sábado, 30 de março de 2013

Clipping: Tecnologia, personalização e integração


(de 24 a 30/mar)
Cada vez mais percebe-se que a educação hoje passa por personalizar o ensino. Possível inclusive sem tecnologia. Mas além de ser um bom instrumento para a personalização, a integração entre pessoas é muito facilitada! Coisa de Educação 3.0.
Assim, plataformas adptativas aparecem, consumerização acontece em sala de aula, videogame se transforma em ferramenta, trabalhar na nuvem é padrão, videoaulas deixa de ser novidade.
Essas e outras abaixo! Boa leitura!

  • Personalizando o aprendizado com e sem tecnologia
    (...) O modelo bem sucedido adotado pela rede Summit, formada por quatro escolas, com mais duas a caminho para o próximo semestre e outras no planejamento, aposta em uma receita cheia de condimentos, mas que gira em torno de um elemento central: a personalização do ensino. Com e sem tecnologia.
    Porvir

  • ‘Educação 3.0 é a tecnologia que integra pessoas’
    “A mera presença dos objetos técnicos em sala de aula não significa necessariamente inovação. Pode até ser um grande retrocesso. O computador sozinho não faz nada”, afirma Edvaldo Couto, professor da Universidade Federal da Bahia. Doutor em Educação pela Unicamp e palestrante das duas edições do InovaEduca 3.0, SP e Recife, ele trabalha em suas pesquisas temas como cibercultura, tecnologias educacionais e criação de narrativas em ambientes digitais. Defensor assíduo do “uso de toda e qualquer tecnologia em sala de aula”, Edvaldo acredita que a Educação 3.0 será aplicada com sucesso quando alguns problemas estiveram solucionados, como a falta de infraestrutura nas escolas e a má formação tecnológica dos professores.
    Porvir

  • Entenda como funcionam as plataformas adaptativas
    De repente, você se pega tentando entender o que de tão especial tem uma plataforma para que ela seja chamada de adaptativa. O que de diferente ela tem de outras ferramentas que já existem? A resposta para essa pergunta está na inteligência computacional com a qual ela foi desenvolvida. Por trás daquele ambiente virtual de aprendizado, com conteúdos agrupados e entregues das mais diversas formas, há um algoritmo capaz de sugerir ao aluno a forma como ele tende a aprender melhor – se por vídeo, texto, atividades interativas ou outras – e, o que é mais revolucionário, os próximos passos que o aluno deve dar para adquirir o conhecimento de que precisa.
    Porvir

  • Estudantes levam seus próprios dispositivos eletrônicos para a sala de aula
    Nos Estados Unidos, educadores e políticos continuam a debater se os computadores e tablets são, de fato, boas ferramentas de ensino. Independentemente das discussões, um número crescente de escolas estão adotando uma nova abordagem, ainda mais controversa: pedir para que os alunos levem seus próprios smartphones, laptops e até mesmo seus jogos de videogame para a sala de aula.
    (original em inglês)
    Porvir

  • Jogar videogame uma hora por dia melhora sua atenção
    Um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, constatou que jogar videogame uma hora por dia pode melhorar sua capacidade cognitiva e aumentar sua concentração na realização de várias tarefas ao mesmo tempo.
    CanalTech

  • USP é a primeira universidade da América Latina a aderir à nuvem
    Serviços já estão em funcionamento e abrangerão as áreas administrativa, educacional e científica
    A USP está aderindo à computação em nuvem. A universidade foi a primeira da América Latina a dar passos neste sentido, seguindo o modelo adotado em Harvard e no MIT. Os serviços abrangerão as áreas administrativa, educacional e científica da universidade.
    Olhar Digital

  • Sites de videoaulas mudam estratégia para elevar ganhos
    Os sites de aulas pela internet estão se reinventando para manter audiência, obter faturamento e não depender tanto de investidores. Apesar de representarem um fenômeno recente no Brasil, essas start-ups (empresas iniciantes de base tecnológica) já vão transformar seus modelos de negócios neste ano.
    Folha de São Paulo
    Veja também:
    Conheça modelos de negócios dos sistemas de videoaula (Folha de São Paulo)

