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sábado, 30 de novembro de 2013
Nossa história em 2 minutos
Eis um vídeo muito bem feito! Em dois minutos vemos a história, desde a criação do mundo até... ontem!
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sábado, 19 de outubro de 2013
10 palestras para inspirar educadores brasileiros
O Portal PORVIR publicou a matéria abaixo no dia 19/out/2013.
10 vídeos, 10 palestras (curtas). Vale a pena...
10 vídeos, 10 palestras (curtas). Vale a pena...
Boas ideias têm que ser espalhadas pelo mundo. É com essa premissa que as apresentações gravadas no formato de TED Talks (famosa marca de minipalestras on-line) se tornaram tão populares ao redor do mundo. Selecionando oradores qualificados e especialistas em determinados assuntos, as palestras têm como principal objetivo estimular transformações. No dia que encerra a semana do professor e com o objetivo de estimular o debate sobre inovações em educação, o Porvir selecionou 10 vídeos de personalidades com reconhecimento internacional e nacional sobre o temática. Todas as palestras têm menos de 20 minutos de duração e possuem legendas em português.
Confira as ideias que valem a penas serem compartilhadas:
1. As crianças podem ensinar a si mesmas
Palestrante: Sugata Mitra (Índia)
Especialista em tecnologia aplicada à educação, o indiano explica seu projeto “Buraco na Parede”. Nele, crianças conseguiram aprender sozinhas a usar o computador e passaram, em seguida, a ensinar a outras crianças.
2. As escolas não podem acabar com a criatividade
Palestrante: Ken Robinson (Reino Unido)
Para o consultor britânico, os estudantes devem aprender de maneira divertida e dentro de um ambiente escolar que estimule a criatividade. A palestra é uma das mais populares da web.
3. Professores precisam receber feedback
Palestrante: Bill Gates (EUA)
O cofundador da Microsoft e copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates defende que até mesmo os melhores professores podem se tornar ainda melhores se receberem feedback de membros da comunidade escolar.
4. A chave para o sucesso? A determinação
Palestrante: Angela Lee Duckworth (EUA)
Para a professora de matemática de Nova York, a determinação e a vontade de vencer, tecnicamente chamadas de habilidades não cognitivas, são mais determinantes que o Q.I. para o sucesso de alunos oriundos de famílias de baixo poder aquisitivo.
5. Como as escolas podem trazem a inovação para a sala de aula
Palestrante: Luciano Meira (Brasil)
Para o professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco, não é apenas a tecnologia que é capaz de produzir a inovação.
6. Educação Inovadora em favelas
Palestrante: Charles Leadbeater (Reino Unido)
Segundo o pesquisador britânico, as escolas precisam descobrir novas formas de aprender. Para ele, essa busca pode ser inspirada pelas experiências de educação em favelas do Brasil e do Quênia – que costumam ser mais informais e inusitadas.
7. O que a neurociência tem a ver com educação?
Palestrante: Sidarta Ribeiro (Brasil)
Atualmente diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o neurocientista destaca aspectos da neurociência e seu impacto na educação.
8. Como os jovens podem se transformar com a música
Palestrante: José Antonio Abreu (Venezuela)
Para o músico venezuelano, a música pode ser um instrumento de transformação social e melhoria da educação. No vídeo, ele explica o seu projeto intitulado O Sistema.
9. Sobre como ensinar artes e ciências conjuntamente
Palestrante: Mae Jemison (EUA)
Para criar verdadeiros pensadores, a austronauta, médica, colecionadora de arte e dançarina norte-americana afirma que educadores precisam ensinar artes junto com ciências, intuição e lógica.
10. Transformando lixo em brinquedos educativos
Palestrante: Arvind Gupta (Índia)
De acordo com o educador indiano, é possível utilizar instrumentos simples – estes, produzidos pelas próprias crianças – para ensinar princípios básicos de ciência e de design.
Fonte: Porvir
sábado, 5 de outubro de 2013
Fim de Babel?
(de 21/set a 05/out)
Será o fim da Torre de Babel? Dicionários online, traduções voluntárias de vídeo-aulas, ... E três milhões de brasileiros aprendem idiomas online! A língua cada vez mais é importante, e cada vez menos empecilho. Aliás, a informação em abundância cria facilidades: constituições dos países numa só coleção, dados de avaliações educacionais, tudo está disponível e, sabendo usar, pode ser muito útil!
Soa engraçado a escola querer bloquear os tablets dos alunos - que nos EUA destravaram em menos de uma semana. Num mundo em que robôs ensinam caligrafia, em que universidades ensinam melhor por conta dos MOOCs, e quase tudo de forma gratuita, até as proibições assumem outro contexto.
Essas e outras nos links abaixo. Boa leitura!
(...) Para facilitar essa rotina, por vezes desgastante, duas plataformas nacionais resolveram criar soluções que auxiliam diretamente o estudante de nível médio e o de nível superior a facilitar suas rotinas de estudo. Com o Meu Tutor, os alunos de educação básica têm acesso a um jogo interativo e colaborativo baseado em questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Já na rede social acadêmica Passei Direto, os universitários conseguem compartilhar qualquer tipo de material de aula com colegas de qualquer faculdade do Brasil.
Porvir
Palavras novas como "phablet" (híbrido de "phone" e "tablet") e "selfie" (autorretrato), adicionadas recentemente à versão on-line do "Oxford", não deverão constar tão cedo dos equivalentes digitais dos dicionários tradicionais brasileiros, em geral menos dinâmicos.
Para Mauro Villar, diretor do Instituto Antônio Houaiss e coautor do dicionário "Houaiss", a agilidade do "Oxford" se deve ao fato de a lexicografia (técnica de feitura de dicionários) da língua inglesa ser mais avançada do que a da portuguesa.
Folha de São Paulo
Veja também:
Na literatura, "novos" termos, gerados ou não na web, enriquecem narrativa (Folha de São Paulo)
Fazer um curso no exterior sempre foi uma realidade muito distante para a maioria dos brasileiros, até que chegaram os Moocs, que são aqueles cursos gratuitos e on-line das melhores universidades do mundo. Mas concluir um desses cursos pela internet também era uma barreira para uma outra quantidade enorme de pessoas que não sabiam falar inglês. Até que projetos como os da Fundação Lemann, com o Coursera e a Khan Academy, ou do Veduca, resolveram dar uma mão e começaram a traduzir esses Moocs para o português e disponibilizá-los, gratuitamente, em suas plataformas.
Porvir
Não adianta mais culpar a falta de tempo ou a grande oferta de cursos apenas em inglês. Hoje, fazer cursos de idiomas está muito mais fácil, por causa da internet. (...)
Hoje, outras três milhões de pessoas no Brasil usam essa mesma plataforma e aprendem doze línguas diferentes, incluindo russo, chinês, japonês e árabe. Entre os 25 países com mais usuários, estamos em primeiro. A cada dia, três mil novos alunos se registram no portal.
Jornal da Globo
Agora ficou mais fácil conhecer as regras que regem cada país, graças a um projeto do Google. A empresa está por trás de uma página chamada "Constitute". Em parceria com a Comparative Constitutions Project, o site se dedica a comparar 160 documentos de diversos países.
Olhar Digital
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) anunciou que vai criar o Banco de Propostas Inovadoras em Educação Básica. Com a ferramenta, os estudantes de escolas públicas poderão ter acesso a informações sobre avaliações dessa fase do ensino pela internet.
Correio Braziliense
Los Angeles lançou programa de tablets com material didático aos alunos.
O governo do distrito de Los Angeles, nos Estados Unidos suspendeu apenas uma semana após seu lançamento um programa educacional de US$ 1 bilhão para que todo estudante do ensino médio tivesse um iPad configurado com o material didático da escola. Não demorou muito para que cerca de 300 alunos de três escolas descobrissem como desbloquear o aparelho alterando a suas configurações de segurança e poder usá-lo para acessar redes sociais e sites nada didáticos, segundo informa a Associated Press.
