atento à qualidade do material e ter disposição para dar continuidade ao curso.
    Terra