    EAD

  • Harvard pede que ex-alunos doem tempo para cursos online gratuitos
    Os alunos das faculdades de elite estão acostumados a receber pedidos de dinheiro das instituições que frequentaram. Mas o apelo que Harvard enviou a milhares de seus ex-alunos na segunda-feira passada é algo novo: um pedido para que eles doem seu tempo e intelecto para a nova modalidade da educação online, uma área em rápida expansão.
    Uol

    DICA

  • Jogos online e vídeo-aulas
    O site Almanaque da Rede funciona como uma rede social de aprendizagem. Criada pela escritora Sonia Rodrigues, a página era inicialmente restrita a alunos da rede pública de ensino do Rio de Janeiro, mas passa a ser aberta a alunos de todo o Brasil que estejam cursando o Ensino Médio, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e universitários do primeiro período de qualquer curso, bem como professores. Todo o conteúdo disponível na plataforma pode ser acessado gratuitamente.
    Aprendiz

  • 8 recursos de áudio para trabalhar em sala de aula
    Audioblogs, podcasts e rádios virtuais podem usados como ferramentas para inovar em sala de aula. Para tratar o tema, o Porvir reuniu em uma lista oito ferramentas, apps e plataformas que podem ajudar os professores a produzir, editar e divulgar conteúdos a partir do uso dos áudios em classe. Além disso, separamos algumas dicas de como aplicar os materiais produzidos em atividades práticas.
    Porvir
  • domingo, 24 de março de 2013

    Clipping: Tecnologia e educação


    (de 17 a 23/mar)
    Como tudo que existe, o uso da tecnologia pode ser positivo ou negativo. No lado positivo, a educação está nas nuvens e discutindo a influência de uma sobre a outra.
    Plataformas, aulas inovadoras, futuro da EAD - que continua crescendo. Confira! Boa leitura!

  • Redes sociais e de alto risco
    (...) Um dos impactos mais preocupantes do uso das tecnologias da informação está relacionado à influência que ela pode ter no comportamento dos usuários, em especial de jovens e crianças. Um problema que se potencializa com o uso das redes sociais, acessadas por dispositivos móveis que, cada vez mais, dificultam o acompanhamento por parte das famílias.
    Folha Dirigida

  • O futuro da educação pode estar nas nuvens
    O termo, embora já bastante conhecido no mundo da tecnologia, começa aos poucos e timidamente a adentrar a sala de aula. O cloud computing (amigavelmente conhecido como computação em nuvens) permite que usuários da internet possam armazenar seus arquivos remotamente e compartilhá-los de qualquer lugar sem que seja necessário qualquer instalação. Na educação, a ferramenta pode servir para baratear os custos com parques de computadores em rede nas instituições de ensino, ajudar professores a planejar e organizar suas aulas ou até mesmo apoiar estudantes para que realizem trabalhos, de modo interativo – tudo de forma remota.
    Porvir

  • Evento discute influência da tecnologia na educação
    A educação está em evolução. É com este mote que a Fundação Lemann, o Inspirare e o Portal Porvir realizam no dia 4 de abril o Transformar, evento no qual especialistas do Brasil e do exterior vão discutir inovações como a personalização do ensino, o aprendizado baseado em projetos e as plataformas de cursos online gratuitos com milhares de alunos.
    O Estado de São Paulo

  • Plataforma resolve e explica livros-chave de exatas
    Boa parte dos estudantes já tiveram algum problema com matemática e física. E ao chegar na universidade, aqueles que escolheram engenharia, por exemplo, sofrem ainda mais com disciplinas como cálculo, considerada uma das mais difíceis e que mais reprova. O Responde Aí é um site que pretende salvar a vida de quem fica horas na internet buscando explicações. Em poucos meses no ar, a plataforma já disponibiliza alguns dos livros mais importantes e complexos nos cursos de exatas, com todos os exercícios corrigidos e explicados.
    Porvir

