Algumas ideias e experiências, notícias de EAD e algumas dicas completam a semana.
Boa leitura!
Serviços ganham força nos Estados Unidos e desembarcam no Brasil. Professores e alunos podem fazer quase tudo ali, desde que seja educativo
Seus usuários trocam mensagens, compartilham fotos e comentam atividades recentes. Até parece o Facebook, mas não é. Nesse território, os usuários têm um único assunto: educação. São as chamadas redes sociais educativas. Elas funcionam como uma rede social virtual, mas são mais seguras – o que agrada professores e escolas – e tornam o aprendizado mais interessante para a geração que já nasceu conectada à internet. Além disso, permitem aos pais dar uma espiadinha na rotina escolar dos filhos. "Queremos tornar a escola mais colaborativa, divertida e social", diz Shivanu Shukla, fundador da Teamie, uma rede nascida em Singapura que já mira o mercado brasileiro.]
Veja Online
(...) Flipped classrom refere-se à mudança de metodologia que implica em inverter a sala de aula, ou seja, o professor organiza o plano de ensino para que os alunos assistam às aulas expositivas por meio dos vídeos na internet, quando e onde quiserem. E nos horários em que os estudantes usualmente se encontram com o docente, num espaço físico compartilhado e ao mesmo tempo, todo esforço é dedicado a tirar dúvidas e a desenvolver atividades individuais ou em grupo, o que permite o acompanhamento mais personalizado e a resolução dos problemas assim que eles surgem.
CanalTech
Levantamento feito em 11 países revela problemas comuns na região
Há cinco ou dez anos, era comum que os sistemas educacionais se preocupassem mais com o conteúdo de seus programas acadêmicos do que com a forma de transmiti-los aos alunos. No entanto, o boom tecnológico dos últimos anos, com a democratização dos computadores e a invasão dos smart-phones e tablets, causou um salto na rotina de inúmeras casas e terminou com o script tradicional da relação entre lares e escolas.
Globo Online
(...) A capacitação começou com os coordenadores de polos. A partir do ano que vem, o treinamento ganhará um reforço: o instituto está produzindo vídeos curtos em que dá orientações para professores sobre como trabalhar a questão da neurodiversidade na sua prática cotidiana de sala de aula. Esses vídeos serão disponibilizados pelo QMágico, uma plataforma de ensino on-line idealizada por alunos do ITA.
Porvir
Quem vê de longe pode jurar que aqueles olhos vidrados no computador estão sem piscar para não perder nenhum movimento do jogo de tiro ou de RPG da moda entre adolescentes. Na verdade, é quase isso. O game que tem prendido a atenção de jovens de escolas públicas do país até é cheio de aventuras, fases e desafios, mas seu objetivo não é a diversão pura e simples. É, antes de tudo, promover uma “aprendizagem periférica” das disciplinas tradicionais do currículo. Lançada em 2008, a OJE, Olimpíada de Jogos Digitais e Educação, já envolveu 100 mil estudantes de Acre, Rio e Pernambuco e o prognóstico é que ela chegue a 2 milhões de jovens até 2015.
Porvir
A prefeitura de Florianópolis, em Santa Catarina, prometeu nesta terça-feira, dia 28, que fará reparos nos banheiros e em outros setores da Escola Básica Maria Tomázia, onde estuda Isadora Farbes, a aluna de 13 anos que criou a página Diário de Classe no Facebook , em que relata problemas de infraestrutura e faz críticas à conduta pedagógica de alguns professores. Os depoimentos da estudante começaram a ser publicados em 11 de julho, mas a partir desta semana ganharam grande repercussão nas redes sociais, portais de internet, jornais e canais de TV. Às 21h, a página contava com 124 mil fãs.
iG
(...) O alvo de mais de 500 declarações admiradas como as de Lucas e quase 200 mil visualizações é uma aula de biologia.
O segredo? A voz do professor é a de Wendel Bezerra, dublador de um punhado de personagens famosos, como Bob Esponja e Edward Cullen, o vampiro-galã da série de filmes "Crepúsculo".
Folha de São Paulo
EAD
A poucos dias de começar a oferecer cursos on-line e gratuitos, o edX promoveu, via Twitter, um bate-papo entre seu presidente e interessados na plataforma. Com respostas curtas, Anant Argawal explicou o funcionamento das aulas e das ferramentas de avaliação que o edX usa e apontou tendências para a plataforma que reúne cursos gratuitos de Harvard, MIT e UC Berkeley.
Porvir
Será cobrada taxa de R$ 130 por 10 módulos de seis horas de duração cada um
O Instituto Confúcio na Universidade Estadual Paulista (Unesp) lançou um curso online de chinês para brasileiros em parceria com a Universia Brasil. O órgão é responsável por promover a cultura e a língua do país oriental no Brasil. Será cobrada uma taxa de R$ 130 para que os interessados tenham acesso à plataforma.
Globo Online
Nada de mandarim, inglês ou esperanto. Há quem diga que a linguagem do futuro é a programação. Sim, essa habilidade de desenvolver programas para computadores e sites para internet, que envolve conhecimentos em JavaScript, Python, Rubi e uma infinidade de outras opções que costumam dar frio na espinha de quem não entende do assunto. Mas para os interessados em decodificar o mundo dos códigos, há cada vez mais opções gratuitas de plataformas on-line. Uma das maiores é a Codecademy.
Porvir
(...) Diante dessa demanda desesperada por ter acesso a educação de qualidade, o ensino on-line aparece hoje como uma alternativa. Seu colega Andrew Ng, também cofundador do Coursera, dá cursos em Stanford que costumam ser muito procurados pelos alunos. Quando muito, ele atendia a 400 pessoas. Na primeira vez que ele colocou a sua disciplina disponível on-line, houve 100 mil inscritos. Fazendo uma conta simples, diz Daphne, ele precisaria de 250 anos para chegar a esse número de alunos. “Percebendo o impacto disso, Andrew e eu decidimos que precisávamos dar escala a esse fenômeno, dar as melhores oportunidades educacionais ao máximo de pessoas que conseguíssemos. Então, criamos o Coursera, cujo objetivo é pegar os melhores cursos, dos melhores professores, das melhores universidades e oferecer isso para todo mundo de graça.”
Porvir
DICA
Não é preciso mais ir aos Estados Unidos para ver uma aula do MIT (Massachusetts Institut Of Technology), à Austrália para assistir a uma da University of New South Wales ou mesmo a São Paulo para outra da USP (Universidade de São Paulo). Um projeto está reunindo conteúdo dessas e de outras universidades de relevância num único site, com legendas e de graça: o Veduca.
Uol
Estudantes universitários poderão cada vez mais usar as redes sociais em benefício para o ensino. O diferencial das redes acadêmicas são as ferramentas que permitem o compartilhamento de arquivos, como os textos pedidos pelos professores e listas de exercícios ou avaliações. Recentemente, dois estudantes da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) lançaram um site de relacionamento gratuito com fins educativos, voltados para jovens do ensino superior.
Terra