G1
Desde sempre, muitas crianças e pré-adolescentes demonstram uma imensa dificuldade em escrever. Não por falta de alfabetização ou de conhecimento, mas por falta de coordenação motora, que atrapalha principalmente a caligrafia.
Pesquisadores ingleses, em parceria com colegas americanos, estão desenvolvendo um interessante aparelho robótico que pode ser a chave para as crianças praticarem e melhorarem sua coordenação manual.
Discovery
(...) Segundo Gates, com a utilização do “flipped Mooc” – uma variação do conceito de flipped classroom, ou a sala de aula invertidaGlossário compartilhado de termos de inovação em educação – , professores podem orientar os alunos a assistirem às videoaulas – produzidas por especialistas de instituições como Harvard e MIT - como exercício complementar ou “tarefa de casa”. Ou seja, incentivar os alunos a estudarem previamente para que, durante os encontros presenciais, eles possam focar na resolução de dúvidas com professores ou outras questões.
Porvir
EAD
A USP (Universidade de São Paulo), a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e a empresa de tecnologia educacional Veduca vão lançar nesta terça-feira (1o) o primeiro curso nacional de MBA oferecido gratuitamente e de forma on-line para qualquer internauta. O curso de especialização em engenharia e inovação, ofertado nos moldes dos MoocsGlossário compartilhado de termos de inovação em educação (cursos virtuais, gratuitos e de nível superior), será ministrado por professores das instituições e disponibilizados na plataforma do Veduca. Outra novidade é que, ao fim do curso, os candidatos que desejarem, poderão solicitar um certificado de conclusão emitido pelo Centro Universitário UniSEB, instituição reconhecida pelo MEC (Ministério da Educação). O diploma, no entanto, terá um custo ao aluno. O valor ainda não foi divulgado.
Porvir
DICA
A porta de entrada para a aprendizagem europeia inovadora
A Comissão Europeia iniciou a Open Education Europa em setembro de 2013 como parte de a iniciativa Opening Up Education para proporcionar uma só acesso à OER europeia. (...)
O principal objetivo do portal da Open Education Europa portal é vincular todos os repositórios europeus existentes de recursos educativos abertos em diferentes idiomas de modo a pô-los à disposição de estudantes, professores e investigadores.
Open Education Europa
sábado, 21 de setembro de 2013
Clipping: Hora de reinventar o Ensino?
(de 15 a 21/set)
Por que aplicar a tecnologia na sala de aula ainda é um desafio? Talvez porque a própria sala de aula tenha que ser revista, 'invertida'! Novidades na tecnologia é o que não falta: sites com ensino colaborativo, jogos, aplicativos para estudar, ...
Ainda existem 'medos', como do twitter emburrecer os alunos. E muitas vezes falta colocar o aluno no centro do processo.
Enquanto isso MOOC começa a se mostrar viável economicamente! Hora de reinventar o Ensino?
Apesar de amplamente disseminada fora da escola, a tecnologia ainda custa a entrar na sala de aula; entenda por que isso ocorre e conheça exemplos de iniciativas
Embora a tecnologia esteja disseminada fora da escola, aplicá-la em sala de aula ainda é um desafio para os educadores. Mesmo em São Paulo, a maior cidade da América do Sul, são poucos os colégios que aplicam – com planejamento, seleção adequada de materiais e capacitação de professores – recursos digitais além do uso simples de computador e iPad.
O Estado de São Paulo
Veja também:
‘Tecnologia não educa sozinha’ (O Estado de São Paulo)
Popularizada pelo professor-celebridade Salman Khan, o flipped classroom, ou a sala de aula invertidaGlossário compartilhado de termos de inovação em educação – conceito desenvolvido há alguns anos nos EUA mais ainda pouco difundido entre educadores brasileiros – , vem mostrando os seu primeiros resultados. Um estudo desenvolvido numa instituição americana demonstra que o método que propõe aos alunos que aprendam o conteúdo em suas próprias casas – por meio de videoaulas ou outros recursos interativos digitais – e utilizem o espaço da sala de aula para tirar dúvidas com os professores, tem impactos positivos na aprendizagem. E ele já é mensurável. Na pesquisa, foi constatado que o rendimento dos alunos que usam a lógica do flipped aumenta em 5,1%.
Porvir
(...) No Brasil, o Nos.vc já promoveu 247 encontros de temas variados. Os cursos podem ser pagos ou gratuitos e o site não cobra nenhuma taxa dos organizadores, mas exige um número mínimo de participantes para a aula ser realizada. Os interessados pagam uma taxa extra de 7,5% do valor do curso para subsidiar a manutenção do site.
A remuneração dos fundadores da plataforma vêm das aulas que eles também organizam pelo site.
O Estado de São Paulo
Tornar o processo de aprendizagem cada vez mais atraente para o estudante é um dos principais desafios da educação. Para tanto, muitas escolas veem incorporando novas estratégias de ensino. A inclusão de jogos como atividade complementar da grade curricular é uma delas. O problema é que nem sempre a utilização dos games alcança esse objetivo. Em alguns casos, os jogos podem ser considerados “bobinhos” pelos alunos ou então, o assunto pode ser visto por professores como muito denso para ser trabalhado na tela de um computador. Foi com a pretensão de atacar essas duas problemáticas que pesquisadores MIT (Massachusetts Institute of Technology) desenvolveram o The Radix Endeavor, um jogo que usa a lógica dos populares games de estratégia como World of War Craft. A ideia é ensinar estudantes do ensino médio assuntos de Stem (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e a matemática). O game, disponível em inglês, está aberto a participação de professores norte-americanos e suas respectivas turmas.
Porvir
“$%@!& #provadematematica #xatiado”, diz um adolescente pelo Twitter. “Fica assim naum, migooooo #tamujunto”, responde a colega em apenas uma das centenas de mensagens que trocariam naquele dia. Se é verdade que as redes sociais têm feito os estudantes escreverem mais, será que digitar cotidianamente palavras como “xatiado”, “naum”, “migooooo” e “tamu” não os está fazendo escrever pior? Será que tantos neologismos e emoticons não estão sendo importados para os momentos em que os alunos precisam escrever de maneira formal? Pesquisas realizadas nos EUA, cada uma com seu recorte e perfil, têm mostrado que, ao menos para eles, não. Essa geração está longe de ter emburrecido por causa do Twitter.
Porvir
Gonçalo Margall é diretor da Sapienti
(...) Em meio a este momento começamos a vislumbrar, no Brasil, alguns exemplos de escolas que decidiram avançar para a educação 3.0, ou educação personalizada. Antes de falar da parte “humana” desta onda, quero destacar que nada seria possível sem o auxílio da tecnologia. Para ser tornar uma realidade e promover o ensino individualizado, sintonizado com as potencialidades e carências de cada aluno, a educação 3.0 depende pesadamente de sofisticadas infraestruturas e aplicações tecnológicas. É somente num mundo digital, conectado e interativo que a educação 3.0 acontece. Sem a tecnologia, o sonho de dar um tratamento único e sob medida para cada criança, cada aluno, nos faria voltar ao século XVIII, quando havia um tutor para cada aluno.
Canal Tech
EAD
Criado em 2012 como canal online de aulas gratuitas de algumas das maiores universidades do mundo, o Coursera sempre gerou dúvidas a respeito de sua viabilidade financeira.
Entretanto, na quinta-feira, 12, a plataforma de ensino à distância começou a dar provas de que pode andar com suas próprias pernas, levantando US$ 1 milhão com certificados de aproveitamento de estudos em apenas nove meses.
O Estado de São Paulo
DICA
Professores dos colégios Santa Maria e Pueri Domus, em São Paulo, indicam apps úteis para os alunos
O Estado de São Paulo
sábado, 14 de setembro de 2013
Clipping: O que significa educar hoje?