  • Empresa criada com R$ 1,5 mil fatura R$ 1 milhão com aulas inovadoras
    Em 2010, Maurício Calazans, engenheiro ambiental formado pela Universidade Federal Fluminense, tirou do bolso R$ 1,5 mil para começar sua empresa, a Neotrip, que cria plataformas inovadoras de ensino para escolas e universidades. Hoje, diz ele, a empresa fatura mais de R$ 1 milhão, e fechou um contrato com 19 universidades públicas do estado do Rio de Janeiro para oferecer conteúdo educacional atraente e inovador.
    G1

  • Encontro propõe debate sobre futuro da EaD
    Flipped classroom, Moocs, games, dispositivos móveis. A educação e a tecnologia parecem estar cada vez mais caminhando juntas. Mas professores e gestores estão preparados ou até mesmo atualizados para se apropriar dos recursos tecnológicos para melhorar o ensino? Para debater como tudo isso está virando a “sala de aula de ponta a cabeça”, acontece no dia 6 de abril, em São Paulo, a Jornada EaD e o Futuro da Arte, evento que vai reunir especialistas no uso de tecnologias na educação e em ensino à distância.
    Porvir

    EAD

  • Crescem os cursos de Pedagogia à distância
    Quase metade das matrículas de Pedagogia estão, hoje, em cursos à distância no país. De acordo com o Censo da Educação Superior 2010, o mais recente, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC (Inep), 47,87% dos estudantes cursam graduação não presencial (EAD) para se tornarem professores.
    Correio do Povo
  • sábado, 16 de março de 2013

    Clipping: Tecnologia e educação


    (de 10 a 16/mar)
    Uma nova empresa, com gente grande por trás, oferece educação via celular. Alunos aprendem jogando em tabuleiro virtual. Talvez por isso tudo, escola particular defende mais uso de tecnologia no ensino médio: precisamos de uma escola cada vez mais conectada.
    Enquanto isso um livro ensina a largar a faculdade e aprender sozinho - via web. Jovens inspiram projetos de educação formal e na Califórnia cursos online poderão contar na universidade.
    Boa leitura!

  • Startup quer levar ensino móvel a brasileiros
    Educação na ponta dedos e em qualquer lugar. A rede móvel vem sendo usada para além de chamadas. Com o uso cada vez mais expressivo dos smartphones, esses aparelhos têm se tornado também ferramentas para que as pessoas possam estudar a qualquer hora. Para levar os conteúdos educativos para dentro dos celulares, empresas de telefonia e educação têm se unido. A mais recente delas é a startup Edumobi, desenvolvida pela Vivo e Abril Educação, que vai oferecer cursos pagos via SMS, portal de voz e site móvel sobre diferentes temas, que vão de instruções sobre como fazer o imposto de renda até preparatórios para o Enem.
    Porvir

  • Jogos em tabuleiro virtual despertam interesse e estimulam aprendizado
    (...) Os jogos são uma boa alternativa ao modelo de ensino tradicional, com alunos ouvindo seus professores e tomando nota. Quando jogam, os alunos não sentem que estão estudando, mas, mesmo assim, estão aprendendo. "Já fizemos algumas experiências em escolas públicas de São Carlos com algumas turmas de alunos. De uma forma geral, foi constatado que estavam se divertindo e, enquanto se divertiam, estavam assimilando aquele conteúdo", explica Alexandre Rosenfeld, estudante de Engenharia da Computação da USP São Carlos.
    Uol

