Aplicativos, redes, projetos, móveis... Tecnologia é cada vez mais pauta na educação! E não era para ser?
Boa leitura
Inventor do computador de US$ 35 diz que há apps educacionais, de produtividade e jogos
(...) O Raspberry Pi foi desenvolvido na Inglaterra para introduzir noções de programação de computador para crianças. Para os seus inventors na universidade de Cambridge, na era do tablet sabe-se cada vez menos como funciona um computador por dentro. O Raspberry Pi acabou virando popular entre desenvolvedores e hackers de todas as idades.
A loja tem 25 itens. Incluem cinco aplicativos, incluindo um cliente para ser usado com Spotify, cinco jogos e oito edições da revista MapPi para download gratuito. O único app pago é o jogo Storm in a Teacup, vendido a 1,99 libra.
O Estado de São Paulo
O desinteresse dos jovens pela escola tem sido apontado em pesquisas como o principal fator da evasão escolar. O ambiente escolar, baseado em um modelo da Revolução Industrial, há tempos não atende mais às demandas do jovens, que vivem em um mundo conectado . E os jogos educativos de computador são uma das saídas apontadas para conseguir trazer os jovens de volta para escola. No Brasil, várias iniciativas vem despontando para conquistar este mercado. O jogo Operação Cosmos, desenvolvido pela empresa Redalgo, é um exemplo.
iG
(...) O I-DEA é uma programa que tem como alvo centros comunitários com o curso de inglês para adultos que estão aprendendo o idioma como sua segunda língua. Seu método desenvolve a linguagem juntamente com uma carreira profissional, permitindo uma formação mais ágil e pronta para o mercado de trabalho.
A técnica de ensino tem outros exemplos nos EUA. O diferencial do I-DEA é que todos os módulos desenvolvidos estarão sob a licença Creative Commons (entenda aqui). Tudo que for criado dentro do projeto logo será acessível a todos, que poderão reutilizar, traduzir e utilizar livremente. Essa é só uma das preocupações sociais do projeto: 50% das pessoas não terão custos.
O Estado de São Paulo
Na escola fundamental, alunos poderão trabalhar em mesas que permitem interações. Na universidade, a virtualidade pode transformar qualquer lugar num cenário para aprender. Algumas escolas da Alemanha estão usando tecnologia de ponta como apoio didático. O Futurando mostrou como os alunos aprendem de forma divertida, fazendo passeios virtuais por lugares históricos ou estudando o corpo humano em visualizações tridimensionais.
Mas essa não é a única proposta. No mundo inteiro, pesquisadores buscam soluções tecnológicas para incrementar o ambiente de ensino e proporcionar cenários mais atraentes para uma geração que já nasceu na era digital. No que depender da criatividade e das pesquisas, vai ser cada vez mais interessante ir à escola.
Terra
O ano de 2012 pode ter sido um marco divisor da forma como se aprende em sala de aula. Neste ano, escolas particulares de Fortaleza começaram a substituir os antigos quadros e pincéis por lousas digitais com tecnologia 3D. Mais que a simples introdução de uma parafernália tecnológica, o equipamento pode facilitar aos educadores o alcance de um objetivo há tempos perseguido: transformar a sala de aula num espaço sedutor e prazeroso de construção de conhecimento.
O Povo
Pesquisadores da Universidade de Durham estão testando carteiras touchscreen e multiusuário como parte de um projeto de três anos com mais de 400 alunos. A idade dos estudantes varia de 8 a 10 anos e eles utilizam a carteira em grupo para resolver questões de matemática, trabalhando juntos e colaborando em uma grande plataforma, em vez de usar várias folhas de papel.
Discovery Brasil
A startup brasileira de educação online Descomplica anunciou nesta segunda (17) ter recebido investimento de vários fundos para financiar sua expansão. Entre eles, o Valar Ventures, de Peter Thiel - um dos fundadores do Paypal e um dos pioneiros a investir no Facebook. O valor não foi revelado.
IDG Now
Alexandre Sayad
Uma dualidade clássica acompanha pensamentos e práticas educativas: se a escola indubitavelmente almeja a construção de autonomia no estudante, por que costuma exercer controle no seu dia a dia? Ora, a escola é um espaço de muito mais restrições que liberdades – seja na vida acadêmica ou pessoal do estudante.
Aprendiz
Um dos principais inventores britânicos diz que a as crianças da "Geração Google", que seriam aquelas que dependem da internet para realizar praticamente todas as tarefas, são menos criativas e menos hábeis manualmente do que as gerações anteriores.
Terra
(...) A seguir, você verá o que engenheiros, médicos, pedagogos e empreendedores das mais diversas áreas prospectam para 2013. Entre os temas que apareceram estão perspectivas do que será possível criar ou aprofundar com o que as tecnologias agora permitem. É o caso da popularização de ferramentas, como tablets e smartphones, e todo o universo de possibilidades que eles trazem: facilidade de colaboração e a criação de plataformas de aprendizagem, videoaulas e Moocs.
Porvir
EAD
Universidade oferece três novas opções para interessados em aulas virtuais
(...) Os três novos cursos são: The ancient greek hero, sobre a arte e literatura grega; Justice, sobre dilemas éticos e morais; e Human health and global environmental change, sobre as mudanças climáticas e suas implicações. Todas as aulas são ministradas em inglês e disponibilizadas na internet. Um quarto curso, em caráter experimental, também será ofertado, mas apenas para estudantes selecionados. O tema será copyright e a questão dos direitos autorais.
Veja Online
Salman Khan começou, sem querer, uma metodologia que muitos hoje dizem estar liderando a revolução on-line da educação. Com vídeos curtos, majoritariamente sobre assuntos de matemática e ciências, agregados em uma plataforma, ele conseguiu levar conteúdo do ensino básico para todo o mundo. De 2004 para cá, suas aulas já foram assistidas mais de 200 milhões de vezes. Mas no meio desse caminho de sucesso, um de seus estagiários se incomodou com uma conta que não fechava: como revolucionar a educação no mundo se apenas 35% das pessoas têm acesso à internet? Como resposta, Jamie Alexandre lançou, na semana passada, a Khan Academy Lite, uma versão offline da plataforma que reúne vídeos e exercícios e funciona sem a necessidade de conexão constante.
Porvir
Ex-catadora de caranguejo no município fluminense de São Francisco de Itabapoana (a 322 km do Rio de Janeiro), Marina Barretos Silva, 47, se formou bióloga com graduação a distância, curso que completou em 2009. Agora tenta o mestrado.
Uol