(de 08 a 14/set)
Educação não tem mais o mesmo significado de antigamente. Afinal, quando Google faz educação, quando professores vendem aulas virtuais na internnet, quando games são instrumentos para aprender, algo está diferente.
Na rede temos ainda ferramentas gratuitas, sites preparatórios para exames, uso de redes sociais para educar... Até o MEC recebe proposta para comprar tablets!
Diante de tudo isso, programação está em alta. Universidades oferecem cursos, projetos ensinam crianças, ... E alguns ainda insistem em obrigar os alunos a desligarem seus dispositivos para 'assistir aula'!
Confira links abaixo! E boa leitura!
A gigante de buscas está prestes a lançar uma plataforma que vai "conectar pessoas que precisam de ajuda com pessoas que podem fornecer ajuda, através de videochamadas ao vivo, a qualquer hora, em qualquer lugar", segundo descrição no site oficial da ferramenta.
Folha de São Paulo
Lançado em 2010, o site Udemy, uma plataforma para que professores vendam suas aulas em vídeo, vem ganhando popularidade e crescendo recentemente.
(...) Um dos fatores que colaboraram para tal crescimento foi a adição de nove línguas, inclusive o português --agora, brasileiros compõem a segunda maior nacionalidade do site, atrás dos americanos.
Folha de São Paulo
“Desliga o videogame e vai estudar”. Com certeza você é ou conhece alguém que já ouviu esta frase. Entretanto, cada vez mais os jogos se aproximam do aprendizado, seja dentro ou fora da escola. A Escola de Games, por exemplo é uma plataforma on-line e gratuita, com mais de 1 milhão de acessos mensais, que oferece mais de 60 jogos para que crianças de 5 a 12 anos aprendam sobre matemática, português, inglês, geografia, história, conhecimentos gerais e ciências.
Porvir
Consulte aqui 8 ferramentas online gratuitas que podem melhorar a aprendizagem e ajudar nas salas de aula fazendo com que haja uma melhor interatividade
Com os avanços tecnológicos, as ferramentas online têm vindo a tornar-se numa opção cada vez mais viável para serem utilizadas em sala de aula. Proporcionando maior interatividade entre alunos e professores, elas podem melhorar a aprendizagem e tornar as aulas mais agradáveis.
Universia Brasil
O Estadão.edu lança nesta quarta-feira, 11, em parceria com o site Eschola.com, um curso grátis de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com mais de 1,2 mil horas/aula de todas as disciplinas do Ensino Médio, além de técnicas de estudo, exercícios e simulados. Se impresso, o material teria mais de 5 mil páginas.
O Estado de São Paulo
(...) Então, para ajudar os professores interessados em entrar no universo dos tablets e no mundo dos aplicativos educacionais, o Porvir resolveu mapear 10 hashtags que podem ser buscadas tanto no Twitter quanto no Facebook. Elas trazem recomendações que facilitam o uso dos tablets por educadores, com sugestões de como usar aplicativos para tablets e até notícias sobre o uso dessa tecnologia na sala de aula. E o melhor, muitas das indicações são feitas por outros professores, alunos e internautas interessados no uso de aplicativos para o ensino.
Porvir
O Ministério da Educação recebe até o 21 de setembro propostas de aplicativos educativos para tablets. O aplicativo deve ser totalmente gratuito para o usuário, funcionar no sistema operacional Android 4.0 e ficar hospedado na loja virtual Google Play. O objetivo é enriquecer o currículo dos alunos e contribuir para a formação continuada dos professores.
EBC
Trabalhar no desenvolvimento de jogos para videogames, computadores e celulares é sonho frequente no imaginário dos aficionados pelo mundo digital. Em Curitiba, dois cursos de graduação permitem a união dos mundos do hobby e o profissional – na Universidade Positivo (UP) e na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) - ambos com inscrições abertas para o vestibular 2014.
G1
O projeto britânico Code Club, criado no ano passado para ensinar programação como atividade extracurricular a crianças de 9 a 11 anos, deve começar a engrenar no Brasil em breve.
(...) As primeiras aulas estão sendo coordenadas por voluntários em duas instituições do Rio de Janeiro e via Skype por Hermann para uma escola de Braga (RS).
Folha de São Paulo
A fila vai andar, avisam Rodrigo Salvador e André Simões aos 80 mil universitários que aguardam para ingressar no Passei Direto, a rede social acadêmica criada por eles onde alunos de diferentes cursos e universidades compartilham estudos, exercícios, trabalhos e até anotações de aula.
G1
Objetivo é deixar estudante menos conectado e mais concentrado
O que parece ser fora da realidade hoje em dia, é uma forte tendência em escolas e faculdades mundo afora hoje em dia: a proibição do uso de aparelhos eletrônicos modernos. Não é o Google Glass ou câmeras de alta velocidade, mas televisão e celular, tão presentes no nosso dia a dia.
R7
EAD
O Google e o edX, plataforma lançada por iniciativa de Harvard e MIT em 2012 para oferecer cursos gratuitos e que hoje já conta com mais de 28 universidades no mundo, anunciaram hoje que estão trabalhando juntos em uma nova plataforma a ser lançada no primeiro semestre do ano que vem. A Mooc.org permitirá que universidades que não fazem parte do xConsortium (grupo de universidades parceiras no edX), empresas, professores e até governos ofereçam suas aulas pela web para alunos de todo o mundo.
Porvir
Veja também:
Plataforma de EAD de Harvard e MIT se associa ao Google (Veja Online)
sábado, 7 de setembro de 2013
Clipping: tecnologia deslumbra mas o professor é a chave!
(de 25/ago a 07/set)
Há deslumbramento com tecnologia, corremos o risco de esquecermos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem. Talvez por isso ainda haja críticas ao celular em sala de aula. Afinal, se a mediação do professor existir, a diferença vai aparecer! E a internet ajuda a sentir-se em comunidade. São Paulo está criando até espaço para blogueiros.
O projeto 'um computador por aluno' está comprometido - principalmente por focar nos instrumentos. E o instrumento envelheceu rapidamente... Vários dispositivos com inúmeros aplicativos estão disponíveis para melhorar a sala de aula.
Notícias do mercado de trabalho, de EAD e dica completam este clipping. Boa leitura!
Alexandre Le Voci Sayad é jornalista e educador.
Enquanto há deslumbramento com tecnologia, corremos o risco de esquecermos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem
(...) Em uma recente pesquisa, a Fundação Lemann e o Instituto Inspirare listaram tendências na área de inovação que realmente impactam no que importa: o currículo. A flexibilização do mesmo, juntamente com formas inovadoras de gestão e avaliação, aliadas a uma formação de docentes remodelada são as únicas formas de transformar de fato a educação de um país.
O Estado de São Paulo
Um olho nas mensagens do celular e outro nas explicações dos professores. Ainda que as escolas tentem evitar, essa é uma cena rotineira em sala de aula que, garantem os adolescentes, não prejudica a aprendizagem. No entanto, para especialistas, esse argumento é falso, e o hábito de manter diferentes focos de atenção pode gerar estresse ou até mesmo indicar um Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Terra
(...) Pós-graduada em Mídias na Educação pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Fernanda reúne textos, vídeos, dicas de sites e blogs, entrevistas e jogos educacionais com o objetivo de munir seus colegas de ferramentas para enriquecer e diversificar o processo ensino e aprendizagem.
Porvir
Professores blogueiros da rede estadual de ensino de São Paulo vão passar a contar, a partir de outubro, com um espaço de interação no Portal da Educação, mantido pela secretaria estadual na internet.