  • Escolas particulares defendem tecnologia na reforma do ensino médio
    Uma reforma no ensino médio deve levar em consideração os meios digitais, defende a presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios. Em audiência pública, na Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio, Amábile disse que a etapa do ensino médio precisa de “uma mudança muito radical para o qual o país, nem na escola pública e nem na particular, está preparado”. A mudança envolve uma aprendizagem aberta, com integração de conteúdos, intermediada pela tecnologia.
    iG

  • Por uma escola cada dia mais conectada
    "As escolas que temos hoje não são as que precisamos", afirma categoricamente o professor americano Jim Lengel, da Universidade de Nova Iorque. Lengel é consultor em organizações de todo o mundo sobre a aplicação de novas tecnologias ao ensino e aprendizagem
    Jornal do Commercio

  • Livro ensina como largar a faculdade e aprender sozinho
    (...) o conceito essencial repetido por ele é o mesmo, de que o investimento realizado para cursar uma graduação nem sempre traz o melhor retorno e aprender sozinho fica cada vez mais fácil, através das informações disponíveis na internet.
    iG

  • Jovens querem inspirar projetos de educação informal
    Oito jovens de diferentes países da América Latina se juntaram para pensar em como resolver os problemas de educação da região. Envolvidos em iniciativas locais, eles decidiram criar o Deuk, projeto realizado em cinco países (Brasil, Espanha, México, Porto Rico e Colômbia), que pretende mobilizar, engajar e inspirar outros jovens latino-americanos por meio de experiências educativas não-formais.
    Porvir

    EAD

  • Na Califórnia, projeto de lei quer que cursos on-line contem na universidade
    No Senado da Califórnia será introduzido um projeto de lei que pode mudar o ensino superior, exigindo que faculdades e universidades públicas aceitem como créditos as aulas assistidas em cursos on-line. Se for aprovado, como parece provável, será a primeira vez que os legisladores estaduais vão fazer com que as instituições concedam créditos de cursos de outras instituições – incluindo fornecedores privados.
    (original em inglês)
    Porvir
  • sábado, 9 de março de 2013

    Clipping: Tecnologia e educação


    (de 06 a 09/mar)
    Personalização do ensino? Com autoaprendizado, tecnologia e comunidade é possível... E o Rio inaugura escola do séc. XXI com esse objetivo.
    Plataformas, redes sociais, games, aplicativos, tablets, ... Tudo pode ajudar a personalizar o ensino. Você está preparado?
    Enquanto isso, EAD no Brasil se preocupa com evasão e com qualidade de atendimento. Mas já está quase exportando know-how para a China!
    Clipping no ar! Boa leitura!

  • Como a Knewton personalizou o ensino
    Conhecer de verdade um aluno é ambição de todo bom professor. Acontece que, em salas de aula cheias, em tempos curtos, com as obrigações curriculares, é muito difícil acompanhar cada um de perto. É não, era. O recente surgimento de plataformas adaptativas tem ajudado educadores a entrar no universo do aluno de maneira mais rápida e precisa e tem sido uma mão na roda na hora dos professores tomarem decisões pedagógicas. No mundo, a pioneira deste mercado é a Knewton, que apresentou suas novidades ontem no SXSWedu
    Porvir

  • Autoaprendizado, tecnologia e comunidade são união poderosa
    Apesar de ainda não estarem disseminadas nos sistemas educacionais, a tecnologia e as plataformas digitais estão tirando o foco do ensino formal e devem quebrar paradigmas educacionais. Assim, modelos híbridos, baseados em autoaprendizado, aprendizado por games e relação com a comunidade são uma mistura poderosa. A análise é de Terry Heick, educador especializado em desenvolvimento social por meio de inovações no ensino e autor em sites especializados, como o Edutopia e o Edudemic, além de ser diretor de currículo do TeachThought.
    Porvir