Folha de São Paulo
As experiências bem-sucedidas do projeto Um Computador por Aluno têm, pelo menos, alguns pontos em comum. O primeiro é terem sido abraçadas por todos os envolvidos no processo: alunos, professores, coordenadores, diretores, secretários, prefeitos. Depois, a transformação do programa em política pública local aparece como ponto crucial para o sucesso da iniciativa nesses estados e municípios.
iG
Um levantamento feito anualmente por um centro internacional coloca o Twitter como a ferramenta digital mais utilizada para o aprendizado. A rede social funciona como um microblog: os usuários podem postar mensagens de até 140 caracteres. Na rede, é possível seguir amigos, conhecidos, especialistas, celebridades e acompanhar o que eles têm publicado também.
É provável que muitos dos seus alunos estejam na rede social e utilizá-la nas aulas pode ser uma boa maneira de engajá-los. Listamos aqui embaixo três possíveis maneiras de utilizá-la.
Nova Escola
A tecnologia vem se tornando uma importante ferramenta didática de apoio aos alunos e educadores também nos dispositivos móveis. Veja uma seleção de aplicativos e games educativos para tirar o máximo de proveito de tablets e smartphones na hora de estudar.
G1
A falta de espaço nas residências e em 65% das escolas públicas e privadas do Brasil dificulta a implementação de uma biblioteca física, mas isso não é uma barreira para a disseminação do conhecimento, segundo o empresário Jonas Suassuna, criador da biblioteca online Nuvem de Livros, que disponibiliza mais de 10 mil conteúdos para computadores, tablets e celulares dos cerca de 1 milhão de assinantes.
Agência EFE
Após um período de ceticismo, o mercado de trabalho não diferencia mais profissionais formados em cursos presenciais ou a distância. A flexibilidade de horários e a oferta de cursos nas melhores instituições do País e do mundo, aumentam as chances de empregabilidade, manutenção do emprego e promoção da mesma forma que ocorre com a modalidade presencial.
D24am
Ninguém duvida que o crescimento de um país está diretamente ligado ao desempenho dos profissionais que nele atuam. No entanto, na visão do presidente da IBM Brasil, Rodrigo Kede, atualmente o principal desafio das empresas é atrair e reter talentos, especialmente na área de tecnologia - setor que impulsiona o desenvolvimento.
Olhar Digital
(...) Ou, em outras palavras, investigou como professores e alunos enxergam o uso e as possibilidades dessa ferramenta. Para refletir sobre o tema, sustentado por dados concretos, Corrêa entrevistou educadores e estudantes de 15 a 18 anos de uma tradicional escola pública de Ribeirão Preto. Compilou as respostas e chegou a algumas conclusões esperadas e outras bastante surpreendentes sobre como os usuários percebem a rede mundial de computadores.
Giz
EAD
A existência de portais com conteúdo educativo disponibilizados na internet já não é novidade. De plataformas produzidas pelas próprias escolas aos canais de vídeos no YouTube, a oferta de jogos interativos e videoaulas é tamanha que se tornou muito mais difícil a seleção que a busca das melhores ferramentas on-line. Atentos à questão da qualidade e da organização do material vinculado na rede, um grupo de professores da Argentina resolveu criar a Educatina, uma plataforma gratuita de videoaulas com conteúdo de diversas matérias voltada para alunos de todas as idades. Até então focado apenas para o público latinoamericano, o portal chega agora ao Brasil, com vídeos em português.
Porvir
Estreiam na segunda-feira, 2, os dois primeiros cursos do Coursera traduzidos para português: Introdução ao Pensamento Matemático, oferecido pela Universidade de Stanford, e Fundamentos de Estratégia para Negócios, da Universidade da Virginia. Ambas instituições são dos Estados Unidos. Os cursos, em inglês, tiveram ajuda de sete voluntários, sendo seis tradutores e um revisor.
O Estado de São Paulo
Em três meses mais de 20 mil estudantes fizeram os cursos e receberam certificados
(...) A parceria entre a USP e o Veduca foi firmada com professores autores dos cursos. Segundo Daiane eles se “identificam com o propósito do Veduca, de democratizar o acesso à educação de alta qualidade, tornando cursos excelentes disponíveis a qualquer pessoa”.
Atualmente dois cursos da Universidade de São Paulo estão disponíveis
R7
DICA
Com a popularização dos tablets e do uso da tecnologia em sala de aula, vale a pena investir em atividades que realmente façam a diferença no aprendizado dos alunos. Simplesmente colocar o tablet em sala de aula não é produtivo, pelo contrário, atrapalha a concentração e rendimento dos estudantes. Por isso, as escolas e os professores devem trabalhar em conjunto para que o uso das tecnologias seja saudável, equilibrado e com objetivos claros.
Universia Brasil
sábado, 24 de agosto de 2013
Clipping: Tecnologia exige muuuito treinamento!
(de 11 a 24/ago)
Sim! Tecnologia exige muito treinamento! Afinal o professor é a chave do sucesso na educação em geral. Esse foi um dos problemas do UCA (lembrado programa?), além de problemas na infraestrutura e no material didático.
Enquanto isso, novidades na área surgem quase que diariamente: plataforma colaborativa, plataforma adaptativa, sala de aula invertida, e até escola 'Steve Jobs', na Holanda. Várias boas experiências surgem no mundo todo. Na sala de aula ou na gestão na escola.
Confira!
Professor de Educação e Ciência da Computação de Stanford diz que compra de equipamentos é medida popular, mas muitas vezes gera desperdício
A compra de computadores e, mais recentemente, tablets por governos é uma forma de desperdício de dinheiro. A afirmação que pode parecer de algum avesso à tecnologia, pelo contrário, é do professor da Escola de Educação e do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Stanford, Paulo Blikstein. “Para cada dólar investido em tecnologia é preciso nove dólares para treinar para o uso”, diz.
iG
O uso das tecnologias em sala de aula – considerado um caminho sem volta por especialistas em educação – depende essencialmente dos professores para dar certo. Por isso, eles se tornaram o grande alvo dos programas atuais do Ministério da Educação para promover o aproveitamento de ferramentas tecnológicas nas escolas.
iG
Projeto-piloto salientou problemas de infraestrutura das escolas e mostrou que País não pode ter modelo único
Há seis anos, o Ministério da Educação anunciava um projeto que, pelo nome, criou expectativas em todos os milhões de estudantes brasileiros da rede pública: Um Computador por Aluno (UCA). A proposta ambiciosa de distribuir laptops nas escolas tornou-se uma meta do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na prática, o programa alardeado como menina dos olhos do governo federal pouco avançou.
iG
Uso de laptops nas escolas pelo programa Um Computador por Aluno falhou por falta de instalações físicas, elétricas e de internet adequadas
iG
O desenvolvimento de materiais didáticos digitais não tem acompanhado a criação e a adaptação de ferramentas tecnológicas para as salas de aula. Computadores deram lugar a notebooks, já em substituição por tablets, mas a disponibilidade de conteúdos didáticos não cresce na mesma velocidade, nem aproveita todo o potencial das ferramentas.
A carência de materiais adequados a todas essas ferramentas é considerada outro entrave para o aproveitamento total das tecnologias em sala de aula. A constatação, do próprio Ministério da Educação, fez com que o governo federal decidisse investir na produção de conteúdos educacionais digitais.
iG
Quem quiser procurar ajuda online, agora pode procurar especialistas no Google Helpouts. A nova plataforma da companhia permite aos usuários darem aulas por videoconferência e cobrarem por isso.
A estrutura é semelhante ao Hangouts, serviço gratuito de videochamadas no Google. As diferenças ficam por conta do foco no ensino e a opção de cobrar pelo tempo ou por sessões. É possível agendar tudo e definir o preço que quiser.
Olhar Digital
Entra no ar no próximo dia 31 a primeira plataforma brasileira de ensino adaptativo. Lançada dois meses antes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o Geekie Games será um ambiente virtual dotado de inteligência computacional capaz de entender o que cada usuário sabe e não sabe e, assim, sugerir estudos que o ajudem a preencher lacunas de conhecimento e se sair melhor no exame. Além de aberta e totalmente gratuita a qualquer interessado, por enquanto, quatro secretarias estaduais de Educação já confirmaram adesão: Ceará, Bahia, Acre e Goiás. Com redes inteiras que inscreverão seus alunos de ensino médio e os registros individuais espontâneos, a expectativa é que a plataforma chegue a um milhão de alunos – um sétimo dos inscritos no exame nacional.
Porvir
Desde que Salman Khan colocou suas videoaulas pelo YouTube e se tornou um professor assistido mais de 280 milhões de vezes, a metodologia da sala de aula invertida tem se tornado cada vez mais popular. Afinal, podia ser uma boa ideia oferecer aos alunos recursos para que tivessem contato com a teoria primeiro, de casa, e deixar para a escola os momentos de discussão e de aprendizado mais profundo. Uma pesquisa realizada na Faculdade de Educação de Stanford, no entanto, mostra que a experiência educativa pode ser muito mais efetiva se, em vez de aprender de casa, o primeiro contato com determinada disciplina pode ocorrer a partir de atividades práticas, com experiência e investigação. É a reinversão da sala de aula invertida – ou, em inglês, “flip the flipped classroom”.
Porvir
Metodologia da Steve Jobs School desenvolve criatividade das crianças.
Uma escola onde cada estudante recebe um iPad conectado na internet. Nada de lousa, giz, professor passando lição, nem uniformes. A Holanda experimenta um novo formato de ensino voltado totalmente para a tecnologia e a interatividade do aluno com o conteúdo. A cidade de Sneek inaugurou esta semana a primeira unidade da Steve Jobs School, a escola experimental criada a partir dos conceitos e da tecnologia desenvolvidos pelo fundador da Apple que morreu em 2011.
G1
Com pontos e medalhas, exercícios passam por jogo e ganham atenção em aula de escola pública de São Paulo
Um texto ou figura, uma pergunta e as alternativas para resposta. Na prática, o jogo educacional Ludz segue o padrão mais tradicional de qualquer exercício escolar, no entanto, alunos do 5º ano da Escola Estadual Henrique Dumont Villares, em São Paulo, dizem gostar do teste online tanto quanto de educação física e, quem tem internet em casa, conta que prefere usar o tempo livre para responder mais questões a entrar em redes sociais.
Ao acompanhar uma aula, a diferença parece estar em elementos simples que fazem com que a atividade se pareça a um vídeo-game.
iG
Se não é possível lutar contra as redes sociais, o melhor é juntar-se a elas. Essa é a filosofia de uma professora de matemática que resolveu usar o Facebook para postar lições de casa e para acompanhar de perto as tarefas.
Vale de tudo: foto da lousa do dia, lembretes das tarefas que devem ser feitas e até mensagens de ânimo para os estudantes com dificuldades.
Folha de São Paulo
Em encontros virtuais, universitários praticam idioma com estrangeiros e melhoram sua fluência oral. Desde 2006, a Unesp (Universidade Estadual Paulista) adotou o projeto Teletandem Brasil, em que alunos encontram parceiros de universidades do exterior para trocarem conhecimentos do idioma.
Uol
Veja também:
Conversa online com estrangeiro melhora fluência; sites encontram parceiros (Uol)
Projeto é inovador e foi iniciado com crianças do 6º ao 9º ano. Objetivo é auxiliar no aprendizado de outras disciplinas.
Ensinar programação de computadores a crianças pode parecer uma ideia distante, mas em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, o projeto começa a sair do papel. Através de uma proposta do professor e programador José Loyola Bechara, alunos da rede municipal de ensino começam a ampliar seus conhecimentos dentro da informática.
G1
Carregar em um pen drive mais de 300 atividades educativas e um recurso que promete prender a atenção de estudantes cada vez mais multimídia. Essa é a proposta de um casal que resolveu unir pegagogia e tecnologia em busca de novas formas para desenvolver a educação infantil. A oportunidade de carregar uma ferramenta de ensino dentro da carteira - e de graça - chamou a atenção de educadores e congressistas durante palestra nesta terça-feira (13) no VI Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico, que acontece até o próximo dia 15, em Brasília.
EBC
(...) Foi a partir dessa inquietação que um grupo de estudantes paulistas: Lucas Montanheiro, 29, Emilio Veloso, 32, e Fernando Mattos, 26, resolveu criar o Complicitat (Cumplicidade, em catalão), uma plataforma aberta colaborativa que permite aos usuários consultar informações relacionadas diretamente ao seu bairro. Desde a notícia sobre as obras de trânsito na própria rua, até a oferta de atividades culturais e cursos de educação oferecidos na sua comunidade. Idealizada há três anos, somente em junho deste ano a plataforma foi lançada.
Porvir
Responsável cadastrado recebe torpedo com horário de saída e entrada.
Uma novidade promete acalmar o coração dos pais preocupados. Para garantir a segurança dos seus alunos e tranquilizar os responsáveis que têm filhos que utilizam transporte escolar, ônibus ou vão a pé, o Colégio MV1 Total contratou uma empresa que faz o monitoramento dos horários de entrada e saída de seus estudantes. O sistema transmite a informação ao número cadastrado através de um torpedo, explicou ao G1 a presidente das escolas MV1, Daniela Teixeira, nesta terça-feira (13).
G1
EAD
Gisela Wajskop, Professora Doutora pela FEUSP/Université Paris XIII
(...) Vivemos atualmente a glorificação dos cursos à distância, associada às novas tecnologias, mídias e redes sociais. Olhando para os dados, porém, constata-se que se o número de vagas em cursos de Pedagogia vem subindo vertiginosamente em cursos à distância com declínio equivalente das vagas em curso presencial e o número de concluintes nos cursos à distância é significativamente menor daqueles que frequentam os cursos presenciais. Não estaria aí uma pista para a resposta do problema da qualidade de nossos profesores? Há mais gente estudando em cursos à distância, mas, no final, os formandos são em número maior nos presenciais. O que estaria escondido por trás desses números?
CGC Educação
DICA
Idéia ou ideia? Ultra-sonografia ou ultrassonografia? Lingüiça ou linguiça?
(...) Para que ninguém fique para trás, o Porvir organizou uma lista com 5 recursos on-line gratuitos para não errar com a nova ortografia. São cursos, aulas, páginas interativas, exercícios e games elaborados por especialistas e disponíveis gratuitamente na web.
Porvir
sábado, 10 de agosto de 2013
Clipping: Novas formas de ensinar
(de 01 a 10/ago)
Tablets e laptops são cada vez mais um item corriqueiro em sala de aula. E com eles chegam plataformas, vídeos, redes sociais... E novas formas de ensinar: ensino colaborativo, ensino adaptativo, e-learning, sala de aula invertida, ...
Experiências em EAD e dicas completam o resumo desta semana. Boa leitura
Uma série de plataformas on-line promete ligar pessoas que querem aprender aos que têm algo a ensinar. Conhecida como crowdlearning, trata-se de uma ferramenta de ensino colaborativo, que permite trocas de informações sobre diversos assuntos.
Uol
Num momento em que startups de educação e tecnologia estão desenvolvendo produtos cada vez mais personalizados às necessidades dos alunos, uma dupla do Vale do Silício promete colocar mais ingredientes nesse debate ao agregar à plataforma de aprendizado que está desenvolvendo as inteligências trazidas por redes sociais e por ferramentas de colaboração, big data e desenvolvimento profissional. O colombiano Nelson Gonzalez e a norte-americana Ramona Pierson estão tirando do forno o Declara, cujo lançamento oficial ocorre nos próximos meses, mas que já vem sendo testado nos mais diferentes ambientes – de sistema judiciário a salas de aula. A missão, que de pouco ambiciosa não tem nada, é promover o aprendizado profundo em qualquer lugar, em qualquer fase da vida.