  • Rio inaugura escola com proposta voltada para o uso de tecnologias
    O início do século XXI foi marcado pelo avanço tecnológico, característica que favoreceu a difusão da informação e de conhecimentos a que, há algum tempo, não se tinha acesso. Mas a pesquisa e o aprendizado por meio de aparelhos eletrônicos, que no passado era apenas uma atividade de lazer, agora farão parte do dia a dia dos estudantes da Escola Municipal André Urani, escolhida como unidade piloto do projeto Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais (Gente).
    Folha Dirigida

  • Plataforma gratuita ensina a dar aula com projetos
    A educação baseada em projetos vem sendo usada como uma metodologia poderosa para melhor preparar estudantes do século 21, já que leva os alunos a trabalhar em conjunto, se organizar, pesquisar e executar harmonicamente. Porém, antes de levar a metodologia para a sala de aula, será que os professores sabem como e quais projetos trabalhar em suas disciplinas? O Porvir, que está no Texas acompanhando in loco o SXSWedu, evento internacional sobre tendências educacionais, descobriu que estão surgindo iniciativas que podem ajudar os educadores a resolver essa questão. Uma dessas novidades é o PBLU (Project Based Learning University), plataforma gratuita que ajuda a capacitar professores para o uso de projetos em suas disciplinas, como uma forma de agregar conteúdo e motivar os estudantes.
    Porvir

  • Os professores no Facebook
    A rede social, quando bem utilizada, pode reforçar o laço do professor com os alunos e servir de ferramenta para o trabalho. O docente pode usar a plataforma de comunicação para diversas finalidades, inclusive para fazer pedidos aos alunos ou compartilhar material.
    Mundo das Tribos

  • Games nas escolas: experiências revelam impacto positivo no aprendizado
    No começo do ano, uma escola em Estocolmo, na Suécia, ganhou destaque na mídia ao incluir um jogo online como disciplina curricular obrigatória. Os educadores da instituição afirmam que o Minecraft, que se assemelha ao Lego por permitir construções com blocos, deu noções de planejamento e estimulou a criatividade dos alunos. No Brasil, apesar de ainda incipiente, a discussão em torno do potencial educativo dos games tem crescido entre professores e especialistas da área de educação.
    Aprendiz

  • Games que fazem alunos aprenderem sem querer
    (...) Esse é um dos games desenvolvidos pela Tamboro, que desenvolve games adaptados ao currículo tradicional. A primeira plataforma da empresa levará esse mesmo nome e será lançada oficialmente a partir de maio deste ano.
    Porvir

  • Aplicativos inovam aprendizado e incentivam autonomia do aluno
    Na sala de aula, aplicativos para celulares, tablets e computadores são boas ferramentas pedagógicas e ajudam a desenvolver a autonomia dos alunos, afirmam especialistas em educação.
    Uol

  • News Corp lança tablet para escolas
    Aparelho custa a partir de US$ 299
    (...) Há vários recursos personalizados nos aparelhos, como um botão que desativa aplicativos para que se tenha certeza de que os alunos estão trabalhando, e não jogando. Os professores também têm como enviar testes de múltipla escolha diretamente aos tablets dos estudantes, de acordo com a Reuters.
    Olhar Digital

    EAD

  • UFSCar melhora conteúdo de curso à distância devido à alta taxa de evasão
    Falta de disciplina é apontada como principal motivo para as desistências.
    Com cursos de graduação à distância desde 2007, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aumentou o número de profissionais para criar conteúdos mais interativos. Atualmente, 80 pessoas trabalham no material didático dos cinco cursos. Isso porque, segundo um levantamento da Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed), a chance de um estudante desistir do curso à distância é quase três vezes maior do que se ele fizesse o curso presencial.
    G1

  • Alunos reclamam de qualidade e atendimento de cursos EAD
    Atrasos no recebimento de apostilas impressas, na divulgação de notas de provas e até na expedição do diploma de conclusão de curso estão entre as reclamações de alunos de cursos de educação a distância (EAD), que também incluem demora no retorno dos coordenadores e falta de soluções. Em portais destinados a reclamações de consumidores, essas instituições acumulam listas de protestos. O foco dos problemas, segundo a Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distância (ABE-EAD), está no atendimento, e há casos que precisariam de maior intervenção do Ministério da Educação (MEC).
    Terra