Porvir
Janelas fechadas, o intervalo já terminou, ainda faltam duas aulas quando o professor entra. “Boa tarde, turma! Hoje nós vamos estudar mecânica, a primeira lei de Newton”. E então ele vira de costas, enche a lousa com números, sinais e passa dois exercícios valendo nota para a próxima aula. Nada disso. Um grupo de professores do Rio de Janeiro resolveu colocar a diversão e a tecnologia no meio do aprendizado e criou o Física em Cena, projeto que realiza experimentos com smartphones e tablets para explicar conceitos de mecânica, dilatação, reações químicas de determinados elementos, e disponibiliza os vídeos, gratuitamente, em seu canal do YouTube.
Porvir
(...) Reunir tudo isso em um texto que em geral é de até 30 linhas não é uma tarefa fácil para boa parte dos alunos. Pensando nisso, a escritora Sônia Rodrigues desenvolveu a plataforma de ensino Almanaque da Rede, uma rede social que estimula a leitura e oferece meios para que os alunos melhorem a escrita. Os estudantes interagem dentro do site em uma dinâmica nos moldes do Facebook, podendo escrever textos, além de interagir, lendo e comentando as redações escritas pelos amigos.
EBC
(...) Apesar de todos esses movimentos, Trucano ressalta que ainda há perguntas a serem respondidas sobre o uso massivo de tablets e computadores na escola: o que sabemos sobre o que funciona ou não no planejamento e implementação desses projetos de um computador por aluno? Quais devem ser os custos e os benefícios? Onde deveremos olhar quando tentamos encontrar soluções para essas questões? Trucano levantou dez iniciativas pelo mundo que merecem destaque.
Porvir
O Facebook é a maior rede social do mundo: atualmente, conta com mais de 900 milhões usuários. Ele tem aberto cada vez mais portas para que as escolas e professores possam usá-lo para melhorar a comunicação e, principalmente, renovar a relação de ensino e aprendizado com os alunos. Veja aqui 100 dicas para usar o Facebook na escola e tornar as aulas ainda mais dinâmicas!
Autodidata Digital
EAD
O Núcleo de Ação Educativa (NAE) do Arquivo Público do Estado de São Paulo está com inscrições abertas, até dia 11 de agosto, para a oficina pedagógica “O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula”. Pela primeira vez, a oficina contará com a modalidade de ensino a distância (EAD), que visa a ampliação de vagas e a facilidade de acesso no Estado de São Paulo.
Agência Fapesp
DICA
Programa desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas oferece cerca de 180 aulas agrupadas em 15 cursos
O Ensino Médio Digital, desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas, traz testes e simulados com mais de 6 mil questões. De forma divertida e adequada à proposta do Enem, o portal oferece cerca de 180 aulas agrupadas em 15 cursos, com quase 400 horas de duração, que abordam as quatro áreas de conhecimento nas quais o exame é dividido: ciências da natureza e humanas, matemática e linguagem.
Zero Hora
(...) Não são livros de estudo ou apostilas, mas sim apps para usar durante a aula ou na hora de fazer um trabalho, por exemplo. Blocos de anotações, editores de textos colaborativos, gravadores e mais.
Info
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Se não dá para vencer as novas tecnologias, junte-se a elas!
(julho/2013)
Muitas notícias no mês de julho! Enquanto ainda aparece lei proibindo facebook ou pergunta se celular deve ser proibido ou se Curso Infantil pode ser virtual, a ampliação do uso de tecnologia em sala de aula é evidente!
Escolas 'Steve Jobs', laptops em escolas públicas dos EUA, uso cada vez maior de dispositivos móveis, games e até robôs! Ensinar computação, programação ou qualquer coisa usando aplicativos, jogos, plataformas online, redes ou video-aulas, ... Afinal, se não dá para vencer as novas tecnologias, junte-se a elas!
No EaD, muita gente grande entrando na onda dos MOOCs - até o Google! E inclui cursos para o Ensino Médio! Mas as dificuldades de se chegar ao fim de um curso a distância continua grande.
Boa leitura!
A determinação do estado alemão de Baden-Württemberg é bastante clara: professores estão proibidos de usar mídias sociais como Facebook e Twitter para fins profissionais - seja para o contato entre si ou com alunos. A decisão vai na mesma linha do que já fora implantado nos estados da Baviera e de Schleswig-Holstein e renovou o debate sobre privacidade e os limites do uso de ferramentas de internet nas escolas.
Terra
(...) Não é incomum ouvir pessimistas de plantão incrédulos com a adoção das novas tecnologias nas escolas, especialmente nas instituições públicas, que recebem estudantes com condições sociais mais precárias, sob o argumento de que não só não há recursos para investir na compra de equipamentos e de que a escola tem outras prioridades mais urgentes, mas também de que estes jovens não teriam a cultura necessária para utilizar computadores, tablets, softwares ou pesquisar na Internet.
Será mesmo?
Porvir
Recentemente, a revista especializada em educação Edweek, levantou uma discussão sobre o crescimento de escolas que oferecem aulas on-line para crianças do ensino fundamental. Exemplo disso está no programa Connections Education, da Pearson, que, desde 2002, oferece esse tipo de metodologia onde de casa, os meninos acompanham videoaulas e fazem exercícios. Modelo que, segundo seus criadores, tem um crescimento anual de matrículas em torno de 25%. Em entrevista a revista, Steven Guttentag, co-fundador e chefe da criação de currículo on-line da instituição, explica que, no início do desenvolvimento do programa, a pergunta mais frequente era: por que colocar crianças na frente do computador o dia todo? E a resposta é que elas não ficam todo on-line o tempo todo, e sim, apenas 20% do tempo.
Quando não estão na frente da tela, as crianças desenvolvem atividades como formar letras para trabalhar habilidades motoras ou trabalham com materiais manipuláveis para aprender formas básicas de geometria, por exemplo. Ainda assim, especialistas em desenvolvimento infantil estão inseguros quanto a capacidade do ensino virtual de obter a quantidade necessária de interação social e emocional em ambientes virtuais.
Porvir
Smartphones, tablets e outras mídias móveis estão mudando o cenário da educação. Por aqui já tratamos algumas vezes sobre a importância desses dispositivos em sala de aula. Especialistas já proclamaram que o celular, por exemplo, não deve ser visto como um inimigo, além de defenderem seu acesso dentro e fora da escola. Para entender mudanças como essas, o Education Dive, portal especializado em notícias sobre o ensino superior, nos Estados Unidos, realizou a pesquisa Mobility in Higher Education. Foram entrevistados 50 CIOs (chefes dos departamentos de TI, em tradução livre) de universidades norte-americanas para entender como a mobilidade está impactando seus campi. Já que cada vez mais alunos estão levando seus próprios aparelhos para as aulas e levantando questões ligadas à infraestrutura, segurança cibernética e qualidade da rede wi-fi, e como eles, profissionais de TI, pretendem abordar as mudanças no futuro.
Porvir
(...) No mês que vem, Hond e sua equipe inauguram duas Steve Jobs Schools e outras nove já existentes começam a usar o conceito de introduzir iPads como principal ferramenta do aprendizado.
“Já estava pouco satisfeito com a forma pela qual as escolas na Holanda estavam lidando com o desenvolvimento tecnológico e agora [com a filha mais nova] eu via uma nova geração que já era digitalmente hábil antes de ter que ir à escola”, disse Hond em entrevista ao Porvir.
Porvir
“O mundo está mudando cada vez mais rápido, principalmente sob a influência da revolução digital.” Assim começa o manifesto do grupo holandês “Educação para uma nova era”, iniciativa que pretende revolucionar o formato de ensino nas salas de aula do mundo. Partindo de quatro princípios - unir o mundo real ao virtual, reconhecer diferentes tipos de talento, desenvolver habilidades coletivamente e aproximar a escola da comunidade -, as Escolas Steve Jobs, como estão sendo chamadas pelo uso do iPad como principal ferramenta pedagógica, tentam se adequar à vida no século 21. “Para a educação, a tecnologia cria novos desafios, bem como novas oportunidades”, declara o manifesto.
Terra
Smartphones, tablets, notebooks e outras tecnologias são, há algum tempo, aparelhos que os jovens usam para a própria diversão. Sabendo disso, muitos educadores já perceberam que os eletrônicos podem deixar de ser inimigos do processo educacional e passarem a ser grandes aliados do ensino.
Folha Dirigida
Um distrito escolar nos Estados Unidos decidiu mergulhar de cabeça na "conversão digital" há um ano e, hoje, colhe frutos como o aumento da proficiência dos alunos e a redução dos casos de indisciplina. No início do ano letivo de 2012-2013, o distrito de escolas de Huntsville, no Alabama, aboliu os livros didáticos e os cadernos em 100% de suas 42 escolas, que têm 24 mil alunos. Eles foram trocados por laptops para todos os alunos e professores, que podem levar o equipamento para casa. Os computadores foram equipados com um currículo digital que inclui, além de livros eletrônicos, conteúdo interativo e multimídia.
G1
Todos os 640 mil alunos das escolas da cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, receberão iPads até o final de 2014, segundo o comitê de educação do município (Los Angeles School Board of Education).
G1
Para acompanhar o ritmo tecnológico do dia a dia, especialistas em pedagogia criaram o termo Mobile Learning para tratar de ensino com dispositivos móveis. O termo significa que o conhecimento pode ser levado ou acessado de qualquer lugar. Para a professora Jeanne Moraes, “isso é fantástico! Quando o aluno descobre que pode acessar no computador, na lousa digital, no tablet, no seu celular, aquilo que o professor acabou de explicar, você vê o brilho nos olhinhos deles”.
O Povo
Caio Braz tem 24 anos, é formado em engenharia pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e tinha o sonho de empreender algum negócio social. Andou por todos os lados, pesquisou as oportunidades de mercado, ouviu algumas pessoas e, no fim das contas, entendeu que para que seu projeto desse certo, ele precisaria buscar a solução para um problema dele, que também fosse uma dificuldade de muitas pessoas. Braz não era tão bom em inglês e resolveu criar o jogo on-line Backpacker que simula uma viagem para Nova York, onde os usuários podem conversar com outros jogadores e realizar suas missões para aprender a nova língua.
Porvir
Há uma crescente preocupação para que as crianças aprendam desde cedo a programar, afinal de contas, quem não quer ser pai do próximo Mark Zuckerberg?
Pensando nisso, a startup Play-I criou um robozinho preparado para ensinar aos pequenos noções iniciais de códigos.
Olhar Digital
Um robô desenvolvido pela Universidade Keio, no Japão, virou o professor de caligrafia de alunos do ensino básico. Programado para imitar as pinceladas dos mestres da arte milenar da escrita de kanjis, o robô é capaz de mostrar aos estudantes exatamente como os calígrafos mais experientes conseguem desenhar os símbolos com perfeição.
G1
Em fevereiro, o Reino Unido fez uma consulta pública para realizar mudanças no currículo das escolas primárias e secundárias. No início da semana, o governo divulgou um documento com o resultado dessa consulta, mostrando as mudanças que devem entrar em vigor no novo ano letivo, que começa em setembro. Entre elas está uma maior ênfase no ensino de programação nas escolas.
O Estado de São Paulo
O que pode ser mais complexo para a educação, num país de mais de 50 milhões de estudantes matriculados no Ensino Fundamental – como é o caso do Brasil –, do que pensar em reformulação de currículo escolar em grande escala? Ao mesmo tempo, o que pode ser mais ameaçador para a autonomia de uma nação, em termos de economia, do que ignorar as demandas de formação dos jovens em uma sociedade pautada, como em nenhuma outra época, pelo desenvolvimento tecnológico baseado em sistemas computacionais?
Para alguns pesquisadores, esse segundo questionamento se impõe a qualquer outro e por isso reformas urgem, como defende o britânico Wolfran Conrad, que clama por um novo modelo de currículo para a matemática tendo a computação como base “de tudo”. Ele hoje viaja de país em país conversando com governos sobre o quanto isso é fundamental e já emplacou, no início deste ano, na Estônia, a primeira experiência de política pública de computer based math.
Porvir
Crianças aprendem muito cedo – e quase sozinhas – a interagir com telas sensíveis ao toque. Mas essa habilidade motora tão natural não é suficiente para que elas também se apropriem individualmente de tudo o que celulares, tablets e seus aplicativos têm capacidade de ensinar. Segundo Daniel Danahoo, um pesquisador sobre o aprendizado infantil e de tecnologias aplicadas à educação australiano, elas precisam do apoio de pais ou professores para se engajarem nas atividades e tirarem o melhor proveito dessas experiências.
Porvir
Ensinar de forma multidisciplinar e com conteúdos que realmente interessem aos alunos é um desafio de muitos professores. Igualmente desafiador para gestores e secretarias é medir, em uma escala maior, estatísticas sobre a evolução da rede de ensino. Pensando na criação de um espaço como esse, dois sócios catarinenses decidiram dar vida ao Xmile, startup que está desenvolvendo um ambiente virtual onde alunos de escolas do ensino básico aprenderão os conteúdos do currículo obrigatório a partir de games que reúnem várias disciplinas. A interação com os jogos vai gerar dados que permitirão aos pais, professores e gestores acompanharem, em tempo real, o nível de aprendizado dos alunos.
Porvir
Um clique para acessar ao Google, outro para o Wikipedia. Mais um para assistir a vídeos no Youtube e outro para visitar blogs, Twitter e Facebook. Com tantos conteúdos espalhados por diferentes endereços na web, parece ser um sonho encontrar e compartilhar aquilo que seja relevante. Ou mais além, encontrar uma curadoria de todo esse conteúdo, em uma ordem que faça lógica para o aprendizado. Com isso na cabeça, um trio de jovens decidiu criar a Cacho.la, uma plataforma gratuita que permitirá ao usuário agrupar conteúdos on-line para criar aulas que podem ser gratuitas ou remuneradas. O site entra no ar no dia 1o de agosto.
Porvir
Que o futebol é a paixão de grande parte dos brasileiros isso não é nenhuma novidade, mas essa prática esportiva pode e deve ir muito além do entretenimento. Esse é o principal objetivo da streetfootballworld, rede global que reúne mais 90 organizações em 60 países do mundo que usam o futebol como ferramenta de educação. A organização, que atua no Brasil desde 2010, adota uma metodologia chamada Futebol de Rua ou Futebol em Três Tempos, para desenvolver habilidades como cooperação e trabalhar questões de gênero, igualdade e respeito entre crianças e jovens de baixa renda.
Porvir
Elas são gratuitas e acessíveis a quem tiver um computador com internet
As vídeo-aulas se tornaram sucesso na internet. Juntos, nossos três entrevistados recebem dois milhões, quatrocentos e cinquenta mil visualizações por mês. A plataforma digital gera renda extra aos docentes e auxilia estudantes de todas as idades.
R7
Docentes brasileiros alcançam um público de mais de 900 mil alunos por mês
(...) E eles não são os únicos professores-estrelas da rede. Outro site, considerado um dos pioneiros das web aulas para o ensino médio também possui uma legião de fãs desde meados do ano 2000. Trata-se do canal Vestibulandia que conta com mais de 130 mil usuários inscritos no canal do YouTube.
O Estado de São Paulo
(...) A empresa mineira lançou no fim de 2011 um aplicativo com a proposta de alinhar aprendizado e diversão. O usuário aprende sobre diferentes temas respondendo um quiz de perguntas. A cada acerto ganha moedas virtuais, chamadas de QI$, que podem ser trocadas por prêmios como acessórios e descontos em restaurantes.
O Estado de São Paulo
A plataforma Stoodos permite cadastrar cursos online pagos ou gratuitos. Além de ensinar, os usuários também podem adquirir novos conhecimentos.