  • Graduação EAD em Libras forma surdos em todo o país e interessa China
    O modelo desenvolvido pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) para cursos a distância de bacharelado e de licenciatura em Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) pode ser exportado para a China.
    Uol
  • terça-feira, 5 de março de 2013

    Clipping: Tecnologia e educação


    (de 17/fev a 05/mar)
    A sala de aula nos tempos digitais inspira muitas matérias, várias reportagens. A própria questão da alfabetização está sendo revista. REA começa a fazer parte da discussão. Mas fica o lembrete: "Escolas têm infraestrutura, mas não ensinam ética nem comportamento seguro na web"!
    Redes sociais, novas plataformas, celulares, ... parece que tudo pode ser usado para educar! Ao menos vemos exemplos disso...
    Enquanto isso EAD continua efevercente. E continua o alerta: é preciso dedicação e disciplina para dar certo...
    Essas e outras nos links abaixo. Boa leitura!

  • A sala de aula com novos formatos em tempos digitais
    (...) Enquanto se debate a criação de um novo modelo de ensino, com especialistas criticando o processo convencional, mudanças vêm ocorrendo naturalmente. Certas instituições estão investindo em videoaulas, games e laboratórios inovadores.
    Globo Online
    Veja também, na Globo Online (Revista Formou!):
    ‘A educação formal tem que mudar’, diz Salman Khan
    Professores usam redes sociais para integrar a turma
    Cursos preparam para trabalhar com as profissões da era digital
    Simuladores deixam estudantes mais perto da realidade profissional
    Enem 2013: Sites e aplicativos bombam com games e videoaulas
    Livro digital: o didático do futuro
    Criador do ‘EduqueMe’ dá dicas para fazer graduação no exterior

  • Tecnologia invade sala de aula da Rocinha e muda processo de aprendizado
    Fantástico

  • A educação na era dos Tablets
    O uso da tecnologia no mundo da educação vai, aos poucos, deixando de ser promessa para se tornar uma realidade nas instituições de ensino do país. Depois do computador e, em vários casos, dos notebooks e netbooks, são os tablets que estão cada vez mais presentes nas salas de aula. O que antes era motivo de preocupação para os professores, por conta da dispersão da atenção da classe, agora é visto por muitos como um eficiente meio de gerar interesse dos alunos com conteúdos interativos, imagens e vídeos.
    Folha Dirigida

  • 4 tendências para a alfabetização nos dias de hoje
    Com a disseminação de tablets e smartphones na educação, inclusive nas séries mais básicas, o número de games, apps e softwares que ajudam na alfabetização das crianças está aumentando rapidamente. Esses programinhas, cada vez mais interativos, animados e sofisticados, têm desempenhado importante papel não apenas no momento de ensinar as primeiras palavras, mas também no segundo passo, o de aumentar as habilidades das crianças em escrita e leitura. A Edweek, revista norte-americana especializada em educação, reuniu quatro tendências que têm acompanhado a alfabetização nos dias de hoje e deu exemplos de ferramentas que comprovam cada uma das tendências. O Porvir procurou elencar iniciativas brasileiras também.
    Porvir

  • Recursos Educacionais Abertos podem globalizar a educação
    Tema de projetos governamentais e institucionais, os Recursos Educacionais Abertos tornam publicações, teses e cursos acessíveis a qualquer um pela internet
    O termo Recursos Educacionais Abertos (REA) criado pela Unesco há 11 anos pode ainda ser bastante desconhecido, mas as aplicações práticas têm milhões de adeptos mundo afora. São exemplos de REA a Khan Academy e cursos online abertos como os de MIT, Harvard , Columbia e Stanford . No Brasil, as universidades também começam a baixar os escudos da academia e projetos de lei tentam tornar público materiais comprados pelos governos.
    iG