A Stoodos é uma plataforma que esta fazendo sucesso entre os internautas brasileiros e ainda tem muito que crescer. Através dela, é possível criar e dar cursos sobre diferentes temas, além de transformar o conhecimento em uma fonte de renda extra.
R7
A professora de inglês Jeanne Moraes é especialista em linguística aplicada e entusiasta das novas tecnologias para ajudar no aprendizado dos alunos. Consciente da capacidade do mundo virtual em despertar interesses paralelos e tirar o foco dos alunos, ela considera que, com alguma fiscalização, dá para frear o desvio de atenção dos alunos e fazer com que eles fiquem seduzidos pela Internet e acabem aprendendo mais com ela.
O Povo
EAD
Conheça cinco itens fundamentais na educação a distância
Antes de escolher um curso, é importante saber o que ele oferece e quais recursos são necessários para ter acesso ao seu material. Uma conexão à internet, por exemplo, faz toda a diferença no caso das aulas online – aquelas que têm pelo menos 80% dos conteúdos pela web.
O Estado de São Paulo
Veja também:
'Na educação virtual, o aluno tem de participar mais' (O Estado de São Paulo)
Saiba quais são as características necessárias para quem quer fazer EAD (O Estado de São Paulo)
Oferta é cada vez maior, mas EAD ainda sofre resistência (O Estado de São Paulo)
Cartas foram marco inicial no Ensino a Distância (O Estado de São Paulo)
Online, sem seleção e gratuitos, Moocs 'invadem' instituições brasileiras; ainda neste semestre, ao menos seis delas devem criar cursos
(...) Agora, os Moocs chegam com força ao Brasil. Já estão em duas das principais instituições do País, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Brasília (UnB), e neste semestre devem ser oferecidos por outras seis: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pontifícias Universidades Católicas de São Paulo (PUC-SP) e Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal de Campina Grande.
O Estado de São Paulo
Veja também:
Veja onde encontrar Moocs e cursos online O Estado de São Paulo)
No Brasil, um em cada cinco alunos que se matriculam em cursos a distância não chega ao fim do programa.
(...) Isso acontece porque essa modalidade de estudo exige muita dedicação -a aparência de facilidade é falsa, já que o aluno tem que aprender por conta própria.
Folha de São Paulo
Veja também, na Folha de São Paulo:
Aluno de graduação a distância fica mais jovem
Curso livre passa a dar certificado
Programa ajuda na mudança de carreira
Aula de idiomas pode ser mais eficaz pela internet
Empresa diz não fazer distinção entre cursos
Sul e Sudeste concentram mais da metade dos alunos da Universidade Aberta do Brasil
A rede federal de educação a distância (EAD) ainda não conseguiu aproveitar efetivamente o potencial da modalidade para alcançar estudantes nas áreas mais remotas do País. O número de alunos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que sistematiza os cursos oferecidos pelas federais, aumentou sete vezes de 2008 a 2013, chegando a 231 mil matrículas ativas. Mas as Regiões Sul e Sudeste concentram mais da metade dos estudantes: 53%.
O Estado de São Paulo
Começou meio sem querer. Como era aberto para todo mundo, acabou que eles, mais novinhos, também se interessaram. Inscreveram-se, sentiram um gostinho de como são as aulas na universidade, fizeram exercícios sozinhos e em grupo, avaliações e houve até os que persistissem até conseguir o diploma no final do curso com notas invejáveis – como o caso do menino mongol de 15 anos que foi um dos poucos a tirar nota máxima no curso que fez. Foi assim que, aos poucos, os Moocs (cursos on-line gratuitos para grandes públicos), que têm revolucionado o ensino superior, começaram a chegar a um público que ainda não terminou a escola. Amplify e edX são exemplos de organizações que estão atentas a essa demanda e já desenvolveram cursos especificamente para esses jovens – ambos na área de programação e em inglês.
Porvir
Nascida e formada em Israel, Daphne Koller, 45, professora de ciência da computação na Universidade Stanford (EUA), lançou no ano passado um site de educação a distância, o Coursera.org, que tem 83 instituições parceiras --entre as quais estão a Universidade Harvard e o MIT-- e que anunciou no dia 10 ter recebido US$ 43 milhões em novos investimentos.
Em entrevista à Folha por telefone, Koller explica por que acha que a universidade nunca será substituída por completo (mas seguirá sendo um privilégio) e fala sobre o novo aporte, uma parceria com a USP e o "entusiasmo" dos brasileiros que usam a plataforma.
Folha de São Paulo
Veja também:
Site brasileiro já tem 3 cursos com certificado (Folha de São Paulo)
Desde a ideia inicial, que era colocar legendas em português em aulas das melhores universidades do mundo e disponibilizá-las gratuitamente na web, muito aconteceu. Quase um ano e meio depois de Carlos Souza e Eduardo Zancul terem lançado o Veduca, o portal cresceu – e cresceu muito. Com seus mais de 270 cursos inteiros, majoritariamente de universidades norte-americanas, legendados e aulas exibidas mais de 230 mil vezes, a plataforma chamou a atenção de investidores estrangeiros e recebeu um aporte que ganhou destaque na imprensa internacional. No mês passado, se tornou a primeira da América Latina a surfar na onda dos Moocs (cursos abertos, gratuitos, de nível superior e on-line) e oferecer cursos com certificado. Agora, a promessa vai além: nos próximos seis meses, o Veduca vai passar a oferecer planos de estudo individualizados, começando a pavimentar um caminho de personalização do ensino superior novo até para os pioneiros em MoocsGlossário compartilhado de termos de inovação em educação no mundo.
Porvir
A startup de educação Coursera, lançada em abril de 2012, acaba de receber a segunda parte de um grande investimento, totalizado em US$ 65 milhões, segundo o Business Insider.
A empresa oferece atualmente mais de 390 cursos online em seis idiomas – inglês, francês, espanhol, chinês, alemão e italiano – sobre os mais diversos temas, entre eles, assuntos ligados à tecnologia.
Olhar Digital
Aulas são ministradas on-line. Aluno precisa ter domínio do idioma e curso superior completo
Aquele curso que você sonha em fazer na Europa ou nos Estados Unidos para enriquecer a graduação, já está ao alcance das mãos. Várias instituições estrangeiras renomadas, como Harvard, Oxford e Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), estão ofertando cursos de pós-graduação a distância. É a chance de ter um diploma no exterior sem precisar mudar de país.
Gazeta Online
O Google está preparando sua entrada no setor de aprendizado com o lançamento de uma plataforma pela qual qualquer um poderá oferecer cursos sobre qualquer coisa e ainda escolher se cobrará por isso.
O Helpouts funciona integrado aos serviços de vídeo da companhia, Hangouts e YouTube, além de usar o calendário do Google, já que as aulas poderão ser programadas com antecedência. Caso o professor deseje cobrar pelas aulas, terá à disposição o Google Wallet para isso.
Olhar Digital
O Google parece ser o mais novo a seguir o caminho do aprendizado colaborativo. O maior buscador do mundo já se prepara para lançar sua plataforma de crowdlearningGlossário compartilhado de termos de inovação em educação: o Helpouts. Ainda em fase de testes, o portal servirá como ponte para conectar pessoas interessadas em ensinar e aprender qualquer coisa. Os conteúdos poderão ser cobrados ou gratuitos e a estimativa é que a plataforma esteja no ar em um mês.
Porvir
Ainda há ressalvas no mercado de trabalho sobre a qualidade dos cursos online. Em relação à graduação, a recomendação de recrutadores consultados pela Exame é de que seja feita presencialmente. O contato com o ambiente universitário é considerado de grande importância para o desenvolvimento do futuro profissional.
Já os cursos de extensão, pós-graduação e especialização têm melhor reputação na modalidade online. Alguns headhunters acreditam que os resultados atingidos a partir do aprendizado importam mais que a presença física nas aulas.
Olhar Digital
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