  • Escolas têm infraestrutura, mas não ensinam ética nem comportamento seguro na web
    Pesquisa mostra que instituições de ensino têm infraestrutura tecnológica e acesso à internet, mas falta incluir na grade curricular orientação sobre ética e segurança on-line
    (...) Segundo o levantamento, apesar de 96% das escolas pesquisadas no Brasil contarem com computador e acesso à internet, cerca de 55% não têm aulas sobre Educação em cidadania, ética e segurança digital. O panorama levou em conta quatro indicadores na avaliação: infraestrutura, governança (em quais canais a escola está on-line), processo pedagógico (relação da disciplina com a tecnologia) e a orientação dos pais.
    Diário de Pernambuco

  • Zuckerberg e Gates querem que estudantes aprendam a programar
    Programar é uma habilidade extremamente importante e que está sendo cada vez mais exigida. Para conscientizar as pessoas quanto à necessidade deste conhecimento, os investidores e irmãos Ali e Hadi Partovi criaram no último mês a Code.Org, ONG que incentiva a programação.
    Olhar Digital

  • 10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula
    Apesar de ainda haver alguma resistência aqui ou ali, os governos de todo o mundo estão cada vez mais atentos sobre a necessidade de se colocar as tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação. Mas como só vontade não garante bons resultados, a Unesco publicou um guia com 10 recomendações políticas em que tenta ajudar governos a implantarem esses recursos nas salas de aula. E aos que ainda não estão 100% convencidos dos benefícios de um uso integrado da tecnologia com os objetivos pedagógicos, o guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação.
    Porvir

  • Rede social educativa permite que alunos se ajudem no trabalho escolar
    O que fazer quando surgem dúvidas durante a lição de casa ou trabalho da escola? Três estudantes tiveram uma ideia para solucionar esse problema: criaram um site em que alunos do Ensino Fundamental e Médio pudessem compartilhar questões escolares e pedir ajuda para outras pessoas. Foi assim que surgiu em março de 2009, na Polônia, o Brainly, um portal de social learning (aprendizado via redes sociais).
    Aprendiz

  • Ex-aluno do ITA lança plataforma voltada a vestibulandos
    Já pensou em ter uma rede social da qual participam todos os seus colegas de classe e professores? Quão bom seria poder tirar dúvidas daqueles exercícios de matemática dificílimos justo na véspera de um exame? Foi pensando nisso que o engenheiro Diego Dias, de 29 anos, lançou a plataforma virtual Aprendizado Coletivo. Além de interações sociais, o site reúne mais mil videoaulas e exercícios de vestibulares de universidades de todo o País, o que possibilita, por exemplo, a realização de simulados online.
    O Estado de São Paulo

  • Aplicativos e redes sociais ajudam a estudar idiomas
    (...) Existem ótimos aplicativos para Android e iOS que contemplam os mais variados níveis de conhecimento, podendo ser revistos a qualquer momento. Inclusive, alguns deles são cursos completos que podem servir como ferramentas de estudos para quem topar aprender por conta própria ou para quem está à procura de material de apoio para os exercícios das aulas.
    G1

  • Plataforma educacional da Apple bate 1 bilhão de downloads
    A Apple anunciou nesta quinta-feira, 28, que sua plataforma educacional atingiu a marca de 1 bilhão de downloads. O catálogo do iTunes U possui conteúdo gratuito de escolas, bibliotecas, museus e organizações que ajudam educadores a criar cursos, palestras, trabalhos, livros, jogos etc. para usuários do iOS.
    Olhar Digital

    EAD

  • Investidores do online
    Duas startups de educação brasileiras receberam neste mês um aporte de recursos do grupo editorial Macmillan. O investimento - cujo valor não é divulgado - será usado para expandir as operações dos portais Veduca, de videoaulas, e Easyaula, que reúne cursos de qualificação profissional. Por trás das empresas estão ex-alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
    O Estado de São Paulo

  • Faculdades brasileiras abrem curso a distância no exterior
    (...) Moçambicanos, europeus e latinos também são alunos do Brasil sem sair de casa, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
    Segundo o Censo da Educação Superior de 2011, havia 1.266 estrangeiros em cursos de graduação a distância de universidades brasileiras.
    Folha de São Paulo

  • Sucesso nos EUA, cursos abertos online não empolgam na Europa
    (...) Drummond Bone, da Universidade de Oxford, disse à conferência que sua universidade "está fortemente associada ao aprendizado face a face, de um a um" e provavelmente não iria mudar.
    Mas para as outras universidades europeias, mesmo as bem estabelecidas, a tentação de entrar no trem dos cursos abertos foi irresistível. A Universidade de Edimburgo, fundada em 1583, talvez seja jovem se comparada com Oxford. Mas com 12 candidatos por cada vaga, não faltam alunos.
    Uol

  • 5 cursos do Coursera poderão valer créditos
    Seria bom poder assistir algumas aulas da universidade de casa e que esse tempo contasse de verdade para a graduação, não seria? O Coursera, uma das mais importantes plataformas de cursos universitários on-line e gratuitos do mundo, está se aproximando de um modelo em que, ao concluir essas disciplinas, o estudante possa contar créditos. O Conselho Americano de Serviço de Recomendação de Crédito Universitário (ACE Credits), reconhecido por avaliar experiências não-tradicionais de educação e que agrega mais de 2.000 instituições de ensino superior, acaba de se avalizar cinco cursos do Coursera e está recomendando que eles possam se transformar em créditos nas universidades.
    Porvir

  • Duas plataformas engrossam lista de videoaulas nacionais
    (...) No Brasil, Teberga é um dos muitos entusiastas do formato idealizado por Khan. O Porvir, ao longo do último ano levantou uma série de plataformas que seguem a mesma linha como a CalculeMais, o QMágico, o Descomplica , o MeSalva! e Manual do Mundo.
    Porvir

  • Mercado de aulas de reforço pela internet está em crescimento
    Há empresas que já têm um milhão de alunos. Alunos recebem tratamento individual.
    Pode parecer uma aula convencional, mas o professor só está presente na tela do computador. Estudar online é uma rotina para Murilo Augusto Baldasso e Souza desde o ano passado, que se prepara para fazer de novo o vestibular e comprou um pacote de aulas para o ano todo.
    Jornal da Globo

  • Ensino à distância: matrículas vão de 5 mil para 1 milhão em 10 anos
    Crescimento reduz o preconceito no mercado de trabalho. Evasão ainda é um grande problema
    Na época dos seus pais, dizer que alguém se formou por correspondência era um modo de desqualificar a pessoa. Durante algum tempo, mesmo com a internet, o ensino à distância (EAD) também foi visto com preconceito pelo mercado. Mas o crescimento exponencial da procura por cursos de graduação não presenciais na última década está mudando o panorama.
    Globo Online

  • Dedicação a distância
    (...) Se por um lado eles oferecem maior flexibilidade quanto aos locais de estudo e aos horários de aula, por outro os cursos online exigem ainda mais dedicação e disciplina que os presenciais.
    O Estado de São Paulo

  • Cursos online gratuitos de idiomas exigem disciplina
    Em uma rápida pesquisa na internet, uma série de portas se abre para quem deseja aprender um novo idioma. Sites especializados, blogs, videologs e até redes sociais permitem a estudantes do mundo todo trocarem conhecimentos sobre suas línguas maternas. A independência de turmas fechadas e os recursos interativos que dinamizam o aprendizado facilitam atividades que, na sala de aula, seriam inviáveis ou desinteressantes. No entanto, antes de apostar na oportunidade cômoda e sem custo, é preciso estar atento à qualidade do material e ter disposição para dar continuidade ao curso.
    Terra